Teoria Neocatastrofista de Impactos e Implosão
TNI - TEORIA NEOCATASTROFISTA DE IMPACTOS, IMPLOSÕES E CONEXÕES IMEDIATAS SEPARADAS POR GEOCRONOLOGIA ABSOLUTISTA https://jornaldaciencia.com/os-efeitos-nucleares-dos-grandes-impactos-podem-explicar-contradicoes-datacionais-uniformitarianistas/
RESUMO - Conjunto de evidências evolutivas, genéticas, paleontológicas, geológicas, astronômicas, dos estudos em física de plasma e colisão de íons pesados, que demonstram que temos uma outra cronologia e historia do universo, da terra e das espécies . Neste trabalho apresentamos evidências de que impactos de asteroides possuem poder de poder gerar aceleração de partículas perturbadoras do núcleo atômico para não somente acelerar decaimento radioativo "envelhecendo rochas" como também criar elementos estáveis a partir de estáveis explicando pequenas proporções deles na terra e milhares de meteoros que nos rodeiam. Esta quebra de paradigma datacional nos abre espaço para conjugar acontecimentos consequentes ocorridos imediatamente um depois do outro, que estavam separados por uma especie de absolutismo datacional na ciência convencional ainda atual, e harmonizar arqueologias (274 fontes incluindo bíblica) , aspectos genéticos (entropia e meia vida curta do DNA), evolutivos-paleontológicos (falta de mudança morfológica fóssil e repetição de formas de vida em 71% nas amostragens fósseis o que expressa sepultamento em larga escala de todas as espécies da terra em um tempo único e não separado )
Palavras-chave: Paradoxo da Estase Morfológica, Geocronologia, Taxonomia, Estatística Fóssil, Fósseis Vivos, Tipos Básicos Ancestrais, Catastrofismo e Neocatastrofismo, Especiação Em Tempo Real, Estase Morfológica, Pontualismo, Saltacionismo, Parcimônia, Epistemologia, Aceleração de Decaimento Radioativo, Uniformismo, Segregação e Estratificação Espontânea, Paleontologia em T, Impactos, Meteoro, Asteroide, Plasma, Tokamak, piezoelétrico, decaimento radioativo, urânio, Fusão Nuclear, Diamantes, Temporalidade, Carbono 14, Tecidos moles, Métodos de Datação, Paleobiologia, Lado Escuro da Lua. (Glossário abaixo)
ÍNDICE
RESUMO EVIDENCIAS DE CHUVA DE ASTEROIDES 1. Vredefort, plasma e Decaimento Acelerado 2. Lua 3. Diamantes na Terra e ausentes na lua (Armalgolite) 4. Paradoxo da Estase Morfológica Fóssil, repetição taxonômica e de formas seguida de radiação recente de especiação em tempo real (Sodré, GBN; 2017) 5. 32 Evidências de Chuva de impactos
COSMOLOGIA
CRONOLOGIA DO UNIVERSO 1.Velocidade da luz e sinais de Inconstância
GEOCRONOLOGIA 1. Decaimento Inconstante sob Ambientes 2. 100 Perspectivas Datacionais Anacrônicas 3. Carbono 14 4. Falta de Desgaste nas Arestas 5. Falta de Desgaste nas cachoeiras (Itararé)
GEOCRONOLOGIA E SEDIMENTOLOGIA ASPECTOS FILOSÓFICOS , EPISTEMOLÓGICOS E GERAIS CONCLUSÃO
HISTORIA DO ARTIGO GLOSSÁRIO
Introdução
Evidências de Bombardeamentos de Asteroides
Ao re-examinar o cinturão principal de asteroides como causador das crateras da lua https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0019103514005570 «Re-examining the main asteroid belt as the primary source of ancient lunar craters». Icarus (em inglês). 247: 172–190. 1 de fevereiro de 2015. ISSN 0019-1035. doi:10.1016/j.icarus.2014.10.018 , podemos desconectar geocronologicamente as formações das camadas sedimentares da terra , que teriam que estar sendo formadas quase todas ao mesmo tempo, uma vez que um bombardeio de asteroides traria rastros sedimentares proporcionais a sua devastação e aos movimentos marítimos rodeando a terra em diversas direções. Além disso, tal desconexão é reforçado pelo fato dos efeitos elétricos trazidos por um bombardeio, pois tais geram diferenças de cargas que precedem a formação de plasmas gigantescos que são capazes de alterar a suposta idade das rochas pela aceleração de decaimento e também até mesmo a própria criação de elementos radioativos.
Neste contexto, conexões imediatas separadas pelo tempo destaca elementos de temporalidade na literatura científica e se refere a trilhões de dados conectados e ocorridos um depois do outro imediatamente. Na geologia por exemplo, vemos marcas em rochas advindas de outro evento catastrófico antes da rocha ter esfriado. Asteróides precipitados um em cima do outro na Austrália são evidências de bombardeio pois a probabilidade de tal coincidência é parcimoniosamente favorável a chuva de asteroides. Além disso a pesquisa revela que um ficou para resfriar até que outro impactasse. Estes e inúmeros outros casos são exemplos de temporalidade que lateralmente requerem também outros eventos relacionados.
Devido ao atual paradigma geocronológico de datações classificadas como absolutas , tais conexões sucessivas são ignoradas e leituras paleontológicas, geológicas, astrofísicas e biológicas , por mais que evoquem temporalidade , são como que obrigadas pela convenção científica aceita, a serem interpretadas como acontecimentos separados no tempo um do outro (exemplo: árvores fósseis poli-estratos, os gigantescos movimentos marinhos atravessando continentes transgredindo seus limites e regredindo trazendo camadas de sedimentos requerem camadas sedimentares na ida e outras na imediata volta, objetos modernos fossilizados, etc ). Também aqui relacionamos como elementos de temporalidade aqueles que estão conectados ao nosso tempo onde dados expressem serem recentes. (Exemplo: Tecidos, ossos e carnes contendo fragmento de DNA, ressecados mas não petrificados, que não sofreram permineralização e diagênese, que são datados em milhões de anos). Neste trabalho apresentamos alguns dados que questionam a geocronologia convencional e propõe uma certa liberdade para que interpretações de dados, estejam isentas desta obrigação de separar no tempo eventos interligados (Souza Junior, 2009), e tais interpretações possam ocorrer mais livremente de forma indutiva e espontânea, ou por outras perspectivas , que estejam cada vez mais automáticas e neutras como tem que ocorrer na pesquisa científica que deve estar ao máximo isenta de ideologias interpretativas principalmente classificadas como "absolutas" ou de convenções quaisquer. Os dados devem ter primazia e prioridade sobre quaisquer fundamentos que em ciência devem ser constantemente falseados. Percebemos boas razões para identificar na hipótese de bombardeio de asteroides e seus efeitos, principalmente ligados a formação de plasma , fortes evidências para calcular no passado não somente a alteração da constância de decaimento radioativo (base filosófico-uniformista do absolutismo do relógio radiométrico) , mas também evidências da criação da pequena proporção que existe na terra de elementos radioativos para seus isótopos estáveis. Para demonstração, perguntamos sobre efeitos de um bombardeio de asteroides sobre o sistema terra-lua e quê consequências teriam sobre a idade das rochas. Estas perguntas e observações iniciais são de suma importância para vislumbre do quadro harmônico com os fatos que tais questionamentos nos trazem, são elas:
1) Porque a lua está queimada para nosso lado e repleta de 30.000 crateras do lado oposto?
2) Se podemos ver 30.000 crateras no maciço da lua, nossa atmosfera que nos protege apenas de meteoritos bem pequenos e nossa geologia dinâmica que muito demoradamente apaga e tampa crateras , justifica acharmos apenas 200 crateras na terra ?
3) Como se comportaria a crosta continental da terra sob uma chuva de asteroides? e porque a crosta marinha passou a existir e ficou sem sinais de crateras ?
4) Quando a crosta continental que sustenta a américa do sul e de outros continentes, de 70 km médios de espessura, estava unida a crosta continental da áfrica e outros continentes , era menor nosso planeta? tínhamos 18 horas no dia?
5) O manto engoliu asteroides e há evidências disso? tem muitas publicações disso ? https://pubs.geoscienceworld.org/sepm/gsabulletin/article/127/11-12/1507/126064
6) O sistema terra-lua com a terra tendo 4000 minerais e lua maciça com apenas em torno de 100 minerais , nos fala que aqui houveram mais elementos de mistura geoquímica, e que, quando sujeitos a um bombardeio de asteroides , criaram uma tensão diferencial de carga e funcionaram como uma bola de Van de Graaff (que inclusive é usada para acelerar decaimento radiativo )?
7) A diferença de cargas poderia ter queimado o nosso lado da lua gerando fluxo de elétrons tão imenso que criou plasma gigante capaz de fabricar elementos radioativos e acelerar o decaimento "envelhecendo" rochas para, em poucos segundos, terem aparência de "bilhões de anos" ?
8) O bombardeio de asteroides estavam positivados pelo atrito e na terra aquecida muitos mergulhariam no cristalino aquecido pelos impactos anteriores; que efeito isso traria ?
9) Parte dos asteroides do bombardeio mergulharam no manto, no próprio magma exposto que estaria formando a crosta marinha ?
10) Na lua maciça apenas chocaram, e esta diferença entre lua e terra geraria gigantesco diferencial elétrico capaz de gerar imensa tensão entre os dois corpos?
11) Neste caso fabricaria um gigantesco plasma e curto circuito que cortaria a crosta da terra?
12) O que mais racharia uma crosta com espessura de 70 km senão um plasma criado com a altíssima amperagem criada por um bombardeio de asteroides no sistema terra-lua?
13) Este bombardeio foi recente ou faz muitos anos?
14) Deveria haver trilhões de evidências de um acidente recente na terra? Existem ?
15) Se existem e são claros o que "proibiu" a geologia de perceber o óbvio? Temos como voltar no tempo pelas rotas e órbitas dos asteroides no passado tentando verificar os que bateram aqui se estavam cada vez mais unidos na forma de "belt" de asteroides confirmando então um bombardeio a um determinado tempo atrás?
16 ) "A teoria convencional, com a qual concorda a maioria dos cientistas, afirma que todos os ingredientes da crosta da Terra foram formados por atividade vulcânica. Ocorre que mais de 90% da crosta continental da Terra atual é composta por minerais ricos em sílica, como feldspato e quartzo - e não de minerais vulcânicos. De onde então veio esse material rico em sílica?" https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=chuva-rochas-tenta-explicar-formacao-crosta-terra&id=010125170516#.W-8SeuhKg2w
Catastrofismo recente Toda a terra está repleta de sinais de gigantescas catástrofes ocorridas recentemente, os mares de sal, as camadas de pré-sal contendo petróleo advindo de florestas de algas marinhas misturadas , as pedras ígneas gigantescas como o pão de açucar (RJ) e quatrilhões de pedregulhos grandes e pequenos espalhados na terra, as crateras de asteroides múltiplos, a imensa largura e extensão de camadas sedimentares até o pleistosceno , as formações ígneas com pouca sedimentação ou desgaste acima dos(a) mesmos(a) , atestam que aqui um acidente gigantesco e terrível acabou de acontecer. Estarei listando algumas perspectivas isócronas que atestam tal fato e como estas combinam coma hipótese de chuva de asteroides . Cito algumas como introdução:
1)Carbono 14 em quantidade datável , presente em rochas do fanerozoico, consideradas como tendo 300-500 milhões de anos, e também em diamantes incontamináveis incrustados nestas rochas, foram testados no laboratório de Los Álamos pelo geofísico Dr. John Baumgardner e equipe , publicaram em 2004, e revelaram que tais rochas são recentes e não podem possuir a idade de centena de milhões de anos e nem mesmo de mais de 70 mil anos. Ele tambem tem publicado novos modelos para comportamento do manto terrestre http://adsabs.harvard.edu/abs/2017AGUFMMR24B..01C
2) Trilhões de Pedras pontiagudas na terra revelam existir recentemente pois suas pontas estariam desgastadas caso fossem velhas. Num mesmo terreno encontramos uma ao lado de outra , uma arredondada e outra pontiaguda . Ora, a erosão que arredondou as arestas de uma de mesmo material no mesmo terreno não foi capaz de arredondar a outra ?Sua repetição nos estratos geológicos une sua idade recente umas as outras, além de revelar um desastre gigantesco recente que as fabricou.
3) Rochas pouco desgastadas por impactos de águas enérgicas em cachoeiras de vários terrenos considerados velhos, une as mesmas a um tempo recente e comum.
4) Repetição de 71% das formas fósseis sob a luz da observação evolutiva ou da forte influência que o ambiente exerce mudando as formas (morfologia) dos seres vivos, nos declara que esta repetição morfológica em "estase", permanente, de mesmas formas, apenas confirma que viveram sob um mesmo período e sob um mesmo ambiente, onde nossa observação do comportamento plástico dos seres vivos, condena a ideia que pertenceram a tempos distintos. A repetição de formas fósseis em 71% dos seres vivos (Simpson, 1944, Benton 2009) demonstra ainda o sepultamento de quase todas as populações de espécies na terra (pois se houvesse mudanças ambientais + tempo, nunca teríamos permanência de mesmas formas fósseis)
5) A meia-vida curta do DNA explicitado nas publicações do geneticista John C Sanford , junto com o geofísico John Baumgardner e outros, ao mesmo tempo que encurta a possibilidade de tempo dos seres vivos na terra, reúne todos os seres vivos a uma época recente.
6) A queda de grandes bólidos e seus efeitos elétricos criando plasmas tem o poder de destruir a confiança na "constância de decaimento" em sistema "fechado" e nos faz prever rochas "envelhecidas radiometricamente" pela aceleração dos ponteiros do relógio radiométrico como demonstra inúmeras tecnicas patenteadas de descontaminação usando aceleração de decaimento em sistemas de aceleração de partículas 7) A junção de acontecimentos separados pelo tempo , como a queda do Chicchulub tendo causado o Dekkan (Richards, 2015) nos impede de aceitar que tais acontecimentos unidos um ao outro, estejam separados por milhões de anos.
8) Tecidos moles de pequenos "bifes" endurecidos de tiranossauro-rex preservados nos impede de concluir que sua extinção foi a muito tempo, mas combina entre dezenas de evidências (76) que ela foi recente e não a 68 milhões de anos como a geocronologia convencional afirma.
9) Nós temos um afunilamento numérico populacional estatístico que se aproxima de poucos indivíduos a 4000 anos atrás ( Chang, 2004) . Etnias de biotipos semelhantes entre si ( negros , índios mongolóides e índios asiáticos mongoloides, chineses , japoneses e coreanos ) muito semelhantes entre si, demonstram que tiveram ascendentes muito reduzidos para poder se produzir biossemelhança formando etnias , e estas etnias formadas recentemente de poucas familias reduzidas, nos faz acreditar numa queda imensa do número populacional o que indica catástrofe recente. Outra confirmação disso (que defendo com mais detalhes e citações de artigos em uma tese) , é justamente o fato que aqui na América do Sul por exemplo, tenha fósseis de padrão morfológico negróide ( Lund, 1801-1880) depois negroides fósseis tambem foram achados em São Paulo e México, sendo que os negros vieram habitar aqui depois da escravidão. O mesmo ocorre na Ásia com mongoloides semelhante entre si (chineses , japoneses e koreanos) habitando em cima de padrões fósseis anatômicos negroides e caucasiano, os quais miscigenariam com os mongoloides caso não fossem extintos numa abrangência catastrófica compatível com a grande área da Ásia que os semelhantes hoje habitam . Então eles sumiram porque foram exterminados e alguns fossilizados. E apenas por isso não se miscigenaram. Índios mongoloides asiáticos reabitaram a América do Sul e a Ásia. Tal cenário é um Retrato de uma catástrofe capaz de enterrar os seres que aqui viviam e depois da terra desabitada foi reabitada por descendentes de famílias isoladas sob relações endogâmicas . Dentro deste aspecto podemos harmonizar a visão de entropia genética e taxas de mutação aceleradas para poder nossos ancestrais sobreviver mesmo em pequeno numero e não serem extintos pelo stress endogâmico que os extinguiria caso tivessem muitos alelos deletérios pra compartilhar .
http://www.stat.yale.edu/~jtc5/papers/CommonAncestors/NatureCommonAncestors-Article.pdf
DOI:10.13140/RG.2.2.35732.21120
Luzes e Resumos
Uniformitarianismo foi abolido pela geologia moderna que enxergou certas formações geológicas do passado (como grandes impactos de asteriodes) como únicos (Gould et tal)[1][2][3][4][5][5] ” uniformitarismo metodológico, agora é supérfluo e é melhor confiná-lo à história passada da geologia.” [6] Efeitos verificados na queda de grandes bólidos como “Espallação”, piezoeletricidade nuclear (Carpinteri, h= 95[7]), fono-fissão [457], plasmas de altíssimas amperagens e diferenciais de carga promovem decaimento acelerado, alterando a constância de decaimento, podendo “envelhecer” rochas em milissegundos falseando a datação radiométrica uniformitarianistas[8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19][20][21][22][23][24]. A natureza ordinária não fabrica estratos sedimentares de materiais fisico-quimico comuns, largos , espessos e compridos como são as camadas sedimentares do cambriano ao pleistoceno, as quais contrastam com a produção de camadas sedimentares finas principalmente nos deltas de rios; mas grandes asteroides sim, podem e produzem movimentos marinhos globais capazes de produzir tal largura, espessura e comprimento de estratos sedimentares; Se tivéssemos milhões e bilhões de anos , a maioria das rochas estariam super redondas sem arestas , só aquelas raríssimas que têm tendência a fraturar sem arredondar sobrariam (como maioria) com arestas; Milhares de contradições datacionais radiométricas estão publicadas [25][26][27][28][29][30][31][32][33][34][35][36][37][38][39][40][41][42][43][44][45][46][47][48][49][50][51][52][53][54][55][56][57][58][59][60][61][62][63][64]. https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=2005&sciodt=0%2C5&cites=10890257786778522688&scipsc=1&q=Dating+errors&btnG= https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=RENNE%2C+Paul+R.+et+al.+Systematic+errors+in+Ar-Ar+dating.&btnG= Crateras com diâmetros maiores tendem a ter idade radiométrica aparente maior (observação inédita de Hector Lutero Honorato de Brito Siman); Crateras maiores estão nas camadas mais inferiores e “coincidentemente” foram datadas mais antigas; Bacterias menores que são mais profundamente lixiviadas pelos poros de rochas, também são considerados “coincidentemente” fósseis mais antigos; Impactos em diferentes terrenos são mais ou menos amortecidos criando maior ou menor efeitos radioativos (espalação, piezoeletricidade nuclear, reset isotópico, aceleração de decaimento e transmutação nuclear). Alta radiação de grandes impactos é uma possível explicação para os picos de acúmulo de mutações na humanidade ocorrido entre 5 a 10.000 anos atrás[65][66] fato verificado também quando comparamos DNA das mumias ao DNA atual O Contraste de acúmulo de mutações , os picos, a perda de tamanho do cérebro e de inteligência (Crabtree, 2013[67]), longevidade e perda de tamanho médio anatômico fossil, comparado com a biodiversidade atual, repleta de acúmulo de mutações, descendentes em média menores, com maior acúmulo de mutações, menor riqueza genética (sub especiação empobre “pool gênico” e com baixa longevidade, revela uma catastrofe radioativa intermediando o mundo ancestral fóssil do nosso mundo atual. O mar de magma do lado da lua voltado pra terra, em contraste com seu outro lado repleto de crateras, com semelhança isotópica e alta presença de torio e helio-3, presente também em rochas de crateras sugere ejeção de material magmático pro espaço atingindo a lua por ocasião de grande impacto na terra [68][69][70][71][72][73][74][75][76][77][78][79][80][81][82][83][84][85][86][87][88][89] (encontrei apenas 1 publicação contra esta tese[90]). A hipótese que a alta radiação destes grandes impactos, acelerou a entropia dos seres vivos, criando picos de acúmulo de mutações verificado entre 5 e 10.000 anos atrás [456], e não o surgimento da agricultura e o abandono do estilo “caçador-coletor”(Crabtree, 2013[67]). Um estudo de 2013 que analisou mais de 6.500 exomas humanos identificou que a maioria das variantes de proteínas codificadas (86%) surgiram nos últimos 5.000 a 10.000 anos (Fu et al., 2013). Este pico recente de mutações de nucleotídeo único (SNPs) coincide com a divergência dos três principais haplogrupos mitocondriais da Europa (haplogrupos H, J e U) dos haplogrupos ancestrais M e N, que surgiram na África (Torroni et al., 2006; Pereira et al., 2012) A complexa e ultra depende de inumeráveis variáveis necessárias para haver “vida”, que só se encontra na terra, em meio ao silêncio no universo (o Problema de Fermi, o Grande Silêncio[91][92][93][94][95] e silentium universi[95][96]), nos leva a escolha parcimoniosa que a vida não veio do espaço, mas resquicios dela foram ejatados daqui pro espaço, explicando mais de 8.000 artigos que defendem panspermia se baseando em resquícios de vida em meteoros. O padrão de decréscimo de tamanho de bólidos que atingem a terra , sugere cada vez maiores impactos no passado, conjugado a diversas evidências de que houve chuva de asteroides na terra, espelha a hipótese de que um ou mais grandes bólido(s) se fragmentaram em milhares de pedaços e os mais pesados, depois de ejetados, voltaram a cair primeiro, seguido pelos cada vez menores , sendo 25-30 mil NEOs ainda orbitam. Estimativas indicam que existem cerca de 25.000 a 30.000 NEOs maiores que 140 metros (Mainzer et al., 2011; NASA NEO Survey). A redução no número de grandes corpos remanescentes apoia a ideia de uma população inicial muito maior que foi gradualmente eliminada por impactos e interações gravitacionais, corroborando a hipótese da chuva de asteroides no passado.[97] Resumo: Depois das milhares de questionáveis datações de tecidos e moléculas orgânicas em milhões de anos, que estão ainda preservados em fósseis datados por datação absoluta, como tendo milhões e até bilhões de anos, criando polêmicas científicas dos criacionistas terra jovem versus consenso acadêmico em torno de milhares de publicações tentando, em vez de condenar e duvidar dos métodos de datação (pois são absolutos), justificar “ad hoc” a preservação destas moléculas por milhões de anos e até bilhões de anos; grande parte da comunidade científica anteviu que o consenso científico em torno da geocronologia radiométrica, considerada dogmaticamente de “absoluta”, estava com seus dias contados. Aqui estaremos dando destaque a estudos dos efeitos da queda de grandes bólidos na geologia e na biologia, abordando fenômenos como “spallação nuclear”, piezoeletricidade nuclear, e plasmas gigantes de altíssimas amperagens capazes de arrancar neutrons e protons, revelando o decaimento acelerado de materiais, alterando suas constantes de decaimento e provocando um “envelhecimento” das rochas em milissegundos, dando assim uma opção científica para explicar tais preservações orgânicas como não tendo milhões ou bilhões de anos, mas no máximo, alguns poucos milhares de anos . Destacamos tambem, neste contexto de grandes impactos, que um evento catastrófico de energia com “magnitude global “, gerará outros efeitos de magninute global[98][99] gerando um efeito dominó, ou seja, não podemos estudar grandes formações geológias sem ser , em blocos, muito menos falar de grandes impactos sem suas diversas consequências imediatas , como modelos antipodais[100][101][102][103][104], expansão rápida da separação dos continentes[105] com movimentos erosivos criadores de camadas sedimentares globais e enterramento abrupto de quase todas as populações dos seres vivos ancestrais, ainda vivos, os transformando em fósseis repetidos (paradoxo da estase morfológica) como a amostragem fóssil revela[106][107][108] . Necessário portanto que a geologia seja compreendida em blocos de efeitos e não seccionando um efeito isolado dos outros consequentes, mas como fazer uma leitura de blocos de peças consequentes se o sistema datacional geocronológico impõe que tais leituras lógico-mecanicistas sejam impedidas de acontecer? Tem agora este poder impedidivo esta geocronologia que data vergonhosamente orgânicos em milhões e até bilhões de anos? Enquanto a geocronologia se mativer “absoluta” a ciência se transforma mais em uma stand up de comédia tentando justificar milagrosa preservação de moléculas orgânicas [109][110][111][112][113][114][115] que um ambiente consciente que dialoga com a realidade e real idade das coisas.Tem agora tal absolutismo datacional diante de tantas provas de decaimentos acelerados e envelhecimento de rochas em millisegundos gerados por grandes impactos? Se não bastasse também observamos de forma inédita, que crateras com diâmetros maiores tendem a apresentar “aparentes” idades radiométricas maiores, explicando assim que aparentes “idades” correspondem mais aos efeitos nucleares de impactos, que de tempo. “Coincidentemente”, os impactos mais significativos e maiores estão localizados em camadas geológicas inferiores (que coincidência não?) , abaixo das sedimentares, e portanto darão idades maiores não por estarem mais baixos na coluna geológica, mas por estas rochas terem sofrido mais efeitos de aceleração de decaimento. A alta radiação resultante desses impactos acelerou a entropia dos seres vivos, criando picos de acúmulo de mutações que influenciaram um salto na transformação das espécies, que detinham poucas mutações (múmias e fósseis que eram em média, gigantes, e que foram sepultados sob amostragem de estase morfológica e taxonômica no registro fóssil (sepultamento de populações), em contraste com descendentes com altíssimo acúmulo de mutações (não explicada pelas taxas históricas), em média, anãos, e altamente modificados na variabilidade morfológica e subespeciativa atual (sem estase exceto se olharmos para populações).
Palavras Chave: Piezoeletricidade nuclear, impactos, Vredefort, Crateras , Chicxulub, Popigai, Manicouagan, Hélio-3, Torio, Aceleração de decaimento, pico de radiações, pico de mutações, catástrofe, dilúvios globais, sedimentação, segregação e estatraificação espontânea(SEE), Paradoxo da Estase Morfológica, Degeneração, mutações, entropia, geocronologia, isótopos, chuva de asteroides, bombardeio intenso tardio, mercurio, lua, antipodal, dekkan, fossas marinas, anomalia geoide do oceano índico,
Introdução
A hipótese de reset radiométrico por impacto catastrófico é fortemente apoiada por essas correlações empíricas. Um dos desafios mais surpreendentes à constância das taxas de decaimento nuclear emerge dos estudos sobre decaimento piezonuclear, um fenômeno onde forças mecânicas e pressões extremas aparentemente alteram as taxas de decaimento de elementos radioativos. As pesquisas de Cardone, Mignani e Petrucci (2009) apresentaram evidências experimentais de decaimento acelerado do tório[116] sob condições de cavitação ultrassônica em soluções aquosas, um resultado que contradiz diretamente os princípios estabelecidos da física nuclear.
Estas descobertas são particularmente relevantes no contexto geológico, onde minerais e rochas frequentemente estão sujeitos a pressões extremas durante eventos tectônicos, metamórficos ou de impacto. Se comprovado que pressões geológicas comuns podem alterar taxas de decaimento, isto significaria que amostras de rochas que sofreram histórias complexas de pressão poderiam apresentar idades radiométricas sistematicamente distorcidas.
Centenas ou milhares de impactos meteoríticos, principalmente os maiores (que são os “considerados” mais antigos), aceleraram decaimento radioativo, e as consequências não representam meros “ajustes” ou “correções” a serem aplicados, mas exigem que todo o edifício geocronológico construído ao longo de décadas pela geologia convencional, seja considerado apenas historia da ciência.[12][13][14][15][16][17][18][19][20][21][22][23][24]
O alicerce fundamental da datação radiométrica, seja através dos métodos U-Pb, K-Ar, Rb-Sr ou C-14, é a premissa de que as taxas de decaimento radioativo (conhecidas como meias-vidas) permanecem absolutamente constantes ao longo do tempo geológico e em qualquer condição espacial. Esta constância é postulada como sendo impermeável a fatores externos como temperatura, pressão, campos elétricos ou magnéticos, e reações químicas.[117]
Porém estudos[118][119][120],realizados em condições controladas, incluindo testes em aceleradores de partículas, que supostamente validariam a constância das taxas de decaimento em diferentes condições, análises comparativas entre diferentes sistemas isotópicos e minerais que, em teoria, deveriam produzir resultados congruentes se as taxas de decaimento fossem realmente invariáveis, revelaram o oposto. Este fenômeno físico bem documentado ocorre quando determinados cristais, ao serem submetidos a pressões extremas, geram cargas elétricas em suas superfícies. A magnitude destas tensões em eventos de impacto catastrófico pode ser suficiente para criar campos elétricos locais intensos e radiação de bremsstrahlung (radiação de frenagem).
Estas condições energéticas extremas podem potencialmente induzir dois fenômenos nucleares significativos:
Transmutação nuclear – a conversão de um elemento em outro através de reações nucleares induzidas pelo campo elétrico intenso. Aceleração temporária das taxas de decaimento radioativo – alterando fundamentalmente o “relógio” usado na datação. Dados Diferentes de Rochas “uma ao lado da outra”
Ainda me recordo quando fui aluno de geologia da UFG – Universidade Federal de Goiás, quando a professora Dra Tereza Brod, reclamou dados anacrônicos de rochas um ao lado da outra, e os técnicos em datação condenaram sua metodologia; ela desabafava esse fato em sala de aula repetindo que não havia errado na metodologia, pois além de ser professora, pesquisadora sistemática, era filha de dois geólogos e esposa de um dos mais relevantes geólogos do Brasil. Hoje podemos compreender perfeitamente que quando testamos as mesmas rochas ao lado da outra com idades bem diferentes, ou estudamos velocidades de correntes elétricas que ultrapassam a barreira de coulomb, spallação e piezoeletricidade nuclear promovida por impactos, formando plasmas gigantes pelo alto diferencial de carga, e seus efeitos de tração de decaimento nuclear, entendemos perfeitamente porque houve “envelhecimento” de algumas rochas ao lado de outra que não foi afetada, ou teve menor conturbação nuclear.
Contradições na Datação Radiométrica
Tais contradições são recorrentes e há publicações a respeito. Como destacado, “As datas publicadas sempre obedecem a datas preconcebidas…”[25]Richard L. Mauger (1977) argumenta que datas “no parque correto” são mantidas, enquanto as discordantes são descartadas.[26]Christopher R. C. Paul (1980) sugere que a convergência radiométrica é ilusória devido à exclusão seletiva.[27]Al-Ibraheemi et al. (2017) detectaram C-14 em fósseis de dinossauro com idades entre 22.000 e 39.000 anos.[28]Holdaway et al. (2018) demonstram que o carbono magmático desloca significativamente as idades por C-14, como no caso da erupção de Taupo.[29]Andrew Snelling, no projeto RATE, discute divergências entre métodos de datação e problemas com premissas fundamentais.[30]George Faure, em seu livro, documenta discrepâncias entre métodos como U-Pb, K-Ar e Rb-Sr.[31]A. Foscolos (2014) identifica contaminação por hidrocarbonetos como um erro sistemático no método C-14.[32]G. Brent Dalrymple (1991), apesar de defensor da datação radiométrica, admite o descarte de datas incoerentes.[33]
Várias falhas e limitações foram identificadas ao longo dos anos, como a sensibilidade a contaminação, suposições sobre taxas de decaimento constantes e efeitos de processos geológicos como metamorfismo ou perda de isótopos[34]. Por exemplo, em datação com carbono-14 (C-14), erros podem surgir devido a variações na concentração de carbono atmosférico ou contaminação por materiais mais recentes[35]. Estudos como o de Klein et al. (2007) destacam como flutuações no campo magnético terrestre podem afetar a precisão[36].
Na datação potássio-argônio (K-Ar), um problema comum é a presença de argônio excessivo, que pode levar a idades superestimadas[37]. Pesquisas de Dalrymple (1984) revisaram essas falhas, mostrando como erupções vulcânicas recentes produziram datas erradas[38]. Além disso, a datação urânio-chumbo (U-Pb) enfrenta desafios com a perda de chumbo devido a aquecimento ou fluidos hidrotermais, como discutido em artigos de Schärer (1984)[39]. Um estudo de Mezger et al. (1996) analisou discordâncias em rochas antigas, revelando falhas relacionadas a eventos térmicos[40].
Outras limitações incluem a dependência de um sistema fechado, onde a migração de isótopos pode distorcer resultados[31]. Por exemplo, em datações de rochas ígneas, a presença de xenólitos pode introduzir isótopos estranhos, conforme explorado por Faure (1986)[41]. Artigos como o de Renne et al. (1998) debatem erros sistemáticos em datações Ar-Ar, enfatizando a necessidade de correções[42]. Além disso, a datação por fissão de traços sofre com variações na taxa de retenção de traços, como em estudos de Gleadow et al. (1986)[43].
Em contextos paleontológicos, falhas na datação radiométrica podem afetar a cronologia evolutiva, com artigos de Wood (1997) discutindo imprecisões em fósseis devido a recalibração necessária[44]. A datação luminescência opticamente estimulada (OSL) é suscetível a erros por exposição à luz, como revisado por Wintle (1997)[45]. Pesquisas de Aitken (1985) analisaram limitações em solos e sedimentos[46]. No campo da arqueologia, a datação dendrocronológica pode falhar em regiões com crescimento irregular de árvores, conforme Adams e Faure (1997)[47].
Estudos mais recentes, como o de Kuiper et al. (2008), abordam falhas na calibração de padrões globais, impactando a precisão de múltiplos métodos[48]. A datação cosmogênica por exposição também apresenta problemas com erosão variável, discutido em artigos de Lal (1991)[49]. Por exemplo, Gosse e Phillips (2001) exploraram erros em superfícies expostas[50]. Na datação de aminoácidos, racemização pode ser afetada por temperatura, como em trabalhos de Bada (1985)[51].
Além disso, revisões como a de Walker (2005) compilam falhas comuns em datação radiométrica, incluindo efeitos de metamorfismo[52]. Artigos de Villa (2010) debatem a influência de fluidos em sistemas isotópicos[53]. Pesquisas de Harrison et al. (2008) analisaram discordâncias em zircons antigos[54]. Outro exemplo é o estudo de Bowring e Schmitz (2003), que discute imprecisões em eventos de impacto[55]. Na datação de apatita, falhas termais são destacadas por Farley (2002)[56].
Em contextos geológicos profundos, artigos de Hodges (2003) examinam limitações em datações de alta pressão[57]. Estudos de Meissl et al. (2018) revisaram erros em datações Sm-Nd devido a mobilidade de elementos[58]. A datação Re-Os pode ser comprometida por perda de ósmio, como em Shirey e Walker (1998)[59]. Pesquisas de Rudnick e Gao (2003) abordaram falhas em rochas crustais[60]. Além disso, a datação por hélio em apatita sofre com difusão, conforme Reiners (2002)[61].
Finalmente, uma revisão abrangente de Schoene (2014) sintetiza falhas em métodos U-Pb para rochas vulcânicas[62]. Artigos como o de Mundil et al. (2004) discutem correções para perda radiogênica[63]. Esses exemplos ilustram que os geofisicos precisam recorre a validação cruzada[64].
Análise Científica de Cratera de Impacto de Asteroides 1. Introdução Este relatório apresenta uma análise científica da relação entre o tamanho de crateras de impacto de asteroides, sua idade aparente e a emissão de elementos radioativos, com foco em evidências de decaimento radioativo acelerado durante impactos de grandes asteroides. A pesquisa se baseia em trabalhos de Alberto Carpinteri sobre emissão de nêutrons e nas contribuições de Sodré GB Neto sobre os efeitos nucleares de grandes impactos. A hipótese central investigada é que impactos de asteroides maiores podem produzir maior emissão de nêutrons, decaimento radioativo acelerado e alterações significativas na composição elementar local. Essa hipótese é corroborada por observações que sugerem que crateras maiores tendem a apresentar idades aparentes mais elevadas e maiores concentrações de tório e hélio-3. Para esta análise, foram utilizados dados extraídos de gráficos fornecidos, que correlacionam o diâmetro de crateras de impacto com sua idade aparente, e as concentrações de tório e hélio-3 em algumas dessas estruturas. Os dados foram unificados e filtrados para incluir apenas as crateras com informações completas para todas as variáveis de interesse. Posteriormente, foi gerado um gráfico de dispersão para visualizar as correlações e realizada uma análise estatística básica. 3.1. Gráfico de Dispersão Gráfico de Dispersão de Cratera de Impacto O gráfico de dispersão a seguir ilustra a relação entre o diâmetro da cratera, a idade aparente e a concentração combinada de tório e hélio-3. Os pontos representam as crateras, com o diâmetro no eixo X e a idade aparente no eixo Y. A cor e o tamanho dos pontos indicam a soma das concentrações de tório e hélio-3, permitindo uma visualização tridimensional dos dados. Devido ao número limitado de pontos de dados completos (apenas duas crateras com todos os dados), a análise de regressão linear resultou em um coeficiente de determinação (R²) de 1.00. Embora isso indique uma correlação perfeita para os dados disponíveis, é importante ressaltar que essa correlação não é representativa de um conjunto de dados maior e mais diversificado. Mais dados são necessários para uma análise estatística significativa e robusta. •Coeficiente de Correlação (R): 1.00 •Coeficiente de Determinação (R²): 1.00 •Inclinação da Linha de Regressão: 96.75 •Intercepto da Linha de Regressão: -13480.00 •P-valor: 0.00 •Erro Padrão: 0.00 Apesar da limitação dos dados, a tendência observada no gráfico e a análise estatística inicial, mesmo que não conclusiva devido ao pequeno número de amostras, estão alinhadas com a hipótese de que impactos de asteroides maiores podem influenciar a idade aparente das crateras e a composição elementar local. A pesquisa de Alberto Carpinteri [1] sobre a emissão de nêutrons durante fenômenos de fratura, como terremotos, fornece uma base teórica para entender como eventos de alta energia, como impactos de asteroides, poderiam gerar emissões de nêutrons em uma escala muito maior. A proporção estimada de 1 trilhão de vezes mais nêutrons em grandes impactos, conforme mencionado na situação inicial, sugere um cenário onde reações nucleares poderiam ser significativamente alteradas. O trabalho de Sodré GB Neto [2] reforça essa perspectiva ao discutir os efeitos nucleares dos grandes impactos e como eles podem explicar contradições datacionais uniformitarianistas. A ideia de que o decaimento radioativo pode ser acelerado em condições extremas de impacto é crucial para a interpretação de idades aparentes mais antigas em crateras maiores. A presença de tório e hélio-3, elementos associados a processos de decaimento radioativo, em maiores concentrações em crateras de maior diâmetro, como Vredefort e Chicxulub, sugere uma alteração na composição elementar que pode ser um indicativo desses processos nucleares induzidos por impacto. É fundamental destacar que a validação empírica robusta dessa hipótese requer um conjunto de dados muito mais extenso e detalhado, com informações completas sobre diâmetro, idade aparente e concentrações de elementos radioativos para um número significativamente maior de crateras de impacto. Os resultados preliminares desta análise, embora limitados pela quantidade de dados disponíveis, fornecem um vislumbre da complexa interação entre impactos de asteroides, a geocronologia e a geoquímica. A correlação observada entre o diâmetro da cratera e a idade aparente, juntamente com as concentrações de tório e hélio-3, aponta para a necessidade de investigações mais aprofundadas sobre o decaimento radioativo acelerado em ambientes de alto impacto. As pesquisas de Alberto Carpinteri e Sodré GB Neto oferecem um arcabouço teórico valioso para continuar explorando essa fascinante área da ciência planetária. [1] Alberto Carpinteri. Pesquisas sobre emissão de nêutrons em fenômenos de fratura. (Informações detalhadas podem ser encontradas em seus artigos científicos, como os citados na fase de pesquisa). [2] Sodré GB Neto. Os efeitos nucleares dos grandes impactos podem explicar contradições datacionais uniformitarianistas. Jornal da Ciência. DOI:10.13140/RG.2.2.35732.21120. Disponível em: Por que pouco se fala destas falhas classificando datações como absolutas?
Muitos não declaram isso por falta de conhecimento ou por medo de ir contra o consenso , e/ou ter que enfrentar retaliação dos sacerdotes da doutrina ideológica darwinista que como religião substituta (darwinismo depende muito dos milhões de anos para explicar a a teleologia reversa “naturalista” (entre muitas aspas) da “criação” de todos os seres vivos) , domina com caneta de aço e perseguições aos cientistas “hereges”, desde Darwin, a academia ainda hoje[121]. Elaine Howard Ecklund e Christopher P. Scheitle, que analisam as dificuldades enfrentadas pelos acadêmicos religiosos nos Estados Unidos, evidenciando casos de marginalização e estigmatização[122]. Além disso, a discussão sobre como preconceitos contra crenças religiosas afeta a inclusão e o ambiente acadêmico é abordada no artigo publicado no *Journal of Diversity in Higher Education*, que discute o impacto da discriminação religiosa[123]. A experiência de estudantes religiosos em universidades seculares é comprovada em um estudo qualitativo que revela as percepções desses alunos em ambientes predominantemente seculares[124].Por fim, uma reflexão sobre a diversidade religiosa e os desafios da tolerância no ambiente universitário é explorada por Michael J. Perry, que discute a relevância da religião na academia e os desafios associados[125]. Artigos científicos sobre cientistas perseguidos por suas convicções religiosas abordam os desafios que esses indivíduos enfrentaram ao longo da história. Um estudo importante é de Peter Harrison, que analisa a relação histórica entre ciência e religião, discutindo casos de perseguição a cientistas por suas opiniões[126].Outro artigo relevante é de Edward Grant, que explora como as convicções religiosas influenciaram a vida dos cientistas durante a Revolução Científica e os desafios que enfrentam[127]. A discriminação e os desafios enfrentados por cientistas religiosos em ambientes acadêmicos são investigados por Elaine Howard Ecklund e Christopher P. Scheitle, que discutem a luta entre fé e ciência[128].Finalmente, Michael Ruse discute como as influências pessoais de cientistas podem influenciar suas pesquisas e as repercussões que por suas próprias convicções[129]. Adicione-se preconceito quando religiosos defendem o criacionismo , eles terão que enfrentar uma tonelada de artigos e críticas.[130][131][132][133] Neste contexto, podemos calcular o peso polêmico e intolerante será questionar dados, preservação não demonstrável de tecidos orgânicos, considerar camadas sedimentares como estratos de catástrofes relacionadas a diluvios globais devido seu diferencial (largura, espessura, comprimento e material quimico fisico comum), ajuste fino indicando design, entropia genética, complexidade irredutível, etc. .[134][135][136][137] or mais que temos centenas de artigos cientificos defendendo[138] como Behe, M.J. (1996). Darwin’s Black Box: The Biochemical Challenge to Evolution. Free Press[139], Dembski, W.A. (1998). The Design Inference: Eliminating Chance through Small Probabilities. Cambridge University Press[140], Meyer, S.C. (2009). Signature in the Cell: DNA and the Evidence for Intelligent Design. HarperOne[141], Axe, D.D. (2010). The Case Against a Darwinian Origin of Proteins. Journal of Molecular Evolution[142], Gauger, A.K., Axe, D.D., & Luskin, C. (2012). Science & Human Origins. Discovery Institute Press[143], Nelson, P.A. (2013). The Methods of Historical Science. Bio-Complexity[144], Ewert, W.A. (2015). Digital Evolution and the Icon of Evolution. BIO-Complexity[145], Sternberg, R. (2016). Why Open-minded People Should Keep Reading Stephen Meyer’s ‘Darwin’s Doubt’. Evolution News & Science Today[146], Tour, J.M. (2017). More Thoughts on “The Mystery of the Origin of Life”. Inference: International Review of Science[147], Wells, J. (2017. Zombie Science (Part 1). Evolution News & Science Today[148], Behe, M.J. (2019). Darwin Devolves: The New Science About DNA That Challenges Evolution. HarperOne[149], Meyer, S.C. (2021). Return of the God Hypothesis. HarperOne[150], Denton, M. (1986). Evolution: A Theory in Crisis. Burnham Inc[151], Johnson, P.E. (1991). Darwin on Trial. InterVarsity Press, Davis, P. & Kenyon, D.H. (1993). Of Pandas and People. Foundation for Thought and Ethics[152].,Dembski, W.A. (2004). The Design Revolution. InterVarsity Press[153], Demski & Wells (2008). The Design of Life. Foundation for Thought and Ethics[154], Seelke, R. (2013). A New Model for Multifunctional Genes. BIO-Complexity[155] Marks II, R.J., et al. (2013). Introduction to Evolutionary Informatics. World Scientific[156].
Impactos e Geocronologia
Tabela Resumo dos Mecanismos
Mecanismo Descrição Reset Isotópico Apaga/distorce a memória isotópica de zircão e titanita. Plasma e Pressão Extrema Alterações térmicas e elétricas que reconfiguram sistemas geocronológicos. Assinaturas Falsas de Idade Idades aparentes alteradas por recristalização intensa. Casos Emblemáticos Chicxulub, Sudbury e Vredefort como exemplos de modificações geológicas radicais. Impactos de Bólidos e Geocronologia
Quando um grande bólido (meteoro, asteroide, etc.) impacta a Terra, ele libera uma quantidade colossal de energia em um intervalo curto de tempo, gerando condições físicas e químicas extremas, como pressão na ordem de gigapascais e temperaturas que podem ultrapassar milhares de graus Celsius. Essas condições incluem características de ionização, formação de plasma, e campos elétricos e magnéticos intensos. E mesmo que uma ou mais extinções tenham outras causas, os maiores impactos de asteroides/cometas antes (maiores) e durante o Fanerozoico não podem evitar ter camadas sedimentares deixadas e serem diretamente os responsáveis não apenas pela extinção dos dinossauros como se repete, mas por quase todo registro fóssil.[157]
Os métodos radiométricos, como o U-Pb (Urânio-Chumbo) e K-Ar (Potássio-Argônio), medem o declínio de isótopos radioativos ao longo do tempo. Um impacto violento pode:
Zerar o “relógio” geológico ao derreter minerais e reiniciar os sistemas isotópicos. Reconfigurar isótopos e fases minerais de forma caótica, levando a leituras enganosas de idade muito mais antigas ou mais jovens. Por exemplo, o zircão, um mineral comum em datação U-Pb, pode:
Derreter parcialmente. Perder chumbo radiogênico. Criar zonas com diferenças drásticas de idade aparentes em milissegundos.[8] Minerais como quartzo são piezoelétricos. Pressões súbitas geram campos elétricos intensos, que podem:
Gerar plasma ao ionizar ar e solo. Produzir descargas eletrostáticas gigantescas. Causar mudanças químicas e de estrutura cristalina em nanosegundos. Plasmas Gigantes e Transmutação Local
O plasma pode atingir temperaturas de milhões de Kelvin por um breve instante. Embora especulativo, há hipóteses controversas de que isso possa causar transmutação local de elementos, mudando relações isotópicas e, consequentemente, as idades aparentes.
Envelhecimento Instantâneo
Um impacto de grande bólido pode “envelhecer” uma rocha em milissegundos. Se uma rocha pós-impacto apresenta isótopos que mostram 1 bilhão de anos, mas o evento ocorreu há milissegundos, o impacto criou uma assinatura isotópica enganosa, o que alguns chamam de “envelhecimento instantâneo”
As crateras de Chicxulub, Sudbury e Vredefort são exemplos canônicos de como a geologia pode ser radicalmente modificada por eventos catastróficos. Estudos sobre esses locais mostram como impactos podem afetar a geocronologia e a interpretação das idades geológicas.[11][9]
Fundamentação Teórica dos Efeitos Antipodais
Os efeitos antipodais referem-se aos fenômenos geológicos e físicos que ocorrem no ponto diametralmente oposto (antípoda) ao local de impacto de um grande meteorito ou asteroide na superfície terrestre. Quando um asteroide de dimensões significativas colide com a Terra, a energia liberada é colossal, gerando ondas de choque que se propagam através do planeta[158].
Estas ondas sísmicas viajam através do manto e núcleo terrestres, convergindo no ponto antipodal com energia amplificada. A convergência das ondas de choque neste ponto pode resultar em deformações da crosta terrestre, atividade vulcânica intensa e alterações significativas na geologia local[159].
Estudos realizados por Watts et al. (1991) demonstraram, através de modelagem computacional, que impactos de grande magnitude podem gerar terrenos caóticos, fraturas e atividade vulcânica nas antípodas dos locais de impacto[160]. Este fenômeno não é exclusivo da Terra, tendo sido observado em outros corpos celestes, como a Lua e Mercúrio.
Hood e Artemieva (2008) realizaram simulações tridimensionais dos efeitos antipodais de impactos na Lua, confirmando que a concentração de energia no ponto antipodal é suficiente para causar significativas alterações geológicas[161]. Este mesmo princípio se aplica à Terra, embora os efeitos sejam modulados pelas diferenças na composição interna, espessura da crosta e presença de oceanos.
Reavaliando Nossa Compreensão do Tempo Geológico
A hipótese dos efeitos radioativos de grandes impactos de asteroides, analisada extensivamente ao longo deste documento, representa um desafio profundo às bases da geocronologia moderna e oferece uma perspectiva potencialmente revolucionária sobre a história da Terra[162].
A essência desta hipótese pode ser destilada a um princípio fundamental: os mesmos eventos catastróficos que moldaram a superfície terrestre e influenciaram a evolução da vida poderiam ter alterado os próprios “relógios” que utilizamos para medir o tempo geológico. Esta proposição elegante conecta causa e efeito em um arcabouço unificado, sugerindo que grandes impactos de asteroides não apenas causaram extinções e alterações geológicas, mas também aceleraram temporariamente o decaimento radioativo em materiais afetados, resultando em idades aparentes mais antigas que as reais[163].
O status científico atual desta hipótese pode ser caracterizado como especulativo mas merecedor de investigação séria. Múltiplas linhas de evidência sugerem anomalias que são potencialmente consistentes com efeitos de aceleração do decaimento, incluindo[164]:
Simultaneamente, desafios significativos permanecem, incluindo a ausência de um mecanismo teórico completo dentro da física nuclear convencional para explicar aceleração substancial do decaimento sob condições de impacto, dificuldades na reprodução experimental de resultados chave, e a necessidade de explicar por que muitas amostras geológicas mostram concordância entre múltiplos métodos radiométricos[165].
As implicações mais profundas desta hipótese transcendem questões técnicas específicas, tocando em aspectos fundamentais de como conceituamos e investigamos o passado geológico da Terra[166]:
Implicações Filosóficas
A hipótese desafia o uniformitarismo metodológico que sustenta grande parte da geologia moderna — a premissa de que processos observáveis hoje, incluindo decaimento radioativo, operaram de maneira constante ao longo do tempo geológico. Sugere que eventos catastróficos não apenas alteraram a superfície da Terra, mas também modificaram temporariamente processos físicos fundamentais, questionando nossa capacidade de extrapolar observações presentes para o passado distante sem considerar potenciais perturbações catastróficas. A geologia pós-moderna em função de uma série de críticas quanto ao uniformitarismo[167][168][169][170] onde se admitiu que a “doutrina do uniformitarismo demonstrou há muito tempo que era excessivamente restritiva na prática científica e portanto deve ser relegada apenas ao interesse histórico no progresso das ideias”[171], fazendo com que a geologia moderna não reconheça mais como o guia principal, ou princípio[5], ou pelo menos exclusivo nas interpretações, minimizando sua leitura por atualismo geológico ( que assume apenas mesmas leis no passado e não mais mesmos eventos), em função do fato de que a observação atual verifica que no passado houveram fenômenos catastróficos únicos“[5] ou na expressão do proprio Gould declarando que o ” uniformitarismo metodológico, agora é supérfluo e é melhor confiná-lo à história passada da geologia.” [172]
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Implicações Históricas
Finalmente, esta hipótese nos lembra da natureza provisória e evolutiva do conhecimento científico. A escala de tempo geológica, que frequentemente parece imutavelmente estabelecida em nossos livros didáticos e museus, é na realidade uma construção humana baseada em interpretações de evidências incompletas através de teorias imperfeitas. Sua revisão, seja através desta hipótese específica ou outros avanços futuros, não representaria um fracasso da ciência, mas seu sucesso — a contínua busca por compreensão mais profunda e precisa do fascinante planeta que habitamos e sua história extraordinária[173][174][175][176][177][178][179][180][181][182].
Chuva de Asteroides na Terra
A ideia de que a Terra experimentou uma chuva intensa de grandes asteroides (NEOs) no passado, especialmente durante períodos como o Pré-Cambriano e o Paleozoico, é suportada por diversas linhas de evidência geológicas e astronômicas.
Fragmentação e queda em cascata: Estudos mostram que grandes corpos parentais no cinturão de asteroides podem se fragmentar devido a colisões catastróficas, produzindo uma enxurrada de fragmentos menores que podem cruzar a órbita da Terra. Bottke et al. (2005) discutem a origem dos NEOs a partir de famílias de asteroides fragmentados, indicando que eventos de fragmentação em massa são fontes dominantes desses objetos próximos da Terra.[183] Diminuição da taxa de impactos recentes: A cratera de impacto mais antiga da Terra, datada de cerca de 2 bilhões de anos, e a maior concentração de astroblemas em rochas antigas (Pré-Cambriano e Paleozoico) são evidências de que a frequência de grandes impactos diminuiu com o tempo. Isso é consistente com a modelagem dinâmica da população de NEOs, que sugere que os maiores corpos se fragmentaram e foram gradualmente removidos da órbita próxima da Terra.[184][185] Número atual de NEOs: Estimativas indicam que existem cerca de 25.000 a 30.000 NEOs maiores que 140 metros (Mainzer et al., 2011; NASA NEO Survey). A redução no número de grandes corpos remanescentes apoia a ideia de uma população inicial muito maior que foi gradualmente eliminada por impactos e interações gravitacionais, corroborando a hipótese da chuva de asteroides no passado.[186] A hipótese de uma chuva intensa de asteroides maiores durante eras mais antigas da Terra (Pré-Cambriano e Sedimentar) explica a alta densidade de astroblemas dessas épocas, bem como a discrepância entre o número atual de NEOs e o registro geológico de impactos.
Astroblemas e o registro geológico: Grieve (1991) destaca que a preservação de crateras antigas está fortemente influenciada por processos tectônicos e erosivos, mas o número elevado de crateras em rochas antigas indica uma taxa de impactos maior no passado.[187] Fragmentação e origem dos NEOs: Bottke et al. (2002) e Morbidelli et al. (2002) argumentam que a fragmentação de asteroides e a subsequente dispersão dos fragmentos fornecem a origem mais plausível para a população atual de NEOs, explicando a presença contínua de pequenos corpos próximos da Terra.[188][189] Implicações para a evolução planetária: A chuva de asteroides teria tido impactos significativos na evolução da Terra, influenciando desde a composição da crosta até eventos de extinção em massa. 34 autores liderados pelo Dr. Edward J. Steele, apresenta um bombardeio de asteroides como causa da “explosão” cambriana; bem como considera bombardeamento de bólidos como estando presentes nos principais pontos de mudança geológico-evolucionaria da terra[190][191]. Considerando a hipótese de que a Terra tenha sido submetida a um intenso cenário de chuva de asteroides, respaldado por evidências substanciais publicadas[192][193] e chamadas de chuva de asteroides ou bombardeio intenso tardio (Late Heavy Bombardment, LHB)[194][195], asteroides binários[67] , bombardeamento de asteroides[171], múltiplos impactos[196][197][198], quais implicações poderíamos extrair para a compreensão da história geocronológica[199], sedimentar[200], paleontológica e genética? Primeiro devemos considerar que a queda de grandes asteroides teria gerado um atrito colossal e efeitos como a “spallação”, capazes de produzir isótopos radioativos nas rochas. Este fenômeno, aliado a fatores como piezoeletricidade nuclear[118][119][120], temperaturas instantâneas extremas, ondas sonoras e diferenciais de carga, resultou na formação de plasmas gigantes de alta velocidade de elétrons capaz de cortar a crosta continental em milisegundos. Esta elevada amperagem gerou elétrons em velocidades que ultrapassaram a barreira de Coulomb, promovendo a rápida decaída de nêutrons[201] e prótons, tanto de elementos pesados quanto leves, criando um ambiente de intensa radiação e calor que impactou todos os seres vivos. Além disso, os plasmas gerados pelos impactos de asteroides, advindos pela alta amperagem gerada pelo diferencial de cargas produzidos pelos grandes efeitos de atrito, piezoeletricidade e variações térmicas, contestam a premissa da “constância” do decaimento radioativo explicando, entre outros efeitos, a abundancia de Torio e Helio-3 nas crateras [202][203][204][205][206][207], constância esta que fundamenta as datações radiométricas. Essa nova perspectiva transforma a compreensão da cronologia geológica e histórica pois os grandes eventos de impacto produzem quantidade de Hélio-3 e Torio. Estudos detalhados de vidros de impacto associados a crateras como Chicxulub (México, ~180 km), Popigai (Rússia, ~100 km) e Manicouagan (Canadá, ~100 km) revelaram concentrações de Hélio-3 significativamente acima dos níveis de fundo terrestres, frequentemente por ordens de magnitude.
Impactos Terrestres e suas Consequências
Uma hipótese[208] do Dr. Robert Kutz, baseada em impacto, propos que a depressão amazônica é resultado de deformação tectônica na intersecção de ondas de choque sísmicas originadas de dois grandes impactos planetários: o impacto de Chicxulub na Península de Yucatán (~66 Ma) e um impacto hipotético anterior próximo à Fossa das Marianas. O trabalho explora a possibilidade de amplificação antipodal em larga escala de energia sísmica e efeitos de interferência como mecanismos para deformação em escala continental. Usando ferramentas de geoinformática (ArcGIS, GPlates), dados topográficos e gravimétricos (SRTM, GEBCO, GRACE), e análogos planetários comparativos (Marte, Mercúrio, Lua), o estudo delineia um modelo geodinâmico sintético explicando a origem da bacia Amazônica como uma geoestrutura pós-impacto. Ormö et al. (2014)[209] documentam o primeiro impacto conhecido de um asteroide binário na Terra, evidenciando efeitos geológicos significativos. A análise de Hassler e Simonson (2001)[210] sobre registros sedimentares de impactos extraterrestres fornece evidências de eventos antigos. Glikson et al. (2004)[211] revelam múltiplas unidades de apocalipse de impactos antigos de impactos antigos, enquanto Heck et al. (2017)[212] investigam meteoritos raros comuns no período Ordoviciano. As camadas estraticadas em plano paralelo[213][214][215] refletem aprofundamento e demonstrações laboratoriais de Nicolas Steno[216] que remetem a modelos catastrofistas para a formação rápida das camadas[217] sedimentares[217][218] , muitas formadas por consequências de astroblemas, asteroides binários[67] , bombardeamento de asteroides[171], múltiplos impactos[196][197][198] , abrangência de sedimentação gerado por impactos verificado por padrão de micro-esférulas semelhantes em um terço do planeta[219], “queda catastrófica do nível de oxigênio, que é conhecido por ser uma causa de extinção em massa”[220][221], deriva continental causado por impacto[222][223][224]. Schmitz e Bowring (2001)[225] analisam como impactos extraterrestres[226] influenciaram a evolução geológica do planeta. Reimold e Gibson (1996)[227] fazem uma revisão abrangente da evidência geológica de cráteres de impacto. Bottke et al. [228] discutem as origens dos asteroides e suas implicações para chuvas de impactos[229][230][231][232]. A teoria da chuva de asteroides ou bombardeio intenso tardio (Late Heavy Bombardment, LHB) postula que a Terra e outros corpos do sistema solar interno sofreram uma grande quantidade de impactos de asteroides e cometas. Ironicamente não atentam para os efeitos radioativos destas quedas invalidando totalmente datações de relogios radiométricos baseados em taxas constantes entre 4,1 e 3,8 bilhões de anos atrás, bem como relogios de taxas mitocondriais devido ao pico acentuado entre 5.000 anos e a atualidade, logo após a diferenciação de mutações mitocondriais destacado nas 3 primeiras Ls matriarcais em franca acenção sob taxcas de acúmulo altíssimas como revela os gráficos abaixo:
Atrito e Geração de Calor
Do ponto de vista da física nuclear e atmosférica, a entrada de um grande asteroide na atmosfera terrestre desencadeia uma sequência intensa de processos termodinâmicos, eletromagnéticos e nucleares, conforme descrito por estudos como o de Schuch (1991[233]). Na “Introdução ao estudo dos raios cósmicos e sua interação com a atmosfera terrestre.”é citado que as medições teóricas e simulações indicam que esse processo pode gerar campos elétricos intensos na ordem de 10⁶ V/m, criando um potencial elétrico massivo ao redor do corpo celeste.[234][235]
Ao penetrar a atmosfera a velocidades superiores a 11 km/s, o asteroide sofre intenso atrito com as camadas atmosféricas[236], levando à compressão adiabática do ar em sua frente de choque. Este processo é caracterizado por uma transformação extremamente rápida da energia cinética em energia térmica, criando condições físicas raramente observadas na natureza[237].
O atrito gera um aquecimento extremo (>3000 K), suficiente para vaporizar parcialmente a superfície do próprio asteroide. Essa temperatura elevada provoca a ionização de gases atmosféricos, formando uma concha de plasma condutor ao redor do objeto que altera significativamente suas propriedades aerodinâmicas e eletromagnéticas.
Simultaneamente, forma-se um envelope de pressão hipersônica que intensifica ainda mais a fricção e o arraste. Este fenômeno é similar ao observado em reentradas de cápsulas espaciais, porém em escala muito maior e com consequências potencialmente catastróficas para a região de impacto.
Durante a queda de grande bólido, forma-se uma separação de cargas elétricas entre o plasma altamente ionizado e a crosta rochosa não-condutiva do asteroide. Isso pode gerar:
Campos elétricos intensos (~10⁶ V/m); Correntes transientes de altíssima magnitude (ordem de mega-amperes); Descargas tipo relâmpagos atmosféricos internos, semelhantes a sprites e jets azuis, mas com centenas de vezes mais energia. Espalação Nuclear e Emissão de Nêutrons/Prótons No ponto de impacto com o solo ou com altitudes muito baixas (impacto aéreo), partículas de alta energia e o choque relativístico geram:
Espalação nuclear: núcleos atmosféricos são bombardeados por partículas de alta energia, liberando nêutrons livres e prótons[238]; Formação de partículas secundárias: múons, píons e radiação gama, conforme mostrado em cascatas atmosféricas de raios cósmicos. O atrito gerado durante o impacto de um asteroide representa um dos aspectos mais energéticos desse fenômeno. Quando um corpo celeste atinge a superfície terrestre a velocidades hipersônicas, a fricção resultante da interação entre o projétil e o material alvo produz um aquecimento extremo, que pode atingir temperaturas superiores a 10.000°C em questão de milissegundos.
Este processo de aquecimento não se limita apenas ao ponto de impacto. A energia térmica se propaga radialmente através do solo, criando zonas concêntricas de metamorfismo térmico. Nas regiões mais próximas ao epicentro, o calor é suficiente para vaporizar instantaneamente rochas e minerais[239], transformando-os em um plasma de alta temperatura. Em zonas intermediárias, ocorre a fusão parcial ou total do material rochoso, enquanto áreas mais distantes experimentam recristalização e outras alterações mineralógicas devido ao choque térmico.
De acordo com os estudos de Zhang et al. (2008), esse atrito extremo também contribui para a aceleração de elétrons a altas energias, criando condições para reações nucleares nas rochas impactadas. O calor gerado pelo atrito provoca a excitação de elétrons nos átomos, resultando em ionização e, em casos extremos, na quebra de ligações nucleares.
Os efeitos térmicos do impacto persistem por períodos variáveis, dependendo da magnitude do evento. Grandes impactos podem criar anomalias térmicas que permanecem por décadas ou até séculos, alterando significativamente os padrões climáticos regionais e globais. Esse aquecimento prolongado tem implicações diretas para a sobrevivência de espécies nas áreas afetadas e pode desencadear efeitos em cascata nos ecossistemas terrestres.
Argumentou-se que os impactos devem ser excepcionalmente mais letais globalmente do que quaisquer outras causas terrestres propostas para extinções em massa devido a duas características únicas: (a) seus efeitos ambientais acontecem essencialmente instantaneamente (em escalas de tempo de horas a meses, durante as quais as espécies têm pouco tempo para evoluir ou migrar para locais de proteção) e (b) existem consequências ambientais compostas (por exemplo, céus como grelhadores enquanto ejecta reentram na atmosfera, incêndio global, camada de ozônio destruída, terremotos e tsunami, meses de subsequente “inverno de impacto”, séculos de aquecimento global, envenenamento dos oceanos).Não apenas a rapidez das mudanças, mas também as consequências cumulativas e sinérgicas dos efeitos compostos, tornam o impacto de asteroide esmagadoramente mais difícil para as espécies sobreviverem do que crises alternativas. Vulcanismo, regressões do mar e mesmo efeitos repentinos de colapsos hipotéticos de plataformas continentais ou calotas polares são muito menos abruptos do que as consequências imediatas (dentro de algumas horas) em todo o mundo de um impacto; formas de vida têm muito melhores oportunidades em cenários de duração mais longa para se esconder, migrar ou evoluir.
O aumento instantâneo de temperatura representa um dos aspectos mais devastadores dos impactos de asteroides. No momento do impacto, a energia cinética do asteroide é convertida principalmente em energia térmica, gerando temperaturas que podem exceder dezenas de milhares de graus Celsius no ponto de colisão – valores comparáveis à superfície do Sol (Collins et al., 2005; Wünnemann et al., 2008). Durante o impacto de um grande bólido, temperaturas extremas são alcançadas quase instantaneamente, frequentemente excedendo vários milhares de graus Celsius. Como observado nos estudos de Melosh (1989[240]) e French (1998), estas condições são suficientes para causar fusão e vaporização de rochas-alvo, criando um ambiente onde a matéria existe em estados extremos raramente observados na Terra.
Este calor extremo vaporiza instantaneamente tanto o asteroide quanto as rochas no ponto de impacto, criando uma nuvem de vapor superaquecido que se expande rapidamente. O material rochoso vaporizado pode alcançar temperaturas de 8.000 a 10.000°C, formando uma pluma ascendente que se eleva na atmosfera (Artemieva & Morgan, 2009; Johnson & Melosh, 2012). Quando este material resfria e se condensa, pode precipitar como pequenas esferas de vidro (microtectitos) ou fragmentos angulares que são distribuídos globalmente em eventos de grande magnitude (Glass & Simonson, 2013).
A radiação térmica emitida pela pluma e pelos materiais ejetados pode causar incêndios em áreas extremamente distantes do ponto de impacto. No caso do impacto de Chicxulub[241][242], que causou a extinção também dos dinossauros, evidências sugerem que incêndios florestais em escala global foram desencadeados pela radiação térmica intensa que atingiu a superfície terrestre quando os fragmentos ejetados reentram na atmosfera, criando um fenômeno conhecido como “chuva de meteoros secundária” (Robertson et al., 2013; Bardeen et al., 2017).
O aquecimento atmosférico global que segue grandes impactos pode persistir por semanas ou meses. Este efeito estufa temporário mas intenso tem consequências profundas para os ecossistemas terrestres, especialmente para organismos sensíveis a variações de temperatura. Estudos de Melosh (1989) demonstram que, para impactos de magnitude suficiente, a temperatura da superfície terrestre pode aumentar o suficiente para causar a fervura dos oceanos superficiais, criando condições absolutamente incompatíveis com a maioria das formas de vida conhecidas. Pesquisas mais recentes de Toon et al. (2016) e Artemieva & Shuvalov (2016) confirmaram estes efeitos térmicos catastróficos usando modelos computacionais avançados de hidrodinâmica.
Processos de Fusão Nuclear em Impactos
Um dos aspectos mais controversos e fascinantes da física de impactos de asteroides é a possibilidade de ocorrência de processos de fusão nuclear em pequena escala. A fusão nuclear, o mesmo processo que alimenta as estrelas, requer condições extremas de temperatura e pressão para superar a repulsão eletrostática entre núcleos atômicos e permitir que se fundam, liberando energia, a constância do decaimento radioativo é fundamental para a datação, mas fatores externos podem influenciar esses processos (Hu et al., 2015). Eventos cósmicos como chuvas de asteroides podem afetar a estabilidade isotópica (Tanaka et al., 2019). (Crawford & Schultz, 2014; Boslough & Crawford, 2008).[243][244][245][246]
Durante o impacto de grandes asteroides, as temperaturas no ponto de colisão podem atingir dezenas de milhares de graus Celsius, aproximando-se das condições encontradas na superfície do Sol. Simultaneamente, as pressões instantâneas podem exceder milhões de atmosferas (Melosh & Collins, 2019;[247] Pierazzo & Artemieva, 2012[248]). Nestas condições, particularmente no plasma de alta energia gerado pelo impacto, íons de elementos leves como hidrogênio, deutério e trítio podem ocasionalmente se aproximar o suficiente para que a força nuclear forte supere a repulsão eletrostática, resultando em fusão (Svetsov & Shuvalov, 2016[249]; Tagle & Hecht, 2006[250]).
Evidências indiretas de possíveis processos de fusão durante impactos podem ser encontradas na análise de isótopos anômalos em rochas impactadas. Por exemplo, concentrações incomuns de hélio-3, um produto típico de certas reações de fusão, têm sido identificadas em vidros de impacto (tectitos) (Koeberl et al., 2018[251]; Simonson & Glass, 2004[252]). Além disso, a presença de elementos leves com razões isotópicas alteradas poderia ser explicada por processos limitados de fusão nuclear (Qin & Humayun, 2020; Jourdan et al., 2012; Osinski & Pierazzo, 2013[253]).
É importante ressaltar que, se ocorrer, a fusão nuclear durante impactos seria um fenômeno localizado e de curta duração, não comparável em escala às reações contínuas que ocorrem no interior do Sol (Johnson & Melosh, 2022; French & Koeberl, 2010). No entanto, mesmo processos limitados de fusão contribuiriam para o inventário total de energia liberada durante o impacto e poderiam produzir assinaturas geoquímicas distintas que auxiliam os cientistas na identificação de antigos locais de impacto (Glass & Simonson, 2017; Reimold & Koeberl, 2014[254]; Wünnemann et al., 2016).
Formação de Plasma em Grandes Impactos
Um dos fenômenos mais espetaculares e energéticos resultantes do impacto de grandes asteroides é a formação de plasma[255][256][257][258][259][260][261] – um estado da matéria altamente ionizado composto por elétrons livres e íons positivos. Este quarto estado da matéria se forma quando temperaturas extremas e campos elétricos intensos provocam a separação dos elétrons de seus átomos, criando um gás condutor que pode interagir fortemente com campos eletromagnéticos.
Nos primeiros instantes após o impacto, a combinação de temperaturas que podem exceder dezenas de milhares de graus Celsius, campos elétricos gerados por efeitos piezoelétricos e a intensa pressão da onda de choque criam condições ideais para a ionização em massa do material vaporizado. O plasma resultante pode se estender por vários quilômetros acima do ponto de impacto, formando uma coluna luminosa visível a grandes distâncias.
A física deste plasma de impacto é extremamente complexa. Devido à alta amperagem – que pode atingir milhões de amperes – correntes elétricas massivas fluem através do plasma, gerando campos magnéticos intensos. Estes campos, por sua vez, podem confinar e direcionar o plasma, criando estruturas filamentares e vórtices. Relâmpagos gigantescos podem ser observados nessa fase, como resultado das diferenças de potencial elétrico e da alta condutividade do meio ionizado.
Um aspecto particularmente significativo desse fenômeno é que, no interior do plasma, elétrons podem ser acelerados a velocidades relativísticas. Conforme destacado por Zhang et al. (2008), essas partículas energéticas podem atingir energias suficientes para superar a barreira de Coulomb – a força de repulsão eletrostática entre partículas de mesma carga – permitindo interações com núcleos atômicos que normalmente seriam energeticamente desfavoráveis. Este mecanismo facilita tanto a spallação nuclear quanto, potencialmente, processos de fusão nuclear em pequena escala.
Espallação Nuclear em Impactos de Asteroides
Produtos de Espalação: Isótopos leves como berílio-10, carbono-14 e cloro-36 produzidos por reações de espalação durante o impacto. Razões Isotópicas Perturbadas: Sistemas isotópicos como Sm-Nd, Rb-Sr e U-Pb que mostram perturbações características causadas pelas condições extremas do impacto. A spallação nuclear representa um dos fenômenos mais fascinantes e menos compreendidos associados aos impactos de asteroides. Este processo ocorre quando partículas de alta energia, geradas durante o impacto, colidem com núcleos atômicos nas rochas, fragmentando-os e liberando nêutrons, prótons e partículas alfa. O resultado é a produção de isótopos radioativos que normalmente não existiriam em abundância na crosta terrestre.
Durante um impacto de alta energia, os elétrons são acelerados a velocidades relativísticas devido ao imenso campo eletromagnético gerado. Esses elétrons energéticos, ao interagirem com os núcleos dos átomos presentes nas rochas, desencadeiam reações nucleares que alteram a composição isotópica dos elementos. Conforme indicado por Zhang et al. (2008), essa aceleração de elétrons durante impactos de asteroides pode atingir energias suficientes para induzir reações nucleares significativas.
Os isótopos radioativos formados por spallação funcionam como “relógios geológicos”, permitindo aos cientistas datar eventos de impacto com precisão considerável. Elementos como berílio-10, alumínio-26 e cloro-36 são particularmente importantes nesse contexto, pois suas meias-vidas são conhecidas e sua presença anômala em rochas pode indicar exposição a eventos de spallação.
Além de seu valor como marcadores temporais, os isótopos radioativos produzidos por spallação também contribuem para o aumento da radiação local após o impacto. Esta radiação elevada pode persistir por períodos prolongados, dependendo das meias-vidas dos isótopos formados, e representa um fator adicional de estresse para os organismos sobreviventes nas áreas afetadas pelo impacto.
Superação da Barreira de Coulomb
A barreira de Coulomb representa um dos princípios fundamentais da física nuclear, consistindo na força de repulsão eletrostática que impede que núcleos atômicos com cargas positivas se aproximem o suficiente para que ocorram reações nucleares. Em condições normais, esta barreira atua como um escudo protetor que mantém a estabilidade dos átomos, exigindo energias extremamente altas para ser superada.
Durante o impacto de grandes asteroides, no entanto, condições extraordinárias permitem que esta barreira seja temporariamente vencida. Os elétrons acelerados no plasma de alta energia gerado pelo impacto podem atingir velocidades próximas à da luz. Quando estes elétrons relativísticos colidem com núcleos atômicos, podem transferir energia suficiente para comprimir temporariamente a nuvem eletrônica, reduzindo efetivamente a distância entre núcleos vizinhos.
Além disso, as altíssimas temperaturas e pressões resultantes do impacto fornecem energia térmica adicional aos núcleos, aumentando a probabilidade de tunelamento quântico através da barreira de Coulomb. Este fenômeno, conhecido como efeito de tunelamento, permite que partículas com energia insuficiente para superar uma barreira energética ainda assim consigam atravessá-la, graças aos princípios da mecânica quântica.
A superação da barreira de Coulomb em ambientes de impacto tem implicações profundas para a geoquímica das rochas afetadas. Permite o decaimento acelerado de isótopos instáveis e facilita reações de transmutação nuclear, onde um elemento pode ser convertido em outro. Estas transformações nucleares contribuem para a formação de isótopos raros e elementos que normalmente não seriam encontrados nas concentrações observadas em rochas impactadas, fornecendo uma assinatura geoquímica única desses eventos catastróficos.
A barreira de Coulomb representa a energia necessária para interações nucleares. A superação dessa barreira é essencial em reações de fusão (Bertsch et al., 2014). A aceleração de elétrons pode ser facilitada por temperatura e ondas sonoras (McCoy et al., 2013).
Decaimento Acelerado de Nêutrons e Prótons
Um dos fenômenos mais extraordinários associados aos impactos de grandes asteroides é o decaimento acelerado de partículas subatômicas, particularmente nêutrons e prótons. Em condições normais, prótons são extremamente estáveis (com meia-vida teórica superior à idade do universo), enquanto nêutrons livres têm uma meia-vida de aproximadamente 15 minutos antes de decair em um próton, um elétron e um antineutrino.
No ambiente de alta energia criado por um impacto de asteroide, as regras convencionais da física nuclear são temporariamente alteradas. As intensas forças eletromagnéticas geradas no plasma de impacto podem desestabilizar partículas subatômicas, tanto em elementos leves quanto pesados. Nêutrons podem ser ejetados dos núcleos através de reações de spallação e, uma vez livres, seu decaimento pode ser significativamente acelerado pelas condições extremas presentes.
Esse decaimento acelerado tem várias consequências importantes. Primeiro, contribui para a liberação adicional de energia na forma de radiação beta (elétrons de alta energia) e raios gama. Segundo, altera a composição isotópica das rochas impactadas, criando razões isotópicas anômalas que podem ser detectadas mesmo bilhões de anos após o evento. Terceiro, a transmutação nuclear resultante pode produzir elementos e isótopos raros, alguns dos quais radioativos com meias-vidas variáveis.
As evidências desse processo podem ser encontradas na análise detalhada de rochas impactadas. Concentrações anormais de certos isótopos, como hélio-3, berílio-10 ou neônio-21, são frequentemente interpretadas como evidências de reações nucleares induzidas por impacto. Estas anomalias isotópicas constituem uma “impressão digital” nuclear que permite aos geocientistas identificar e datar antigos eventos de impacto, mesmo quando outras evidências morfológicas já foram erodidas pelo tempo.
Emissão de Radiação Durante Impactos e Efeito Piezoelétrico em Rochas Impactadas
O efeito piezoelétrico, embora frequentemente associado a cristais como quartzo em aplicações tecnológicas, desempenha um papel significativo durante impactos de asteroides. Este fenômeno ocorre quando certos minerais, principalmente silicatos como quartzo e feldspato, geram uma diferença de potencial elétrico em resposta à deformação mecânica extrema causada pelo impacto[262].
Quando as ondas de choque do impacto se propagam através da crosta terrestre[263], exercem pressões instantâneas enormes sobre os cristais rochosos. Nos minerais piezoelétricos, essa compressão força um realinhamento das cargas elétricas internas, criando momentaneamente campos elétricos localizados de alta intensidade. Em rochas ricas em quartzo, como granitos e arenitos, esse efeito pode ser particularmente pronunciado, gerando diferenças de potencial da ordem de milhares de volts.
A emissão de radiação durante eventos de impacto de asteroides representa um aspecto crítico tanto para a compreensão da física desses fenômenos quanto para a avaliação de seus efeitos biológicos. Quando um grande asteroide colide com a Terra, múltiplos mecanismos contribuem para a liberação de diferentes tipos de radiação ionizante e não ionizante, criando um ambiente temporariamente hostil à vida.
A radiação térmica constitui a primeira e mais óbvia forma de emissão. O calor intenso gerado pelo impacto produz radiação infravermelha e luz visível em quantidades massivas, potencialmente causando incêndios em áreas distantes do epicentro. Para impactos verdadeiramente grandes, como o evento K-T de 65 milhões de anos atrás, estima-se que a radiação térmica tenha sido suficiente para aquecer a atmosfera global a temperaturas próximas de 100°C por várias horas.
A radiação ionizante, incluindo raios X, raios gama e partículas de alta energia (prótons, nêutrons e elétrons), é produzida através de vários processos nucleares já mencionados: spallação, decaimento acelerado e, em casos extremos, possíveis reações de fusão em pequena escala dentro do plasma de impacto. Essa radiação ionizante penetra profundamente em materiais orgânicos, danificando DNA e proteínas, e pode ser particularmente letal para organismos complexos.[264][265][266][267][268][269][270][271][272]
Esses campos elétricos transitórios contribuem para a ionização do ar e dos materiais vaporizado, facilitando a formação de plasmas. Além disso, podem interagir com os campos magnéticos gerados pela movimentação de material condutor durante o impacto, criando complexas interações eletromagnéticas. O efeito piezoelétrico também pode acelerar partículas carregadas, especialmente elétrons, ampliando os processos de spallação já mencionados.
As implicações desse fenômeno vão além da física imediata do impacto. Os campos elétricos gerados piezoeletricamente podem induzir reações químicas não convencionais nas rochas impactadas, contribuindo para a formação de minerais e compostos que normalmente não se formariam em condições geológicas padrão. Essas anomalias mineralógicas servem como importantes assinaturas geoquímicas que permitem aos cientistas identificar antigos locais de impacto, mesmo quando a morfologia da cratera já foi erodida.
A humanidade teve pico de acúmulo de genes deleterios entre 5 a 10.000 atrás e mais precisamente entre 2 e 6.000 anos atrás
Este artigo da Nature citado na tese de Crabtree sobre nosso frágil intelecto[273] e previsão de aumento exponencial de doenças neurológicas, nos mostra que houve inicio de acúmulo de genes deletérios entre 5 a 10.000 anos atrás, numa verdadeira explosão deles[65], como revela este estudo publicado[274]:
“Estudos em larga escala de variação genética humana relataram assinaturas de recente crescimento populacional explosivo, notáveis por um excesso de variantes genéticas raras, sugerindo que muitas mutações surgiram recentemente. Para avaliar quantitativamente mais a distribuição das idades de mutação, nós resequenciamos 15.336 genes em 6.515 indivíduos de ascendência americano e Africano Europeu e inferir a idade de 1.146.401 autossômicas variantes de nucleotídeo único (SNVS). Nós estimamos que cerca de 73% de todos os SNVs codificadores de proteínas e cerca de 86% de SNVs previsto para ser deletério surgiu nos últimos anos 5.000-10.000. A idade média dos SNVs deletérios variou significativamente entre vias moleculares e genes de doenças continha uma proporção significativamente maior de SNVs deletérios recentemente surgiram de outros genes. Além disso, os americanos europeus tiveram um excesso de variantes deletérias em genes essenciais e mendeliana doença em comparação com os afro-americanos, de acordo com fraca seleção purificadora, devido à dispersão Out-of-Africa”.
Temos hoje segundo banco de dados BLAST entre 15 a 88 milhões de mutações com ” um amplo espectro de variação genética, no total, mais de 88 milhões de variantes (84,7 milhões de polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs), 3,6 milhões de inserções/exclusões curtas (indels) e 60.000 variantes estruturais.” [275][276][277][278]em genes germinativos 100.000[279]. Se temos um acúmulo 150 mutações deletérias a cada 25 anos (geração), fica fácil mensurar quando aproximadamente tivemos pureza genética[280]. Um dado super interessante resumiu o Dr. Marcos Eberlin[281], unindo as taxas mutacionais e picos percebidos, que se acumulam geração após geração, e em seguida dividindo por geração em relação ao total de mutações identificadas no genoma humano[282][283] . Descobrimos que a apenas 6 a 12.000 anos, ou em torno de 10.000 anos[284] nós tínhamos pureza genética[285] , ou seja, isso confirma o relato bíblico arqueológico de Gênesis quando fala dos ancestrais iniciais Adão e Eva[286][287], bem como confirma genealogias estatísticas em torno de 6.000 anos como distância temporal dos patriarcas ancestrais da humanidade [288][289][290][291][292][293][294][295][296] sendo que, desde 2004, já se admitia que dos atuais vivos, “o MRCA (ancestral comum mais recente) de todos os humanos atuais viveu apenas alguns milhares de anos atrás.[297] e que vivos e mortos não poderia estar tão afastados.
O Contraste de Fósseis em Estase Morfológica com a Biodiversidade da Atualidade, Revela Catástrofe que Modificou um Ambiente que Existia no Planeta
A mudança drástica no ser vivo indica mudança drástica de ambiente[298][299][300]. Não temos gigantes sendo produzidos pela evolução hoje, hoje, as poucas exceções das baleias e girafas estão em extinção, mas no registro fóssil os gigantes são abundantes[301][302][303][304][305] . A mudança de ambiente pressiona os seres vivos a se adaptarem, variarem, e consequentemente empobrecerem geneticamente, uma destas mudanças pode estar ligada a riqueza genética das espécies mães, e a atmosfera do planeta Terra, que detinha maior concentração de oxigênio, o que favorecia ainda mais as formas de vida, longevidade , tamanho, e maior comensalidade de microorganismos como vírus, bactérias e fungos . A oxigenação é fartamente citada na literatura como gerando múltiplos efeitos benéficos a saúde e diversas técnicas tem sido defendidas como ferramentas úteis nos tratamentos como câmaras hiperbáricas, ventiladores, balão de oxigênio e ozonioterapias[306]. O prefeito de Itajaí- SC, Brasil, médico, Dr. Volnei Morastoni, tem recomendado a aplicação retal de ozônio para pacientes que apresentem sintomas do novo coronavírus SARS-CoV-2 que manifesta Covid-19. Alguns ensaios clínicos tem sido publicados confirmando a eficiência desta técnica centenária para Covid-19[307] [308]. A técnica já conta mais de 3500 artigos no Pubmed e mais de 8000 artigos no Science Direct e desde a patente de Tesla em 1896 que se sabe dos múltiplos benefícios da ozonioterapia atuando no combate a 264 doenças incluindo efeitos antivirais, oxigenação, aspectos antinflamatórios e antidiabéticos[309][310][311], melhorando a circulação, combatendo hipertensão[312], grávidas hipertensas[313], doenças de pele[314] o que coloca a técnica como conversora de inúmeros benefícios conjuntos aos pacientes de risco, tantos, que ameaçam centenas de patentes de medicamentos, provocando perseguições de agencias do governo, e midia, muitas vezes controladas por lobbys da industria farmacêutica. Neste contexto dos benefícios do oxigênio, percebemos que a terra era ainda mais adaptável a vida , ainda mais bem projetada, e na sua falta, temos o aumento da entropia genética nas suas formas EGI e EGP (Entropia genética individual no envelhecimento e populacional no acúmulo de mutações genéticas germinativas).
A discrepância nas taxas de mutação pode ser interpretada à luz da teoria de que eventos catastróficos induzem picos de mutações. A radiação, como um agente mutagênico, pode explicar o aumento observado nas mutações modernas em comparação com as antigas. A chamada erroneamente de “seleção natural” quando não existe nada selecionando , pode atuar sobre essas mutações, favorecendo a sobrevivencia daquelas que conferem vantagens adaptativas em ambientes alterados [315]. No entanto, estas “vantagens” em geral são degenerativas como bacterias resistentes que foram simplificads , perdendo receptores e portanto não podem mais receptar antibióticos , sendo chamadas de resistentes por isso, alem disso o acúmulo destas mutações resistentes deletérias, leva à degeneração genética , ao aumento da suscetibilidade a doenças , ao empobrecimento do pool gênico pela eliminação das não “resistentes” e ao consequente aumento de frequencia de mesmos alelos deleterios.
Picos de Mutações em Catástrofes: Uma Resposta para a Divergência entre Taxas Históricas e Modernas de Mutações Mitocondriais
A discrepância entre as taxas de acúmulo de mutações mitocondriais estimadas a partir de dados antigos e modernos representa um enigma na biologia evolutiva. Este artigo propõe que eventos catastróficos, particularmente aqueles associados à radiação intensa e estresse ambiental severo, induzem picos de mutação que explicam essa discrepância. Além disso, explora as implicações desses picos de mutação para a degeneração humana e a acumulação de mutações deletérias no genoma humano.
As mutações mitocondriais desempenham um papel fundamental na sub especiação degenerativa (que é chamada de evolução), diversidade genética e adaptação das populações. No entanto, a disparidade entre as taxas de mutação observadas em estudos modernos e as estimativas derivadas de amostras antigas, levanta questões significativas. As taxas modernas variam de 1 a 2 mutações por milhão de pares de bases por geração, enquanto as taxas estimadas em amostras antigas , que variam de 200 a 300 mutações acumuladas [316] quando comparadas as mutações atuais (~19k)[317] gera uma taxa de ~24 mutações mitocondriais por geração. Essa discrepância sugere que houve um pico de mutação neste intervalo, justificando assim este aumento exponencial, o que poderia ocorrer se houvesse um evento catastrófico repleto de radiações ionizantes seguido de efeito gargalo sob muitas mudanças ambientais abruptas.
Taxas de Mutações Mitocondriais: Perspectivas Antigas e Modernas
Mutações Mitocondriais Antigas: O estudo de mutações em DNA antigo, extraído de múmias e outros restos humanos pré-históricos, fornece informações valiosas sobre a história evolutiva das populações. Estudos de múmias egípcias e outros restos humanos pré-históricos sugerem que as mutações mitocondriais acumuladas nessas populações podiam chegar a cerca de 200-300 variantes[318]. Análises de múmias nubianas do Sudão datadas de 2.000-3.000 anos atrás identificaram aproximadamente 150 mutações mitocondriais únicas [319].
Mutações Mitocondriais Modernas: Em contraste, os bancos de dados genéticos modernos revelam um acúmulo significativo de mutações deletérias na humanidade [7, 8]. O Projeto 1000 Genomas identificou um amplo espectro de variação genética, incluindo mais de 88 milhões de variantes, consistindo em 84,7 milhões de polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs), 3,6 milhões de inserções/exclusões curtas (indels) e 60.000 variantes estruturais. O número total de variantes de nucleotídeos únicos (SNVs) no DNA mitocondrial acumuladas em humanos modernos é de 19.811, conforme relatado pelo MITOMAP.
Eventos Catastróficos como Indutores de Picos de Mutação
A radiação ionizante é um agente mutagênico conhecido que pode causar danos ao DNA, resultando em um aumento nas taxas de mutação [4][320]. Eventos como explosões nucleares, erupções vulcânicas e impactos de asteroides podem expor organismos a níveis elevados de radiação, levando a um acúmulo acelerado de mutações [5][321]. Além da radiação, outros estressores ambientais, como hipóxia severa, podem comprometer os sistemas de reparo do DNA [Lee et al., 2021][322].
Com base nos estudos mais relevantes sobre os haplogrupos L1, L2 e L3, conseguimos identificar diferenças específicas nas mutações mitocondriais do tipo SNP, com foco especial nas mutações por estresse oxidativo. Aqui está uma análise comparativa detalhada[323][324][325]:
Característica Haplogrupo L1 Haplogrupo L2 Haplogrupo L3 Origem estimada ~150 mil anos ~90 mil anos ~70 mil anos Mutações definidoras A→G em 769, 3594 G→A em 10873, A→G em 7146 T→C em 10400, G→A em 10398 SNPs associadas à oxidação ND1: A3594G (alteração OXPHOS) COX1: A7146G, ND5: T12705C ND3: T10400C, CYTB: G14766A Densidade de SNPs conservados Alta (rRNA e tRNA) Moderada (ND4, COX2) Alta em genes funcionais (ND5, ND3) Presença de mutações oxidativas Sim, associadas a rotas de NADH e Complexo I Sim, especialmente em Complexo IV Sim, incluindo mutações térmicas adaptativas Seleção natural predominante Purificadora Mista (neutra e positiva) Mais positiva (expansão fora da África) Evidências de Picos de Mutação em Populações Antigas
Estudos de DNA antigo revelaram padrões de mutação que coincidem com períodos de estresse ambiental, sugerindo que eventos catastróficos influenciam a diversidade genética[326]. A análise de populações que sobreviveram a desastres naturais mostra um aumento nas taxas de mutação em comparação com populações que não foram expostas a tais eventos[327].
Haplogrupo Origem estimada Significado Evolutivo L1 África Central (~150 kya) Um dos haplogrupos mais antigos. Associado à primeira dispersão humana. L2 África Ocidental (~90 kya) Derivado de L1. Frequente em populações da África subsaariana. L3 África Oriental (~70 kya) Dele se originaram os haplogrupos M e N (linhagens fora da África). Mutações Oxidativas Destacadas nos Haplogrupos Mitocondriais
As mutações oxidativas no DNA mitocondrial representam marcadores importantes para compreender como os organismos respondem ao estresse oxidativo, seja ele de origem ambiental, metabólica ou resultante de exposição a radiação. Nos haplogrupos L1, L2 e L3, identificamos padrões específicos destas mutações que podem ter relevância para a compreensão da adaptação humana a diferentes condições ambientais, incluindo possíveis períodos de aumento de radiação associados a eventos astronômicos.
Gene SNP Presente em Efeito provável ND1 A3594G L1 Alteração da cadeia de transporte de elétrons (ETC) COX1 A7146G L2 Leve impacto na eficiência do Complexo IV ND3 T10400C L3 Substituição conservativa com impacto térmico CYTB G14766A L3 Associada à variação metabólica adaptativa ND5 T12705C L2 e L3 Alteração moderada na oxidação do NADH
Região Afetada Tipo de SNP mais comum L1 L2 L3
D-loop Transições C→T, G→A (oxidativas) Frequentes, mutabilidade alta Frequentes, algumas exclusivas Frequentes, compartilhadas com M/N
ND5 A→G, G→A Mutações conservadas SNPs associados a adaptação energética Alta densidade, compatível com migração
CYTB G→T (transversão oxidativa) Baixa frequência Média frequência Alta frequência, sugerindo pressão seletiva
rRNA 12S/16S Mutações neutras ou regulatórias Algumas posições variantes Mais polimorfismos Menos mutações — alta conservação
COX1 SNPs sinônimos e não sinônimos Mutações dispersas Algumas variantes comuns SNPs funcionais relacionados a bioenergética
Estas diferenças sugerem trajetórias evolutivas distintas, possivelmente influenciadas por diferentes exposições a radiação ou outras fontes de estresse oxidativo ao longo da história evolutiva humana. A correlação temporal entre o surgimento destes haplogrupos e períodos de possível aumento de atividade astronômica, como bombardeios de meteoritos, oferece uma perspectiva intrigante sobre possíveis fatores externos que podem ter influenciado a evolução do genoma mitocondrial humano.
Kenney et al. (2014)[328] observaram que haplogrupos africanos (L1/L2) mostravam maior resistência ao estresse oxidativo, com perfil de SNPs menos propenso a mutações patogênicas em comparação com linhagens europeias. Wallace (2013)[329] propôs que as mutações acumuladas ao longo da linhagem L1 → L3 incluíram SNPs funcionais favorecendo o desempenho bioenergético em ambientes menos tropicais, onde o estresse oxidativo e térmico mudou. Ma et al. (2014)[330] identificaram que L2 e L3 contêm SNPs associados a adaptação metabólica, sendo alguns compatíveis com pressões de radicais livres em ambientes novos.
Mecanismos de Mutagênese Induzida por Catástrofes
O dano direto ao DNA por radiação e toxinas, junto com o estresse celular, pode resultar em um reparo de DNA prejudicado[331]. O impacto na fidelidade da replicação do DNA mitocondrial pode contribuir para a acumulação de mutações[332]. A exposição a radiações ionizantes superiores a 2 Gray resulta em uma deterioração significativa na atividade da PARP1, uma enzima crucial na detecção de lesões de DNA [Smith et al., 2022][333]. A hipóxia severa, frequentemente associada a eventos catastróficos, compromete significativamente os sistemas de reparo do DNA em níveis moleculares [Lee et al., 2021][334]. A radiação ionizante induz degradação proteolítica de sensores críticos como PARP1 e componentes do complexo MRN, comprometendo os mecanismos de reparo [Kim et al., 2020][335].
Implicações Degenerativas
Picos de mutação podem atuar como um motor de rápida adaptação, onde mutações mitocondriais desempenham um papel chave na degradação humana[336].A flagrante discrepância nas taxas de mutação pode ser interpretada à luz da teoria de que eventos catastróficos induzem picos de mutações. A radiação, como um agente mutagênico, pode explicar o aumento observado nas mutações modernas em comparação com as antigas históricas. A seleção natural (sobrevivência natural empobrecedora e diminuidora do pool gênico, porque a natureza não tem capacidade de selecionar nada) pode atuar sobre essas mutações, favorecendo aquelas que conferem vantagens adaptativas em ambientes alterados [337]. No entanto, o acúmulo de mutações deletérias leva à degeneração genética e ao aumento da suscetibilidade a doenças.
Portanto, uma vez que os impactos de NEA inevitavelmente aconteceram, é plausível que eles — e principalmente apenas eles — causaram as extinções em massa na história da Terra (como hipotetizado por Raup), mesmo que faltem provas para extinções específicas. Que outro processo poderia possivelmente ser tão eficaz? E mesmo que uma ou mais extinções tenham outras causas, os maiores impactos de asteroides/cometas durante o Fanerozoico não podem evitar ter deixado vestígios no registro fóssil.[338]
Novos modelos sobre a formação do manto terrestre tem sido propostos principalmente por equipes de geofísicos criacionistas ligados a John Baumgardner[339] que também questionou métodos absolutos, por meio de testes que contrastam idades atribuídas pela onipresença inesperada de carbono 14 (devido sua meia-vida curta) em materiais de origem orgânica incrustados em rochas consideradas antigas em torno de milhões e bilhões de anos[340][341]
Toda a terra está repleta de sinais de gigantescas catástrofes com inumeráveis sinais texturais e sedimentológicos[342] revelam que ocorreram recentemente, os mares de sal, as camadas de pré-sal contendo petróleo advindo de sepultamento de florestas de algas marinhas misturadas a seres vivos , as pedras ígneas gigantescas espalhadas no mundo como as inumeráveis pedras de Petrópolis, pão de açucar e corcovado (Rio de Janeiro no Brasil, que é uma plataforma soerguida, uma espécie de bolha da plataforma marinha) e quatrilhões de pedregulhos grandes e pequenos espalhados na terra. As crateras de asteroides múltiplos, a imensa largura e extensão de camadas sedimentares até o pleistoceno, contrastadas com as de largura de deltas atuais (que continuarão se formando sob mesmo padrão de largura), as formações ígneas com pouca sedimentação ou desgaste acima dos(a) mesmos(a) , atestam que aqui um acidente gigantesco e terrível acabou de acontecer. Algumas perspectivas isócronas também combinam com a hipótese de chuva de asteroides recentes como:
1)Carbono 14 em quantidade datável , presente em rochas do fanerozoico, consideradas como tendo 300-500 milhões de anos, e também em diamantes incontamináveis incrustados nestas rochas, foram testados no laboratório de Los Álamos pelo geofísico Dr. John Baumgardner e equipe , publicaram em 2004, e revelaram que tais rochas são recentes e não podem possuir a idade de centena de milhões de anos e nem mesmo de mais de 50-70 mil anos. Novos modelos sobre a formação do manto terrestre tem sido propostos principalmente por equipes de geofísicos criacionistas ligados a John Baumgardner[343] que também questionou métodos absolutos, por meio de testes que contrastam idades atribuídas pela onipresença inesperada de carbono 14 (devido sua meia-vida curta) em materiais de origem orgânica, incrustados em rochas consideradas antigas em torno de milhões e bilhões de anos[344][345]
2) Trilhões de Pedras pontiagudas na terra revelam existir recentemente pois suas pontas estariam desgastadas caso fossem velhas. Num mesmo terreno encontramos uma ao lado de outra , uma arredondada e outra pontiaguda . Ora, a erosão que arredondou as arestas de uma de mesmo material no mesmo terreno não foi capaz de arredondar a outra? Sua repetição nos estratos geológicos une sua idade recente umas as outras, além de revelar um desastre gigantesco recente que as fabricou.
3) Rochas pouco desgastadas por impactos de águas enérgicas em cachoeiras de vários terrenos considerados velhos, une as mesmas a um tempo recente e comum.
4) Repetição das formas fósseis sob a luz da observação evolutiva modificacional ou da forte influência que o ambiente exerce mudando as formas (morfologia) dos seres vivos, nos declara que esta reprodução morfológica em “estase”, permanente, das mesmas formas, de taxonomia repetida, apenas confirma que viveram sob um mesmo período e sob um mesmo ambiente, onde nossa observação do comportamento plástico dos seres vivos, condena a ideia de que pertenceram a tempos distintos por supostos milhões de anos. A reprodução de formas fósseis dos seres vivos (Simpson, 1944[346],Benton 2009[347]) demonstra ainda o sepultamento de quase todas as populações de espécies na terra (pois se há mudanças ambientais e de tempo, nunca tivemos permanência das mesmas formas físicas). E mesmo que uma ou mais extinções tenham outras causas, os maiores impactos de asteroides/cometas antes (maiores) e durante o Fanerozoico, não podem evitar ter vestígios deixados ou serem os responsáveis pelo registro fóssil.[348]
5) A meia-vida curta do DNA (sobretudo sob picos de mutações/radiações), o intransponível tempo de espera para explicação inclusive o saltacionismo evolutivo de Gould[349][350][351][352][353][354][355][356][357][358][359], explicitado nas publicações de vários cientistas, entre eles, John C Sanford[360][361][362][363][364], junto com o geofísico John Baumgardner e outros, ao mesmo tempo que encurta a possibilidade de tempo dos seres vivos na terra[365][366], reúne todos os seres vivos a uma época recente.
6) A queda de grandes bólidos e seus efeitos elétricos criando plasmas tem o poder de destruir a confiança na “constância de decaimento” em sistema “fechado” e nos faz prever rochas “envelhecidas radiometricamente” pela tração dos ponteiros do relógio radiométrico como demonstrar inúmeras técnicas patenteadas de descontaminação usando tração de decaimento em sistemas de tração de partículas e funcionamento de tokamaks acelerando elétrons. A decisão de acontecimentos separados pelo tempo , como a queda do Chicchulub tendo causado o Dekkan (Richards, 2015[367] Chatterjee, 2008[368]) nos impedem de aceitar que tais acontecimentos unidos um ao outro, estejam separados por milhões de anos. Uma hipótese [369] do Dr. Kutz, baseado em impacto, propõe que a depressão amazônica é resultado de deformação tectônica na intersecção de ondas de choque sísmicas originadas de dois grandes impactos planetários: o impacto de Chicxulub na Península de Yucatán (~66 Ma) e um impacto hipotético anterior próximo à Fossa das Marianas. O trabalho explora a possibilidade de amplificação antipodal em larga escala de energia sísmica e efeitos de interferência como mecanismos de deformação em escala continental. Utilizando ferramentas de geoinformática (ArcGIS, GPlates), dados topográficos e gravimétricos (SRTM, GEBCO, GRACE), e análogos planetários comparativos (Marte, Mercúrio, Lua), o estudo delineia um modelo geodinâmico sintético explicando a origem da bacia Amazônica como uma geoestrutura pós-impacto; Hipotetiza-se que a interferência de ondas sísmicas e tensão tectônica criada após os impactos pode ter moldado uma espécie de centro côncavo entre os Andes e a Cordilheira Meso-Atlântica, que favorece tanto o acúmulo de água quanto o desenvolvimento de um clima úmido e um ecossistema único na Amazônia. Com efeito, a Amazônia não seria apenas uma bacia geológica, mas uma estrutura secundária – formada como resultado de eventos de impacto de alcance global. O primeiro evento-chave neste modelo é um alegado impacto na região da atual Fossa das Marianas, que pode ter ocorrido antes da ruptura de Gondwana. A hipotética queda de um grande corpo celeste com alta energia cinética nessa área poderia ter gerado uma enorme onda sísmica, deformando a crosta oceânica e continental no lado oposto do planeta. Essa ocorrência antípoda pode ter resultado na formação da elevada Cordilheira Meso-Atlântica, que é hoje a linha limítrofe de propagação de placas litosféricas. As hipóteses de impacto também assumem que a Cordilheira Meso-Atlântica – em vez de ser unicamente o resultado da deriva continental – pode ter sido parcialmente formada como resultado do soerguimento antipodal da crosta terrestre após o impacto na região da Fossa das Marianas. Isso confere à estrutura da cordilheira características muito mais dinâmicas e cataclísmicas do que se assumiu anteriormente, com implicações importantes para a geo-história do Atlântico e sistemas terrestres associados, incluindo a Amazônia. Imprtante deliniar o efeito dominará estes impactos, como tendo possível relação.
8) Tecidos moles de minúsculos “bifes” endurecidos de tiranossauro-rex preservados nos impedem de concluir que sua extinção foi a muito tempo, mas combina entre evidências de evidências (76) que ela foi recente e não a 68 milhões de anos como a geocronologia convencional afirma. fossilização) de tiranossauro -rex, datados em “absurdos” chamados de “absolutos” 68 milhões de anos, refutados aqui e ofertas de outros como Triceratops horridus onde se diz (Armitage, 2013)[370].
Enquanto a geocronologia se mativer “absoluta” a ciência se transforma mais em uma stand up de comédia tentando nos convencer da milagrosa preservação de moléculas orgânicas [371][372][373][374][375][376][377] que um ambiente consciente que dialoga com a realidade e idade real de orgânicos.
9)A humanidade teve pico de acúmulo de genes deletérios entre 5 a 10.000 anos atrás e mais precisamente entre 2 e 6.000 anos atrás
Este artigo da Nature relatou na tese de Crabtree sobre nosso intelecto frágil[378] e previsão de aumento exponencial de doenças neurológicas, nos mostra que houve início de acúmulo de genes deletados entre 5 a 10.000 anos atrás, numa verdadeira explosão deles[379], como revela este estudo publicado[380]:
“Estudos em larga escala de variação genética humana dizendo assinaturas de recente crescimento populacional explosivo, notáveis por um excesso de variantes genéticas raras, revelando que muitas mutações surgiram recentemente. Para avaliar quantitativamente mais a distribuição das idades de mutação, nós resequenciamos 15.336 genes em 6.515 indivíduos de ascendência americana e Africano Europeu e inferir a idade de 1.146.401 variantes autossômicas de nucleotídeo único (SNVS). Nós estimamos que cerca de 73% de todos os SNVs codificadores de proteínas e cerca de 86% de SNVs previstos para serem excluídos nos últimos anos 5.000-10.000. deletérios em genes essenciais e mendeliana doença em comparação com os afro-americanos, de acordo com briga seleção purificadora, devido à dispersão Out-of-Africa”.
Temos hoje o segundo banco de dados BLAST entre 15 a 88 milhões de mutações com ” uma ampla espectro de variação genética, no total, mais de 88 milhões de variantes (84,7 milhões de polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs), 3,6 milhões de inserções / exclusões curtas ( indels) e 60.000 variantes estruturais[381][382][383]em genes germinativos 100.000[384]. Se temos um acúmulo de 150 mutações deletérias a cada 25 anos (geração), fica fácil mensurar quando aproximadamente natureza pureza genética[385]. Um dado super interessante resumo do Dr. Marcos Eberlin[386], unindo as taxas mutacionais e picos percebidos, que se acumulam geração após geração, e em seguida dividindo por geração em relação ao total de mutações identificadas no genoma humano[387] . Descobrimos que a apenas 6 a 12.000 anos, ou em torno de 10.000 anos[388] nós temos pureza genética[389][390][391][392][393][394][395] e que vivos e mortos não poderiam estar tão afastados; ou seja, isso confirma o relato bíblico arqueológico de Gênesis quando fala dos ancestrais iniciais Adão e Eva[396][397], bem como confirma genealogias estatísticas em torno de 6.000 anos como distância temporal dos patriarcas ancestrais da humanidade [398][399][400][401][402][403][404][405][406] sendo que, desde 2004, já se admitia que dos atuais vivos, “o MRCA (ancestral comum mais recente) de todos os humanos atuais viveu apenas alguns milhares de anos atrás.[407]
11) O Contraste fóssil revela catástrofe que modificou o ambiente
A mudança drástica no ser vivo indica mudança drástica de ambiente[408][409][410]. Não temos gigantes sendo produzidos pela evolução hoje, hoje baleias e girafas estão em extinção, mas no registro fóssil eles são abundantes[411][412][413][414][415] . A mudança de ambiente pressionou os seres vivos a se adaptarem, variando, e consequentemente empobrecerem geneticamente, uma dessas mudanças pode estar ligada à atmosfera do planeta Terra, que tem maior concentração de oxigênio o que favorece ainda mais as formas de vida, longevidade, tamanho, e controle de patógenos como vírus, bactérias e fungos. ventiladores, balão de oxigênio e ozonioterapias[416]. O prefeito de Itajaí-SC, Brasil, médico, Dr. Volnei Morastoni, tem recomendado a aplicação retal de ozônio para pacientes que apresentam sintomas do novo coronavírus SARS-CoV-2 que manifesta Covid-19. Alguns ensaios clínicos foram publicados confirmando a eficiência desta técnica centenária para Covid-19[417] [418]. A técnica já conta com mais de 3.500 artigos no Pubmed e mais de 8.000 artigos no Science Direct e desde a patente de Tesla em 1896 que se sabe dos benefícios múltiplos da ozonioterapia atualmente no combate a 264 doenças incluindo efeitos antivirais, oxigenação, aspectos antiinflamatórios e antidiabéticos[419][420][421], melhorando a circulação, combatendo a hipertensão[422], grávidas hipertensas[423], doenças de pele[424] o que coloca a técnica como converte de benefícios conjuntos a pacientes de risco, tantos, que ameaçam centenas de patentes de medicamentos, provocando perseguições de agências do governo, e da mídia, muitas vezes controladas por lobbys da indústria farmacêutica. Neste contexto dos benefícios do oxigênio, percebemos que a terra era ainda mais adaptável a vida, ainda mais bem projetada, e na sua falta, temos o aumento da entropia genética nas suas formas EGI e EGP (Entropia Genética Individual no envelhecimento que vai acumulando mutações , e EGP, populacional, onde as populações vão acumulando mutações e empobrecendo seu pool gênico).
Sem Datações e Períodos Temos Simplesmente Estratos
Um grupo de geólogos catastrofistas, especialistas em sedimentação, consideram camadas sedimentares não como se fossem amostras de períodos, mas como estratos extraídos e segregados (SEE- segregação e estratificação espontânea) por fluxo de marés , tusumanis gigantescos, turbiditos gigantes , ventos fortes, e essa abordagem foi demonstrada em laboratorio e publicada[425][426] pelos geólogos do site www.sedimentology.fr.; tais segregações sedimentares só poderiam ser separadas de gigantesco aporte sedimentar advindo de grande erosão produzida por movimentos de marés globais que resultaram em muito material erodido, criando ajuntamentos de materiais comuns, como minas, gigantesco acervo de areais e tiras horizontais de sedimentos uniformes de material fisico quimico comum, como podemos verificar em milhões de barrancos na beira de estradas. Tais camadas enterrariam diversas vezes o mundo globalmente, explicando assim a amostragem fóssil caracterizada pela repetição morfológica[427][428][429][430] que é ainda considerada pelo modelo atual de “paradoxo” ou anomalia da estase morfológica, (devido se exigir variabilidade morfológica atuando pelos motores modificacionais evolutivos da morfologia das espécies onde a “estase fenotípica de longo prazo é frequentemente observada no registro fóssil, mas não é facilmente prevista pela teoria microevolutiva”[431]), que sepultaram amostras de populações confirmando assim a previsão de sua morfologia repetida (Valor Preditivo Positivo (VPP)). Uma sequencia de impactos se ajusta as extensas camadas sedimentares, como as observadas entre os períodos Ediacarano-Cambriano e Pleistoceno (largas , espessas e compridas de material fisico quimico comum ) diante das quais, as camadas que se formam na atualidade não espelham tal tipo de formação , porque são finas, curtas, e não são largas produzidas por mar largo de sedimentos, mas apenas no máximo na largura de “deltas” de sedimentos. Muito menos possuem repetição de um mesmo material fisico quimico, o que ocorre por SEE.
Adicionalmente, a presença de incontáveis pedrinhas que possuem tendencia de arredondamento, estarem ainda preservadas com arestas, indica que o evento que produziu esta infinidade de pedrinhas foi global e foi relativamente recente, caso contrário estariam arredondadas pela erosão natural. O mesmo se aplica, a rochas resistentes embaixo de cachoeiras e/ou contra encostas, que recebem constantemente impacto forte de aguas energéticas não terem sofrido erosão já que “itararé” na língua tupi-guarani, que significa a sabedoria milenar observada por estas indios que “agua mole em pedra dura tanto bate até que fura” e o fato de não estarem desgastadas no local da batida das aguas , indica que todo cenario de pedras despedaçadas foi formado faz pouquíssimo tempo.
Biogeografia com Endemismos Continentais Indica Rápida Separação Continental com Poucas Famílias Sobreviventes de uma Catástrofe Global
Os plasmas gerados por quedas de agrandes asteroides podem ter causado fraturas na crosta continental, resultando em uma rápida separação dos continentes, explicando a falta de distribuição da fauna e da flora que se daria caso a separação continental fosse lenta e demorasse milhões de anos como se apregoa. Essa realidade explica a alta taxa de endemismo, como observada na fauna australiana (80%), e o desenvolvimento isolado de diversas milhares de espécies, como por exemplo, as jabuticabas apenas no Brasil, os elefantes, leões e hipopótamos somente na África, enquanto fomos ancestrais em dois continentes.
Deduzimos que a radiação resultante da superação da barreira de Coulomb prejudicou o DNA, gerando inúmeras mutações, predominantemente do tipo SNPs, com destaque aos subtipos oxidativos gerados por radiação. Isso pode explicar a baixa diversidade de mutações genéticas observadas nas múmias (~5.000 anos atrás) em relação à atualidade, onde uma taxa de acúmulo de alterações por geração é, em média, de apenas 0,024 mutações mitocondriais por geração. Este pico de lesões indica momento de muita radiação, e também explica porque a sobrevivência humana em contextos de endogamia foi facilitada, já que sem este pico, as populações antigas apresentaram uma carga mutacional reduzida e, portanto, não apresentaram ameaça endogâmica ao cruzamento entre parentes, bem como os cruzamentos iniciais pós catástrofe raioativa, apresentam disparidade de lesões, como podemos perceber nas 3 Ls matriarcais, justificando assim porque são raros os relatos de natimortos ou mal formados na antiguidade sob forte estresse endogâmico. Quando comparamos as mutações em múmias antigas, que apresentaram um número significativamente baixo de alterações genéticas (300 mutações mitocondriais), em contraste com as 19.981 mutações registradas na humanidade contemporânea, conforme mapeado pelo banco de dados MITOMAP,ORG , deduzimos , como outras publicações já identificamos , que houve um pico [432][433][434] há alguns milhares de anos atrás.
Por fim, propomos um novo modelo integrado que abarca a catástrofe global recente, chuva de asteroides, o falseamento e invalidação absoluta das dados radiométricos “absolutas”, o sepultamento de formas repetidas nos fósseis como amostragem estatística de sepultamento de população e não de amostras intercaladas por supostos milhões de anos as quais não estariam repetidas já que plásticas nos seres vivos (chamadas de evolução) é um fato, a ocorrência de dilúvios globais, o pico de e a revisão dos relógios mitocondriais ou genéticos, que não podem também se basear em taxas médias constantes assim como relógios radiométricos, diante desses fatos de implicações nucleares, não podem mais se basear em constância de decaimento. Este é o fim dos relógios.
Uma hipótese[435] do Dr. Robert Kutz, baseado em impacto, propõe que a depressão amazônica é resultado de deformação tectônica na intersecção de ondas de choque sísmicas originadas de dois grandes impactos planetários: o impacto de Chicxulub na Península de Yucatán (~66 Ma) e um impacto hipotético anterior próximo à Fossa das Marianas. O trabalho explora a possibilidade de amplificação antipodal em larga escala de energia sísmica e efeitos de interferência como mecanismos de deformação em escala continental. Utilizando ferramentas de geoinformática (ArcGIS, GPlates), dados topográficos e gravimétricos (SRTM, GEBCO, GRACE), e análogos planetários comparativos (Marte, Mercúrio, Lua), o estudo delineia um modelo geodinâmico sintético explicando a origem da bacia Amazônica como uma geoestrutura pós-impacto
Por fim, propomos um novo modelo integrado que abarca catástrofe global recente, chuva de asteroides, o falseamento e invalidação absoluta das datações radiométricas “absolutas”, o sepultamento de formas repetidas nos fósseis como amostragem estatística de sepultamento de populações e não de amostras intercaladas por supostos milhões de anos as quais não deveriam estar repetidas já que modificações plásticas nos seres vivos (chamadas de evolução) é um fato , a ocorrência de dilúvios globais, o pico de mutações e a revisão dos relógios mitocondriais ou genéticos, que não podem tambem se baseiar mais em taxas médias constantes assim como relogios radiométricos , diante destes fatos de implicações nucleares, não podem mais se basear em constancia de decaimento. Este é o fim dos relogios.
Crateras de Impacto: Correlações entre Tamanho, Idade e Profundidade
Crateras de impacto são estruturas geológicas formadas por colisões de asteroides ou cometas com a Terra ou outros corpos celestes. O gráfico demonstra a correlação entre o diâmetro, a idade e a profundidade dessas crateras, sugerindo que crateras maiores e mais profundas tendem a ser mais antigas e podem apresentar distorções em suas estimativas de idade devido a efeitos como reset isotópico ou alteração radiogênica.[436] Exemplos incluem a Cratera Vredefort, a maior conhecida na Terra, e comparações com estruturas como Imbrium na Lua.
Exemplos de Crateras e Suas Características
Vredefort (África do Sul): Com cerca de 300 km de diâmetro, é frequentemente datada em aproximadamente 2,02 bilhões de anos, mas demonstramos superestimação devido a deformações tectônicas e magmáticas.[437] Isso pode refletir um reset isotópico completo causado pela magnitude do impacto. Sudbury (Canadá): Diâmetro estimado em 130–250 km, datada em cerca de 1,85 bilhões de anos, associada a depósitos de metais e deformações geológicas que poderiam influenciar a datagem.[438] Popigai (Rússia): Com 100 km de diâmetro, datada em aproximadamente 35 milhões de anos (Eoceno tardio), tambem demonstra ter sua idade influenciada por deformações na crosta do cráton Siberiano.[439] Imbrium (Lua): Mais de 1.000 km de diâmetro e estimada em 3,8 bilhões de anos, serve como exemplo de como impactos massivos podem causar fusão e alteração isotópica.[440] além de hipotetizarmos que o impacto de magma veio da terra. Análise Estatística e Correlações
A análise estatística indica correlações fortes entre diâmetro, idade e profundidade das crateras. Por exemplo:
Correlação entre diâmetro e idade: Coeficiente de Spearman (ρ) = 0,83 e Pearson (r) = 0,84, sugere que crateras maiores tendem a ser mais antigas, possivelmente devido a distorções isotópicas.[441] Correlação entre diâmetro e profundidade: Spearman (ρ) = 0,94 e Pearson (r) = 0,76, indicando que impactos maiores atingem camadas mais profundas, levando a maior fusão e alteração mineralógica.[442] Correlação entre idade e profundidade: Spearman (ρ) = 0,94 e Pearson (r) = 0,93, o que pode ser explicado por “inflação de idade” devido a resfriamento isotópico incompleto ou efeitos físicos como espalação nuclear.[443] Os dados sugerem que crateras maiores e mais profundas estão associadas a idades estimadas mais elevadas, o que pode não refletir sua idade real, mas sim efeitos como reset parcial de sistemas isotópicos, fusão e recristalização. Casos como a Cratera Zhamanshin (pequena, recente e rasa) mostram o oposto, com datagens mais confiáveis devido a menor interferência.[444] Essa análise reforça a ideia de que grandes impactos podem reiniciar ou distorcer relógios geológicos, destacando a necessidade de métodos de datagem aprimorados.
Hipótese sobre a Origem Lunar a partir de Ejeção Terrestre por Impacto
considerando as reações a impactos em Mercúrio, onde material magnético é ejetado a alturas superiores à sua circunferência[445], é possível que algum asteroide ou um Bombardeio Pesado Tardio (LHB)[446] na Terra tenha material ejetado para a Lua. Esta hipótese pode explicar a conformação magnética diferenciada do lado visível voltado para a terra , em contraste com suas crateras em seu lado oculto.
Ejeção de Material Terrestre Um impacto suficientemente massivo na Terra primitiva poderia ter ejetado grandes volumes de material do manto terrestre para o espaço[447]. A energia do impacto poderia vaporizar e impulsionar rochas e magma para além da velocidade de fuga da Terra explicando assim milhares de artigos cientificos que defendem que a vida veio do espaço quando na verdade ela foi pro espaço[448][449][450]
Transferência para a Lua Parte desse material ejetado poderia ter sido capturada pela gravidade da Lua, especialmente se a Lua estivesse mais próxima da Terra na época[451]. Este material se acumularia na superfície lunar, contribuindo para a sua composição.
Composição Lunar Diferenciada A composição do lado oculto da Lua difere do lado visível, com uma crosta mais espessa e maior concentração de certos elementos presentes em crateras como helio-3 e torio. A ejeção de material específico do manto terrestre, influenciada pelo ângulo e intensidade do impacto, poderia explicar essas diferenças.
Evidências Geoquímicas A presença de elementos como tório (Th) e hélio-3 (He-3)[452] na superfície lunar pode ser explicada pela ejeção de material terrestre. A expansão gerada pelo impacto na Terra poderia ter produzido isótopos específicos que foram então depositados na Lua.
Forma Geoide da Terra A forma geoide da Terra[453] pode refletir sobre as consequências de grandes impactos. Anomalias na distribuição de massa e na crosta terrestre são remanescentes de eventos de impacto podem ser significativas que foram desenvolvidas para a ejeção de material para a Lua.
Analogia com Mercúrio Assim como os impactos em Mercúrio ejetaram material magnético a grandes distâncias[454], um impacto na Terra poderia ter resultados semelhantes em uma escala maior, devido à composição e estrutura interna da Terra.
Essa hipótese oferece uma explicação possível para a origem de parte do material lunar, ligando eventos de impacto terrestre à composição e características únicas da Lua.
Conclusão
Um novo modelo deve ser então sugerido para a historia geológica da terra, que deverá ser aprimorado, corrigido e acrescentado novos detalhes; mas que desde, já considerando os dados e deduções lógicas, acima mencionados, podemos propor uma tabela biopaleogeocronológica de historia da terra e dos seres vivos.
Hipotetizamos que um gigantesco asteroide colidiu com a Terra, fragmentando-se em poucos grandes pedaços e milhares de menores (que são os 25-30 mil NEos que orbitam a terra até hoje) . A maioria dos fragmentos maiores impactaram primeiro, formando diversas crateras (astroblemas). Muitas dessas crateras, como as de Vredefort, Sudbury e Popigai, foram subductadas, especialmente nas proximidades das fossas marinhas. O lado oposto da queda dos grandes asteroides tiveram rachada a crostas continental e grande manifestação vulcância (LIPs). À medida que os fragmentos menores caíam, a frequência dos impactos diminuía, havendo poucas exceções de grandes asteroides como o caso do Chicxulub. Atualmente, restam de 25 a 30 mil Objetos Próximos da Terra (NEOs) que ainda orbitam e ocasionalmente colidem com nosso planeta.
A primeira colisão ocorreu na área da anomalia do Oceano Índico, onde a forma geoide da terra se deu de forma semelhante observada em impacto mercurio, onde se criou um pico de magma, que no caso da terra próxima a lua, atingiu a Lua, formando os mares basálticos igneos visíveis hoje do lado que sempre está voltado pra terra , em contraste, com o lado oculto da Lua, que apesar de ter recebido milhares de impactos, não apresenta mares basálticos ígneos. Outra evidência desta hipótese é o estudo de crateras contendo alto teor de helio-3 e torio, que está presente nestes mares igneos na lua.
Esse evento fragmentou a crosta terrestre de pelo menos duas forms (plasma ou O efeito antipodal de impacto refere-se às potenciais consequências em uma região oposta ao local de um impacto de grande escala em um corpo celeste, como um planeta. Quando um objeto maciço atinge um corpo planetário, as ondas sísmicas geradas se propagam através do corpo. No ponto oposto à área de impacto, essas ondas podem se concentrar, causando efeitos geológicos notáveis, como terrenos contorcidos, vulcanismo ou outras características incomuns), dando início à rápida separação continental, que criou muitas Províncias Ígneas Grandes (LIPs), resultando em uma intensa atividade vulcânica e no início de um momento muito frio sem sol na terra devido as fumaças das LPIs (chamada de “Era do Gelo). Esse período deixou poucas famílias sobreviventes reabitando continentes que rapidamente se separaram, o que explica o endemismo em nível continental, em cima de um planeta com fosseis ancestrais arquétipos de mesma familkia, em praticamente todos os lugares, observado em inúmeros casos, sendo o mais emblemático , as 80% de especies, hoje, endêmicas da Australia.
A colisão também provocou diversos dilúvios, tsuamis gigantes, marés gigantes, transgressões e regressões marinhas , varrendo todo o planeta várias vezes, onde o mar arrastou sedimentos, formando camadas horizontais de material físico e químico, algo que a natureza ordinária não produz (portanto camadas sedimentares só podem ser estratos segregados por SEE desta imensa catástrofe e nunca períodos de tempo que a natureza caprichosamente escolhesse criar camadas horizontais uniformes). Esses movimentos erosivos resultaram em camadas sedimentares globais, grossas e extensas, contrastando com as deltas atuais. Esse fenômeno revela um acontecimento rápido, energético e único, com formações ígneas acima de sedimentação mínima e o enterramento abrupto de quase todas as populações ancestrais, transformando-as em fósseis repetidos, como demonstrado pela amostragem fóssil, evidenciando o paradoxo da estase morfológica que é uma amostragem estatística de sepultamento de populações, explicando assim familkias inteiras sepultadas em diversas camadas que classificamos como “explosões” cambrianas[455], das angiopermas e outrasbem como explicando que as extinções em massa se deram pelas idas e vindas das transgressões e regressões marinhas deixando um rastro de sepultamento de seres vivos que não apodreceriam ou seriam devorados, mas se tornariam nosso rico registro fóssil.
Nota
“magnitude global ” = Expressão muito utilizada pelo meu principal professor de geologia, Dr. Nahor Neves Souza Junior, para indicar aspectos que exigiram forças de efeitos globais Referências
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Ciência e HistóriaCosmologiaDatação por Carbono 14Datação RadiométricaEfeito PiezoelétricoEntropia evolutivaFísicaGeocronologiaModelo TeóricoNaturalismoRadioatividade NuclearTokamaksTomaks
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The End of Clocks
Inversões geomagnéticas e impactos de asteroides em diferentes camadas geológicas e tipos de rochas
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Os Efeitos Nucleares dos Grandes Impactos Podem Explicar Contradições Datacionais?
Sodré GB Neto, Hector Lutero Honorato de Brito Siman DOI:10.13140/RG.2.2.35732.21120 ┌─────────────┐ │ Grandes Impactos │ └────┬────────┬────┘ │ │ ┌────▼─────┐ ┌───────────────▼───────────────┐…
O Fim dos Relógios Radiométricos e Genéticos pelos Efeitos de Grandes Impactos de Asteroides O Fim dos Relógios Sodré GB Neto, Hector Lutero Honorato de Brito Siman DOI:10.13140/RG.2.2.35732.21120 ┌─────────────┐ │ Grandes Impactos │ └────┬────────┬────┘…
2 thoughts on “As Contradições Datacionais e Geocronológicas Uniformistas (Baseadas em Constância Quase Eterna de Decaimento) Podem Ser Resolvidas pelos Efeitos Nucleares dos Grandes Impactos”
clinicaltrialinbrazil disse: outubro 14, 2025 às 10:02 am https://scholar.google.com.br/scholar?cites=8132827690305774633&as_sdt=2005&sciodt=0,5&hl=pt-BR
Responder
clinicaltrialinbrazil disse: outubro 14, 2025 às 2:47 pm https://link.springer.com/article/10.1007/s11012-014-9988-8 Anomalias em experimentos de fratura e troca de energia entre vibrações e núcleos Hagelstein, PL, Chaudhary, IU Anomalias em experimentos de fratura e troca de energia entre vibrações e núcleos. Meccanica 50 , 1189–1203 (2015). https://doi.org/10.1007/s11012-014-9988-8
Experimentos originais realizados em rochas não radioativas sob carga de compressão mecânica mostraram emissões de nêutrons repetíveis em correspondência com micro e macrofraturas. Após esses experimentos, uma redução considerável no teor de ferro das rochas britadas parece ser consistentemente contrabalançada por um aumento nos teores de Al, Si e Mg. Ao mesmo tempo, medições significativas de emissões de nêutrons são observadas na escala da crosta terrestre antes e durante a atividade sísmica. https://journals.sagepub.com/doi/full/10.3233/SFC-180220?casa_token=dyz0W_tT3okAAAAA%3AefjF7J-x7JPjH8Zc9fRpSnWkOkpsjV8DUn5jt5vFLlX2rzHWDmI1WjP6lN8OXSsE8KtHhncXY9v1YA
"Quantas gerações atrás viveu o ancestral comum de todos os indivíduos atuais e como a consanguinidade afeta essa estimativa? O número de ancestrais nas árvores genealógicas determina o momento do ancestral comum mais recente da humanidade. No entanto, o acasalamento geralmente não é aleatório e a consanguinidade é onipresente nas populações naturais. As taxas de crescimento da linhagem são encontradas para vários tipos de endogamia. Esses dados são então combinados com modelos de estrutura populacional global para estimar os tempos de coalescência biparental. Quando são construídos pedigree para sistemas regulares de acasalamento, as taxas de crescimento de populações consanguíneas contêm Fibonaccin.constantes passo a passo. O momento do ancestral comum mais recente depende da estrutura da população global, da taxa média de crescimento da linhagem, da aptidão média e do tamanho atual da população. A consanguinidade reduz o número de ancestrais em uma linhagem, diminuindo os tempos globais comuns de ascendência . Esses resultados são consistentes com as descobertas notáveis de estudos anteriores: toda a humanidade compartilha ancestralidade comum no passado recente". https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0022519309003701?via%3Dihub
Tais observações e outras mais que apresentaremos fortalecem a proposta da hipótese de uma chuva de asteroides e meteoros a pouco tempo atrás e nos faz recomendar um esboço falseável para uma suposta confirmação mais direta ao pesquisar a) ângulo de alguns impactos b) Família dos impactos (por exemplo, o chichulub tem autores que defendem que ele é da familia bapstina) c) Em havendo hipótese de ângulo comum com impactos na lua e na terra , podemos prever em que órbita os que não bateram a 4-5 mil anos atrás , estarão hoje? A resposta a esta pergunta a pesquisa responderá.
Exemplos Flagrantes de Problemas Datacionais
Talvez deste quando deparamos com flagrantes achados de tecidos moles (minúsculos bifes com elasticidade endurecidos encontrados juntos com ossos com sua maior parte sem sofrerem permineralização e fossilização) de tiranossauro -rex, datados em "absurdos" chamados de "absolutos" 68 milhões de anos, refutados aqui e dezenas de outros como Triceratops horridus onde se diz (Armitage, 2013)
What is also not clear is how such biofilm structures could themselves survive the ravages of time, as once produced other microorganisms could begin to digest even these
O que também não está claro é como essas estruturas de biofilme poderiam sobreviver à deterioração do tempo, uma vez que outros microrganismos poderiam começar a digerir inclusive esses.
https://doi.org/10.1016/j.acthis.2013.01.001
Ou quando testamos mesmas rochas ao lado da outra com idades bem diferentes , ou estudamos correntes elétricas na queda de grandes asteroides , formando plasma e seus efeitos de aceleração de decaimento nuclear gerando consequente "envelhecimento" de rochas, que pode ocorrer na mente do pesquisador , que toda geocronologia está absurdamente e absolutamente errada e que os cientistas só não declaram isso com medo de enfrentar retaliação dos sacerdotes da doutrina ideológica que como religião substituta , domina com caneta de aço e perseguições aos cientistas "hereges", desde Darwin, a academia ainda hoje.
Veja no minuto 9:17-9:40 aparece o tecido sendo esticado e voltando!
Justificaremos abaixo inúmeros outros fatos, dezenas de perspectivas e centenas de razões, incluindo leis e hipóteses testadas e outras por testar, para propor a TNI (Teoria neocatastrofista de impactos) como ensaio isento da cronologia oficial dos fatos . Estas justificativas não somente sustentam este ensaio como exigem que desvencilhemos do absolutismo datacional que se tornou uma convenção na academia que exalta alguns pontos favoráveis e tenta colocar pra debaixo do tapete elefantes que discordam.
Image result for asteroides
Nossa simulação inicia com a hipótese de um bombardeio lunar e terrestre. Na lua existem 30.000 crateras de impacto (astroblemas) de asteroides e meteoros, e na terra, temos apenas 200 astroblemas catalogados e 2000 em sites russos. Como a lua está muito próxima , e a terra possui campo de atracão mais forte, e diâmetro 3,67 maior que a lua, calcula-se que ela tenha recebido mais de 50 a 100.000 impactos que:
1) Estão ainda por ser descobertos?
2) Foram engolidos devido o calor da crosta sofrendo efeito de plasmas elétricos gerados quando castigada por uma chuva de asteroides?
3) Haveria rastros de acreções?
Causas cósmicas para eventos terrestres parecem estar invadindo a geologia moderna. Neste artigo, 34 autores liderados pelo Dr. Edward J. Steele, apresenta um bombardeio de asteroides como causa da "explosão" cambriana; bem como considera bombardeamento de bólidos como estando presentes nos principais pontos de mudança geológico-evolucionaria da terra.. " major extinction-diversification evolutionary boundaries coincide .. cometary-bolide bombardment events" "Os principais limites evolutivos da extinção-diversificação coincidem com os eventos de bombardeamento por bólidos-cometas" ejsteele@cyo.edu.au https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0079610718300798?via%3Dihub
Porém observamos que um bombardeio de asteroides não fabricaria "apenas" algumas camadas estratigráficas; e sim um conjunto de eventos tectônicos, envolvendo pluma de manto, elétricos, plasma, geoquimicos e não apenas sedimentares .
Entre muitas pesquisas e publicações catastrofistas, que parecem superar as uniformistas na geologia atual , outra publicação aponta para medição de 0.05% do tempo estimado anteriormente, para a formação das camadas do cambriano, combinando com a idéia catastrófica dos asteroides acima. Berthault, G., Lalomov, A. V. and Tugarova, M. A. : “Reconstruction of paleolithodynamic formation conditions of Cambrian-Ordovician sandstones in the Northwestern Russian platform” – “Lithology and Mineral Resources, 2011, Volume 46, Number 1, 60-70” (Springer Publishing site)
Apesar do trabalho de Steele buscar justificativas para a panspermia,como fenômeno mais provável para inicio complexo da vida no lugar da velha sopa "morna" (Darwin, Miller, Oparin) primordial, [Discussão "complexidade da vida"], ele se reporta a ação cósmica, como alternativa natural mais provável, citando outros trabalhos como :
"explosão Cambriana e a escala de extinção em massa sugere a passagem do nosso Sistema Solar através de uma Nuvem Molecular Gigante desalojando múltiplos cometas da Nuvem de Oort para o interior do Sistema Solar, causando impactos na Terra ( Hoyle e Wickramasinghe, 1981). , 1993 )." ciclo) com impactos cometários coincidentes com eventos de extinção em massa ( Clube et al., 1996 ) e diversificações evolutivas ( Napier et al., 2007 ).
https://www.scopus.com/inward/record.url?eid=2-s2.0-37549068536&partnerID=10&rel=R3.0.0 https://www.scopus.com/inward/record.url?eid=2-s2.0-0039611522&partnerID=10&rel=R3.0.0
Uma de nossas previsões de 9 anos atrás foi recentemente publicada (Richards, Mark; 2015) referentes ao efeito mantélico do deccan na índia, causado pelo Chicxulub, onde comentamos a possibilidade de aquecimento da crosta durante o bombardeio de asteroides gerando efeitos diversos sobretudo elétricos, plasma, e como isso auxiliaria haver penetração do bólido, sua expressão no lado oposto (assim como vemos as costas e a frente da lua contendo um mar de basalto), acresções destes corpos na terra , aumentando sua matéria, inchando, inflacionando a terra (aumentando o dia de 18 horas pra 24 horas) e criando as placas tectônicas e a crosta marinha recente, lembrando que tal efeito se repetiria em todos os pontos além do dekkan no quadro abaixo:
Nenhum texto alternativo automático disponÃvel. Tarbuck Lutgens - Earth An Introdution ti physical Geology. 11 edition. Pag. 449
O Plasma de Torus
Toro de plasma Io
Em Jupiter parece que ocorre algo similar ao que poderia ter ocorrido na terra . Uma enorme corrente elétrica flui . "Aproximadamente 2 trilhões de watts de energia são gerados. A corrente segue as linhas do campo magnético até a superfície de Júpiter, onde cria raios na alta atmosfera. A primeira imagem em preto e branco do Telescópio Espacial Hubble mostra o tubo de fluxo" http://planetaryexploration-net.planetpatriot.net/jupiter/io/io_plasma_torus.html
Tubo de fluxo de Io
Um fato curioso nos salta aos olhos quando avaliamos as 200 crateras da terra catalogadas . As "rochas do fanerozóico contêm 155 impactos e as rochas pre-cambrianas contêm apenas 27, ou 15% do total reportado" (Oard, Michael J., 2009). Justamente nas bacias sedimentares que "apagam" mais , temos uma proporção maior de crateras que nas camadas pre-cambrianas que "apagam" menos. Fora o fato que as rochas e terrenos pré-cambrianos, representam o testemunho de 4,5 bilhão de anos, ou 9 vezes mais o suposto tempo do fanerozoico (544 Ma).
https://doi.org/10.1016/0012-821X(74)90059-4 O Dr Fouad Tera argumentou (Tera, 1974) que pelo fato das amostras lunares terem uniformidade datacional em torno de 3,9 Ba, isso era evidência de um bombardeio lunar uma vez que tal acréscimo de massa teria idades comuns. "Os dados de 18 amostras de rochas variam de amostras concordantes com 238 U / 206 Pb∼ 1,2 a discordantes com 238 U / 206 Pb∼ 0,02". Nós argumentamos que o efeito indução/amperagem/plasma afetou de forma mais uniforme e comum a lua devido conter poucos elementos químicos e possuir um corpo maciço.
Esperaríamos que terrenos de bacias sedimentares, devido sua dinâmica de receber sedimentos e fornecer sedimentos, guardassem na memoria geológica, menor numero de marcas de crateras, e perguntamos como pode as bacias guardarem mais memória, mesmo estando bem menos expostas e possuindo maior capacidade e dinâmica de apagamento das crateras?
Ainda dois pontos podemos observar, que por curto período de tempo, menos que 1/9 cada estrato, estiveram as camadas do fanerozoico expostas, enquanto as pre-cambrianas por bilhões de anos. por outro lado, raciocinamos, sob a perspectiva de chuva de asteroides, se as crateras só apareceriam nas partes mais "frias" sedimentares do planeta, uma vez que as rochas pre-cambrianas estariam aquecidas o suficiente para engolir os impactos.
Neste ponto buscamos uma solução . Estas crateras e seus efeitos estão separados pela geocronologia convencional , contudo, estudos ligados a bombardeamento, cinturões de asteroides, e envelhecimento de rochas pelos aspectos elétricos (plasma) , pressão, e aceleradores de partículas envolvidos num impacto, os quais envelheceriam rochas, nos fazem prever que uma historia geocronológica bem diferente da atual existe e que teremos que recorrer a diversas perspectivas datacionais cruzadas para compor uma historia mais próxima a real idade dos eventos.
Asteróide solitário expulso do antigo sistema solar encontrado exilado além de Netuno
"Esta foto divulgada pelo Observatório Europeu do Sul (ESO) na terça-feira mostra a impressão de um artista do asteróide exilado 2004 EW95, o primeiro asteróide rico em carbono, confirmado no cinturão de Kuiper e uma relíquia do sistema solar primordial. Este curioso objeto provavelmente se formou no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter e deve ter sido transportado bilhões de quilômetros desde sua origem até sua atual residência no Cinturão de Kuiper, de acordo com o European Southern Observatory."https://arxiv.org/abs/1801.10163
Interpretaremos alguns dados, à luz de uma nova perspectiva que estamos propondo, que surgiu a partir do estudo de dados, primeiramente paleontológicos e evolutivos, que nos recomendaram (Sodré et al, 2017) pesquisar possibilidade de sepultamento de todas as populações de seres vivos ancestrais da terra devido a repetição de formas fósseis (PMS- paradox stasis morphologix) em 71% das espécies (Simpson, 1944; Benton, 2009), o que reclamaria a ação de um cinturão de asteroides.
A hipótese de chuva de asteroides tem sido discutida pelos astrofisicos:
"Foi hipotetizado que os impactores que criaram a maioria das crateras observáveis nas terras altas lunares antigas foram derivados do cinturão principal de asteróides de tal forma que preservaram sua distribuição de freqüência de tamanho". (Minton, 2014)
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0019103514005570 https://www.researchgate.net/publication/265015081_Re-examining_the_main_asteroid_belt_as_the_primary_source_of_ancient_lunar_craters
"It has been hypothesized that the impactors that created the majority of the observable craters on the ancient lunar highlands were derived from the main asteroid belt in such a way that preserved their size-frequency distribution".
"Foi hipotetizado que as antigas crateras das terras altas lunares foram formadas por impactos de uma população que era idêntica à do cinturão principal de asteróides , baseada nas similaridades entre a distribuição de tamanho-freqüência dos asteróides e a distribuição de freqüência-tamanho dos impactadores das terras altas lunares. usando uma relação de escala de tamanho da cratera " " Os impactadores lunares ... "têm uma distribuição de tamanho muito semelhante à dos asteróides próximos da Terra" ( Strom et al., 2005 ) https://www.scopus.com/record/display.uri?eid=2-s2.0-24944537842&origin=inward&txGid=861f289ad3679c29bb237560a9a851e3
http://dx.doi.org/10.1006/icar.2001.6608 https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0019103501966084?via%3Dihub
Pesquisamos o que ocorreu enquanto parte do cinturão de asteroides, ejetado pelo movimento de Júpiter , não entrasse em órbita em Kuiper. Ele estaria "procurando" a sua estabilidade e órbita, e é neste contexto cosmológico que iniciamos nossa discussão. [discussão Asteroides de Marte a Kuiper] [discussão na comunidade "astronomia em debate"] . Tal procura implica em considerar a velocidade descomunal do cinturão ejetado , e o gigantesco caminho até encontrar sua órbita. Ao considerar este momento de instabilidade na trajetória, percebemos sua relação bem estreita com os bombardeios de asteroides que ocorreram na terra e na lua. Tsiganis et al., 2005 , Morbidelli et al., 2005 , Gomes et al., 2005 )
https://www.scopus.com/inward/record.url?eid=2-s2.0-19544378163&partnerID=10&rel=R3.0.0
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0019103509003029
https://doi.org/10.1038/nature03676
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0019103517303408
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0019103501966084?via%3Dihub
DATAÇÃO SEPARA EVENTOS E SUA AUSÊNCIA OS UNE
Assumindo que diversos bombardeios marcaram as extinções em massa, perguntamos se estes bombardeamentos estiveram ou não separados por grandes períodos de tempo, e quê evidencias sedimentares teríamos deste distanciamento, se a forma plano-paralela em que os estratos estão, apresentam inúmeras razões para que haja uma interpretação de formação conjunta, estratificando e separando elementos comuns desagregados, além de não apresentam quase nenhum vestígio de formações necessitadas de tempo para justificar intercalação de períodos entre uma camada e outra. Perguntamos sobretudo qual segurança podemos ter nos métodos de datação radiométricos, chamados de "absolutos", (que é um termo anti-científico que lembra justamente o que o iluminismo combateu: O absolutismo dos reis empossados pela autoridade divina dos papas "infalíveis") .
Que segurança nos fornecem para termos pelo menos "a quase certeza" de que durante bilhões de anos, o decaimento radioativo esteve trabalhando constantemente? [Discussão plasma/sistemas e aceleração de decaimento na comunidade "loucos por Física"]
Condenamos esta premissa uniformista principalmente porque sabemos que certos ambientes elétricos como plasma, etc, a constância de decaimento, base do relógio radiométrico, não acontece, e pode ser acelerada produzindo rochas de bilhões de anos em apenas segundo(s).
Modelos propostos pelo Dr. Walter Brown citam " Dentro da crosta de granito no início do dilúvio, o efeito piezoelétrico gerou tensões suficientemente altas para iniciar os fluxos de plasma - colapsos elétricos - dentro da crosta e fusão que produziram novos elementos químicos - muitos radioativos." http://www.creationscience.com/onlinebook/Radioactivity2.html#wp35970265
Na figura abaixo, percebemos uma pista nesta direção: Investigamos 200 crateras , seu diâmetro e a idade atribuída, e percebemos que os bólidos não apenas atingem a terra, mas também nossas "certezas" "absolutas" geocronológicas; Pois percebemos uma relação entre diâmetro dos bólidos e sua idade. Depois verificamos esta mesma relação na lua e outros planetas.
Figura 1 - Linha de aumento de idade relacionada ao diâmetro de bólidos . Sodré & Lutero, 2017
***Observamos que há uma linha de tendência em relação a dizer que numericamente diâmetros maiores dos bólidos possuem maior probabilidade de estarem relacionados a maiores idades, e numericamente bólidos pequenos ajuntados em torno de idades menores, possuem proporcionalmente probabilidade de estarem relacionados a idades menores .
DECAIMENTO RADIOATIVO, PRODUZINDO BILHÕES DE ANOS EM SEGUNDOS
Alta pressão e variação de decaimento http://siba-ese.unisalento.it/index.php/psba5/article/view/18228
HAHN, H., BOBN, H. & KIM, J. (1976). Inquérito à Taxa de Perturbação da Queda Nuclear. Radiochimica Acta , 23 (1), pp. 23-37. Retirado 9 de abril de 2018, do doi: 10.1524 / ract.1976.23.1.23
Em 2009 a mesma idéia se repete https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0370269309001063
Decaimento alfa em ambientes de elétrons de densidade crescente: Do núcleo nu à matéria comprimida https://link.springer.com/article/10.1140/epja/i2016-16032-3
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S092765050900084X
http://www.creationscience.com/onlinebook/IntheBeginningTOC.html
Meia-vida de decaimento alfa de 221 Fr em diferentes ambientes https://link.springer.com/article/10.1140/epja/i2007-10011-9
Problemas nucleares em q-plasma http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-97332009000400006&script=sci_arttext
Resultado de imagem para tokamak asteroide
William A. Barker descreve seu pedido de patente de aceleração de decaimento radioativo (como método de descontaminação de materiais radioativos) ,em 31 dez. 1991, da seguinte maneira :
"De um modo geral, a comunidade científica acredita que a taxa de decaimento de um núcleo radioativo é imutável. No entanto, é possível alterar a taxa de decaimento alterando o ambiente do emissor.... Desta forma, a taxa de decaimento da radioactividade dos materiais é grandemente acelerada e os materiais são assim descontaminados a uma velocidade muito mais rápida do que o normal. O estímulo pode ser aplicado aos materiais radioativos, colocando esses materiais dentro da esfera ou terminal de um gerador de Van de Graaff onde eles são submetidos ao potencial elétrico do gerador, como na faixa de 50 kilovolts a 500 kilovolts, para em pelo menos um período de 30 minutos ou mais. A presente invenção baseia-se no facto de a taxa de decomposição de materiais radioactivos poderem ser aceleradas ou reforçadas e assim ser controlada por um estímulo, tal como um potencial electrostático aplicado. Esse potencial, por exemplo, é incorporado na equação de tunelamento mecânico quântico para o coeficiente de transmissão T * T, incluindo uma energia potencial adicional"
Muitos outros trabalhos e pedidos de patente para métodos de aceleração de decaimento radioativo e descontaminação de materiais estão descritos na literatura (An Kinderewitscg, 2003; Gorodezki, 2005) . O aparato de Willian Parker citado precisou de 50-500 kilovolts para gerar aceleração de decaimento e descontaminar assim em apenas 30 minutos, mas nos falta equipamentos para medir os efeitos de milhões de kilovolts e o que geraria a queda de apenas 1 grande bólido. E também como simular qual seria as consequências, em termos de aceleração de decaimento e envelhecimento de rochas , diversos bólidos caindo, eletrificando, aquecendo e fragmentando a crosta terrestre, criando plumas mantélicas, etc.
As experiências com fusão nuclear em inúmeros testes e projetos como de equipamentos de tokamaks , de que , através de sistemas de plasma e temperatura, poder não somente aumentar decaimento mas até alterar núcleo de elementos estáveis (Bosch, 1999; Lee, 2008; Hesslow L et al, 2017; Izumi et al, 2016; Zhang et al, 2016; Xie et al, 2014) , e os efeitos de plasmas e outros aceleradores de partículas durante a queda de grandes bólidos (dos quais temos catalogado apenas em torno de 0,2%), tendo nós mesmos dado uma contribuição relevante para tendência de decaimento acelerado em relação ao diâmetro do bólido (Figura 1), tudo isso nos assegura que podemos simular aqui uma interpretação isenta da dependência tradicional da geocronologia devido esta não poder mais estar (pelo menos “absoluta”) diante de tais testes e fatos e de muitas outras perspectivas datacionais anacrônicas, sem necessitar portanto de tais inúmeras justificativas ad hoc, podendo simular uma interpretação com os dados como eles simplesmente são e estão.
A interpretação isenta da geocronologia convencional e tradicionalmente ensinada desde dois últimos séculos, economiza por assim dizer, uma série de malabarismos justificadores de anomalias anacrônicas que pululam nas descobertas científicas, mas ela trará novos desafios como por exemplo, se não temos este tempo todo distanciando a queda de bólido do outro, então poderíamos nos aproximar mais de estudos da NASA de múltiplos impactos na história da terra ? (Spray, 1998; Donald R. Lowe, 2004; Bunch, 2012; Witke JH, 2013; Kennett, 2015). A evasão de gases e o isolamento dos raios solares pelas grossas nuvens de fumaça esfriariam rapidamente a superfície da terra, criando a glaciação, em cima de uma crosta fervendo logo abaixo dos continentes e das águas em movimento ? Poderia a queda de grandes bólidos envelhecer rochas pela aceleração de decaimento radioativo? poderia transformar alguns elementos estáveis em instáveis arrancando nêutrons de seus núcleos?
A queda de maiores bólidos representam potencial de aceleração maior de partículas e de possível até mesmo surgimento de elementos instáveis (Brown, 2013). As poucas exceções a esta tendencia verificada , podem ter explicações em relação ao terreno do impacto se apresentaria ou não amortecimento do impacto, e o mesmo vale para bólidos de diâmetros pequenos se o terreno impactado teria gerado ou não maiores fatores de aceleração de partículas.
A queda de um bólido maior implica em maior temperatura conjugada a maior efeito plasma conjugado a maior efeito piezoelétrico e a maior onda sonora; todos estes efeitos são aceleradores de partículas e , em graus cada vez mais elevados, são mais capazes de arrancar neutrons até de elementos estáveis, bem como estes neutrôns soltos se agregar a outros elementos criando instabilidade por neutrons a mais e a menos nos novos elementos radioativos gerados.
Se possuem tais potenciais de aceleração de decaimento maior, logo, bólidos maiores teriam a tendencia de ter maiores idades como revela o gráfico e bólidos menores , menores idades como demonstra o gráfico.
Ao observar as idades de rochas defrontamos com as rochas mais velhas do planeta no cinturão de rochas verdes Nuvvuagittuq próxima ao arco de Nastapoka no litoral litoral da costa sudeste da Baía de Hudson , no Canadá . Isso combina perfeitamente com nossas observações das ações de impactos (Beals, 1968; Goodings, 1992; Bleeker, 2004) no envelhecimento de rochas.
A contagem do tempo se baseia em centenas de maneiras , sendo as mais divulgadas e aceitas , aquelas que usam a velocidade da luz e o decaimento radioativo (datação radiométrica) como métodos referenciais dos outros que passam a se relativizar em torno destes. Neste trabalho apresentamos evidências que justificam outra cronologia ao discordarem destes métodos referenciais.
Velocidade da Luz
Este método pode ser questionado por diversas perspectivas , uma delas nos fala que nos primeiros 3,27 minutos do "big bang" houveram partículas eletromagnéticas que viajaram trilhões de vezes mais rápidas que a luz , inclusive alguns astrofísicos defendem que elas poderiam carregar luz. Isso associado a confirmação da teoria de Eistein que o espaço faz curvas juntamente com o tempo, nos leva a um amplo questionamento da visão estritamente geométrica do tempo e da velocidade pelo menos "inicial" da luz. Teses como luz instantânea têm sido publicadas e merecem uma observação que nos traga possibilidades de novas visões no tempo e espaço.
Sem t%c3%adtulo https://www.theguardian.com/science/2007/apr/15/spaceexploration.universe https://www.youtube.com/watch?v=BGvds-t5Jy0&list=PL2USPErN2lFPyg1tPH29tw4NMA7E442Nn&index=3 https://arxiv.org/abs/gr-qc/9211020 https://arxiv.org/abs/astro-ph/9811018 https://arxiv.org/abs/astro-ph/9811022 https://arxiv.org/abs/gr-qc/0007036 https://arxiv.org/abs/astro-ph/0010591 https://arxiv.org/abs/astro-ph/0305457 http://setterfield.org/ https://www.khouse.org/articles/2002/423/ https://ncse.com/cej/10/1/final-response-to-walter-brown http://www.ldolphin.org/setterfield/
Verificamos que por meio desta e de muitas outras hipóteses podemos começar a desconstruir o paradigma cronológico dando assim uma possibilidade de solução para os dados que se apresentam desconexos pela imposição desta cronologia astrofísica.
Uma Nova Teoria Histórica da Terra
Por teoria entendemos o conjunto de hipóteses testadas, que passaram por testes de falseabilidade (Popper) associada a hipóteses ainda em estudo e pesquisa, que agregando um conjunto formado por diversas perspectivas de diversas áreas distintas (neste caso, astronômicas, físicas, químicas, genéticas, biológicas, paleontológicas, geológicas, arqueológicas e outras áreas), criam por assim dizer um modelo teórico que pode ou não ser mais comunicável com a realidade dos fatos.
Tanto em ciência, como em qualquer área da vida, é uma boa prática evitar dogmatismos impondo nossas idéias, e tentar separar ao máximo aquilo que são dados, daquilo que é nossa interpretação deles. As muitas religiões e opiniões distintas que se agregam em torno de interpretações de textos sagrados, tem seu espelho na ciência em torno da interpretação dos dados emitidos nas publicações científicas, e o mesmo cuidado e problemas que aqueles enfrentam, a ciência também enfrenta, até porque, em última análise, todos estamos em grande medida perdidos, tateando em busca de sentido para todas as coisas, sejam mais físicas e mais testáveis, sejam mais abstratas e mais conjecturais . Lembrando que também foi (Mayr, 2006) que sugere uma divisão entre evolução biológica mais funcional, de evolução histórica mais conjectural.
Relacionar causas e efeitos para compor a historia da terra é um desafio que tem sido estudado por muitos. Hoje se assume inumerável quantidade de fatos dentro de uma geocronologia tradicional, que percebemos estarem um ao lado do outro (em termos de temporalidade), fortalecendo ainda mais a corrente de estudos que questionam a validade dos métodos de datação de alta escala, para compreender outras perspectivas geocronológicas da historia da terra.
Efeitos elétricos como plasma tem sido objeto de estudo de muitos cientistas (ex: Peratt, Anthony L. https://www.scopus.com/authid/detail.uri?authorId=7003878552 ) .Chegamos ao conhecimento destes e das mesmas idéias , por meio de investigação dos dados, e não influenciados pelos mesmos. De forma que os dados nos uniram .
Na astronomia se assume que houve um cinturão de asteroide que foi desviado por ocasião de uma movimentação de Júpiter que tirou Saturno do lugar no sistema solar. Na ocasião parte do cinturão de asteroides saiu de perto de Júpiter e Marte e foi para perto de Netuno onde circula o Cinturão de Kuiper, e em algum momento a lua e a terra estiveram em seu caminho.
Há estudos que mostram similaridades entre os cinturões http://iopscience.iop.org/article/10.3847/2041-8213/aab3dc/meta
Em Mercúrio ocorreu um fato interessante : Um asteroide chocou no lado do planeta e no outro lado houve uma manifestação vulcânica provavelmente devido se criar uma Pluma térmica mantélica que gerou suas expressões no lado oposto ao impacto.
Existe estudos demonstrando o ângulo da queda do asteroide chicxulub e provavelmente existe vulcões como manifestação mantélica como resultado no lado oposto? e se temos 100.000 impactos na terra teremos manifestações de plumas mantélicas na terra originadas ?
https://pubs.geoscienceworld.org/sepm/gsabulletin/article/127/11-12/1507/126064
"Portanto, é razoável supor que o impacto de Chicxulub possa ter desencadeado a enorme Poladpur, Ambenali, e os fluxos de lava de Mahabaleshwar (Subgrupo Wai), que juntos podem representar> 70% das erupções do estágio principal de Deccan Traps. Esta hipótese é consistente com restrições estratigráficas, geocronológicas, geoquímicas e tectônicas independentes, que se combinam para indicar que aproximadamente no tempo de Chicxulub / Cretaceous-Paleogene, Um enorme pulso de magma derivado de pluma manto atravessou a crosta com pouca interação e irrompeu para formar os fluxos de lava mais extensos e volumosos conhecidos na Terra"
Pesquisa relacionada em https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=mercury+impact+asteroid+plume+large+province+igneous&btnG=
Temos milhares de asteroides desaparecidos que caíram na Terra e milhares de vulcões aparecidos na terra. A relação de vulcões e LPIs existe com impactos documentada em Mercurio , logo podemos apostar nesta causa para nossos milhares de vulcões, manifestaçãoes intrusivas e LPIs (Large provice igneous).
Temos na superfície da terra diversas manifestações vulcânicas , magmáticas, algumas imensas (LPIs) outras menores, datadas como tendo diversas idades. Temos também crateras de asteroides datadas como tendo diversas idades. Temos também uma relação de diâmetro da cratera com idade ( quanto maior ela tem tendência de ter maior idade) e por fim temos estudos que mostram que efeitos plasma e piezoelétricos são capazes de mudar a idade da Rocha aumentando aceleração de decaimento radioativo.
https://scholar.google.com/scholar?hl=es&as_sdt=0%2C5&q=+asteroid+impact+mercury&btnG=
Figura relacional
Um bombardeamento de asteroides na terra possui comunicação com diversos aspectos geoquímicos de intensa manifestação de plumas mantélicas (Mercúrio) gerando expressões gigantescas magmática como Dekkan, Columbia, Paraná, fendas na crosta; formação rápida das bacias sedimentares, repetição morfológica fóssil como testemunha de sepultamento das populações da terra , aspectos estatísticos genealógicos, arqueológicos, radioativos, incluindo o "envelhecimento" de rochas, por efeitos de aceleradores de partículas ligados a plasma, altas pressões e temperaturas, efeitos piezoelétricos , ondas sonoras, sugerindo a possibilidade de uma nova teoria que proponha um modelo geocronológico dos eventos ocorridos na lua e na terra e suas consequências na criação de placas tectônicas que separaram violenta e rapidamente os continentes , sepultaram por suas consequências os ancestrais continentais e marinhos ou tipos originais (Darwin, 1859) surgidos prontos (Lonning, 2004) no registro fóssil, representados pela repetição morfológica padrão em diversas camadas no registro fóssil (PMS) (Sodré, 2017) dos quais descenderiam os seres vivos atuais (incluindo etnias humanas, quase todos (principalmente continentais) sob especiação peripátrica pelo stress endogâmico pós catástrofe (efeito gargalo e fundador), explicando assim o nítido contraste entre pobreza taxonômica e morfologica fossil com a riqueza taxonômica e morfológica atual.
“All quartz-rich rocks (quartzites, granites, gneisses, mylonites) did show [statistically significant] piezoelectric effects when stressed.” J. R. Bishop, “Piezoelectric Effects in Quartz-Rich Rocks,” Tectonophysics, Vol. 77, 20 August 1981, p. 297.
Pesquisar argolito mineral presente na lua e em minas de diamante na terra..impactos lá sem presença de cadeias carbonicas?
INTRODUÇÃO
A historia do surgimento do universo, de nossa galaxia e da terra possui muitas controvérsias. Se admite que bastou alguns segundos para todas as inumeráveis partículas estarem instantaneamente ocupando quase todo espaço que conhecemos hoje como universo (incluindo matéria escura). Isso nos faz deduzir sobre total ausência de tempo e aspectos mensuráveis de velocidades o que pode desafiar quaisquer constantes universais.
[Discussão da Polêmica em torno da velocidade da Luz]
https://arxiv.org/abs/gr-qc/9211020 https://arxiv.org/abs/astro-ph/9811018 https://arxiv.org/abs/astro-ph/9811022 https://arxiv.org/abs/gr-qc/0007036 https://arxiv.org/abs/astro-ph/0010591 https://arxiv.org/abs/astro-ph/0305457
http://setterfield.org/ https://www.khouse.org/articles/2002/423/ https://ncse.com/cej/10/1/final-response-to-walter-brown http://www.ldolphin.org/setterfield/
Mas existem outros mecanismos considerados constantes que não são constantes, mas que podem sofrer influencia do meio; por exemplo, a constância do decaimento radioativo, base do relógio geológico radiométrico que podem envelhecer nossas rochas em bilhões de anos em apenas segundos de pressão , plasma e acelerações de partículas, bem como separar por milhões de anos eventos gêmeos.
Alta pressão e variação de decaimento
http://siba-ese.unisalento.it/index.php/…/article/view/18228
HAHN, H., BOBN, H. & KIM, J. (1976). Inquérito à Taxa de Perturbação da Queda Nuclear. Radiochimica Acta , 23 (1), pp. 23-37. Retirado 9 de abril de 2018, do doi: 10.1524 / ract.1976.23.1.23
Em 2009 a mesma idéia se repete https://www.sciencedirect.com/…/artic…/pii/S0370269309001063
Decaimento alfa em ambientes de elétrons de densidade crescente: Do núcleo nu à matéria comprimida https://link.springer.com/article/10.1140/epja/i2016-16032-3
https://www.sciencedirect.com/…/artic…/pii/S092765050900084X
Meia-vida de decaimento alfa de 221 Fr em diferentes ambientes https://link.springer.com/article/10.1140/epja/i2007-10011-9
Problemas nucleares em q-plasma http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-97332009000400006&script=sci_arttext
Se relativizarmos portanto tais constantes radioativas e universais, podemos mudar ou pelo menos tornar incertas certas "verdades" cientificas; e isso será muito bom para pelo menos salvar a ciência do dogmatismo quanto a historia do universo e da terra; Mas acima disto , diante de tantas contradições anacrônicas. as vezes bem flagrantes como datar tecidos moles em 68 milhões de anos(para não enumerar mais de 1000 outros casos) , destacamos que isso nos permite testar outros modelos de historia com os fatos para verificar quais hipóteses e teorias são mais comunicáveis com os mesmos, o que iremos fazer neste trabalho.
Gaya (Terra) é considerada a terra se comportando como um ser vivo. Neste momento perguntamos como reagiria a terra se fosse metralhada por milhares de asteroides, estaria inchada aquecida sob fumaça que a congelaria na superfície e depois se comportaria contraindo deixando as cicatrizes de grandes manifestações ígneas como suas feridas que testemunham de um momento dramático que viveu?
Existem duas teorias em disputa na mentalidade de todos nós. Que a terra foi planejada, organizada e arquitetada para a vida ou que tudo ocorreu por acidentes cósmicos que por sorte geraram as condições necessárias para que diversos códigos genéticos contendo informação super inteligente atuassem e criassem nosso bio-sistema.
Na historia da terra percebemos pelos fosseis que alguns momentos passados ela tinha melhores condições para a vida que hoje, e que a entropia e segunda lei da termodinâmica tem atuado sobretudo quando contrastamos os fosseis com os seres vivos descendentes atuais, como se um mega acidente ocorreu na terra deixando seu sistema deficiente ao anterior e as formas de vida se diversificando em expressão de adaptação.
Certamente encontraríamos muitas evidências conjuntas de um mega acidente. Quando olhamos para toda terra a primeira impressão que temos poderá ser a mesma dos pais da geologia e da paleontologia moderna como George Cuvier, Steno, Buckland, etc...que estamos assistindo os restos de diversos mega-acidentes geológicos e catástrofes imensas que ocorreram sobre a terra. Muitos deles acreditavam e/ou namoravam a idéia destas catástrofes terem ligação ao grande diluvio relatado em 274 fontes arqueológicas além da bíblica, porém parece que nunca questionaram, como grande parte da geologia moderna, quê forças estiveram construindo tais cenas catastróficas. Os impactos foram assumidos na geologia moderna em torno de 1903-1905 e realmente aceitos pela academia o primeiro estudo, somente em 1963, pelo famoso geólogo Eugene Merle Shoemaker que foi o primeiro a evidenciar com estudos metodológicos que impactos de meteoros afetaram a Terra. seuhistory.com/
Alem disso, temos o problema do tempo. Se aplicamos tempo radiométrico para cada evento separamos todos eles uns dos outros, e isso pde comprometer a leitura da origem de destroços de um choque gerador de muitos fragmentos bem unidos a principio se afastando uns dos outros na medida que obedecem órbitas e forças no universo. Em termos de bombardeio de cinturões gerados com força de ejeção que descumpriria rotas e órbitas hoje mapeadas, conhecidas e domesticadas (elas que foram tão selvagens e violentas em seu inicio) .
Existe um consenso na geologia moderna de que houve bombardeios na terra e na lua simultaneamente, e podemos estabelecer hipóteses de que os movimentos de Jupiter ao empurrar a maior parte do cinturão de asteroides para Netuno pode ter no meio deste longo caminho a lua e a terra.
Para as consequências gigantescas na terra e na lua os métodos de datação hoje aceitos funcionam como se separando os tiros do peito estraçalhado . Percebemos que certas causas precisam de suas consequências imediatas, precisamos reconstruir a historia dos efeitos dominós catastróficos das tragédias que ocorreram na terra e consequentemente, na lua.
Uma teoria é o conjunto de hipóteses testadas, ela é acompanhada por modelos e hipóteses não testadas que continuam agregando ou não sua permanência , correção, aprimoramento dentro da academia.
A PMS (Paradox Stasis Morphologic) se considerada como hipótese testada e verificada como evidência de sepultamento de todos os seres ancestrais da terra em um só momento (interpretação justificada pela permanência de mesmas formas em repetições fósseis nos estratos), por si só, já sustenta a teoria de uma chuva de asteroides como causa natural necessária e suficiente para tal evento.
Logicamente que este ponto inicial nos trás inúmeros outros desafios trazidos a tona pelo confronto com o atual paradigma da teoria histórica do universo e da terra atual. Aqui neste artigo falaremos de alguns deles e como podemos reinterpretá-los de forma a tentar buscar resolver pelo menos alguns problemas ou pelo menos atenuar as tensões, principalmente em relação ao anacronismo.
Um deles diz respeito a separação continental; se foi lenta e gradual, se foi uniformista em relação a separação do norte da áfrica, ou se foi violenta e causada por um grande impacto, ou um bombardeio de impactos de grandes e pequenos asteroides .
Nossa teoria foi proposta antes de lermos o que o Dr. Norman Sleep (norm@stanford.edu) sinaliza em seu artigo dizendo : " É até concebível que as tensões dinâmicas ao longo da litosfera iniciassem a subducção sob as rochas de Onverwacht". (Sleep, 2014) onde defende a possibilidade de que a queda de um grande bólido tenha causado parte da separação continental.
https://agupubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/2014GC005229
Sleep, Norman H.; Lowe, Donald R. (1 de abril de 2014). «Physics of crustal fracturing and chert dike formation triggered by asteroid impact, ∼3.26 Ga, Barberton greenstone belt, South Africa». Geochemistry, Geophysics, Geosystems (em inglês). 15 (4): 1054–1070. ISSN 1525-2027. doi:10.1002/2014gc005229
Outros autores como (Mariuama, 2016) destacam bombardemento de asteroides quando a terra era ainda seca.
10.1016 / j.gsf.2016.11.009 https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1674987116302079
Maruyama, Shigenori; Santosh, M.; Azuma, Shintaro. «Initiation of plate tectonics in the Hadean: Eclogitization triggered by the ABEL Bombardment». Geoscience Frontiers. doi:10.1016/j.gsf.2016.11.009
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S167498711630144X
Maruyama, Shigenori; Ebisuzaki, Toshikazu. «Origin of the Earth: A proposal of new model called ABEL». Geoscience Frontiers. 8 (2): 253–274. doi:10.1016/j.gsf.2016.10.005
Alguns problemas podemos perceber numa visão geral do evento "separação dos continentes" . O primeiro nos diz que devido a preservação de contornos da separação tanto em linha da costa como em linha da plataforma, que provavelmente tanto a separação se deu numa mesma época, como em época recente , pois caso contrário não estariam preservados tais contornos (exceto se assumirmos que em 50-200 milhões de anos a terra não tenha sofrido nenhum grande impacto que seria capaz de desgastar tais contornos e não deixá-los preservados).
A formação das placas tectônicas e abertura das fendas na crosta possui neste contexto dois aspectos: 1) O efeito direto do impacto e 2) o efeito indireto na formação de pluma mantélica no lado oposto ao ângulo do impacto (a exemplo do que se verificou em mercúrio)XXXXXXXXX
Olhando para a superficie da crosta o bólido teria que ser gigantesco para fendê-la pois apenas uma queda de um bólido médio talvez seria insuficiente tanto para rachar diversas partes da crosta, criar efeito mantélico posterior como também criar todos os cenários existentes incluindo a PMS.
"Rachar" 50-80 km de espessura necessitaria de grande força, e atuação em vários lugares , analogamente e salvo inúmeras diferenças físicas, quando um granito recebe apenas uma marretada, não se fratura, contudo diversas marretadas , algumas dadas em pontos estratégicos o fazem rachar. Os asteroides não poderiam ser quebradores experientes de rochas, fazendo linhas sistemáticas , porém uma chuva deles , poderia "acertar" tais pontos estratégicos e formar as linhas necessárias.
Esta técnica milenar onde este Sr. de 86 anos consegue rachar um grande granito, fornece pistas tecnológicas para tal evento.
Mas ao assumirmos uma chuva de asteroides precisaremos de testar inúmeras consequências. Uma delas seria a presença de inúmeras rochas originadas da colisão e espalhadas num número prorporcional a esta chuva em toda terra. Um detalhe importante é que estas pedras consequentes devem apresentar idade semelhante entre si por alguma perspectiva datacional .
Duas Perspectivas Datacionais Simples e Portanto Parcimoniosas: Itararé e Desgaste de Arestas
Inúmeras pedras pontiagudas que não sofreram desgaste em suas arestas compõe cenários tanto na superficie como no interior da terra. As rochas com o tempo , mudanças de temperatura, umidade, reagem geoquimicamente apagando suas arestas. A presença de muitas destas ainda pontiagudas indicam causas recentes para as mesmas .
Outra perspectiva datacional simples está na sabedoria milenar indígena (Itararé, que quer dizer "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura"), ela repete a mesma historia de rochas ainda pontiagudas , pois rochas debaixo de cachoeiras sem sofrerem desgaste proporcional a milhões de anos, exigem que raciocinemos que houve um grave acidente envolvendo despedaçamento destas inumeráveis rochas recentemente para estarem quase sem desgaste algum debaixo das cachoeiras.
A Violência
Pouca diferenciação morfológica ainda sobrevive entre espécies africanas e americanas demonstrando separação recente , mas isto as vezes é justificado (ad hoc) pela defesa de retorno da forma anterior daquela espécie (Gould) , mas além deste aspecto, encontramos outros que se harmonizam ao mesmo. A forma violenta que se assume para a inicial separação da crosta continental também exige uma alta energia causadora. Toda a plataforma marítma da américa do sul e da áfrica , possuem as mesmas feições ígneas de grande parte do Estado do Rio de Janeiro- RJ (Brasil) que foi exposta por soerguimento ainda não explicado pela geologia moderna. Porem tal feição contendo imensas pedras ígneas famosas como pão de açúcar, pedra da gávea, corcovado e gigantescas formações igneas sub-aquáticas em petrópolis, se repetem não somente em toda a plataforma marítma das américas e africa, mas em outros cantos do mundo.
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Sedimentação como Consequência de Chuva de Impactos
As camadas largas, extensas, como resultado de transgressões e regressões marinhas que carregassem rochas e material erodido pela conjunção de velocidade de águas e rochas juntas, formando "broca gigantesca" alcançando milhares de kilômetros os continentes , explicando as paleocorrentes, e o alto material erodido sedimentado em pacotes únicos, paralelos, sequenciais, também reclamam alta energia onde a queda de uma chuva de asteroides corresponderia a fabricação de tal cenário.
Um ponto muito flagrante deste ponto é a interrupção abrupta de uma sequencia sedimentar por outra sem motivo lógico aparente, exceto a queda de um bólido interrompendo e substituindo uma sequencia já fraca que estava ainda operando .
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Rapidamente perguntamos de onde veio tanta energia para compor tais cenários formados por tectonismo rápido, formação de montanhas gigantescas, quintrilhões de rochas despedaçadas espalhadas em toda terra de vários tamanhos , pedaços da crosta (bolders) arrastados para cima nos continentes tão distantes!!! Pacotes únicos ígneos percorrendo 500 kilômetros (Rio Columbia) , corcovados, pão de açucar, gigantescas formações vulcânicas de gigantescas lavas que subiram do manto debaixo do mar e formassem as mesmas... De onde veio tanta energia para ocasionar tal cenário que provocou muitas sedimentações contendo seres vivos? Extinguindo halogrupos humanos inteiros de vastas regiões que depois seriam ocupadas por poucas famílias sobreviventes sob forte stress endogâmico que fundaram nossas etnias, em cima de halogrupos distintos (senão miscigenariam e não teriam biotipos semelhantes entre si. Ex: Indios brasileiros, China, japão e coreia, etc).
Há várias evidências que estas quatrilhões de rochas despedaçadas que encontramos em quase todos os terrenos da terra ocorreram a pouco tempo atrás, devido pouco desgaste de muitas, da ponta delas (com o tempo as arestas vão se consumindo), e mesmo pouco desgaste de trilhões que estão na posição de receber forte ação de águas energéticas (cachoeiras e encostas). Isso nos faria confirmar que estamos pouco acima de um desastre gigantesco na terra.
A Formação do Continente Europeu
A forma final como o continente europeu se acomodou lembra impactos. Se temos talvez mais de 100.000 impactos ainda sem serem encontrados na terra, a probabilidade é contundente.
Segundo Hipótese de Willlian Ryan , Anastasia Yachilina e muitos geólogos do universidade de Columbia, 1997-2017; grandes transformações catastróficas ocorreram no continente europeu.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0025322797000078?via%3Dihub Ryan, William BF; Pitman, Walter C .; Major, Candace O .; Shimkus, Kazimieras; Moskalenko, Vladamir; Jones, Glenn A .; Dimitrov, Petko; Gorur, Naci; Sakinç, Mehmet (abril de 1997). "Um abrupto afogamento da plataforma do Mar Negro" (PDF) . Geologia Marinha . 138 (1-2): 119-126. doi : 10.1016 / s0025-3227 (97) 00007-8 .
Yanchilina, Anastasia G.; Ryan, William B.F.; McManus, Jerry F.; Dimitrov, Petko; Dimitrov, Dimitar; Slavova, Krasimira; Filipova-Marinova, Mariana. «Compilation of geophysical, geochronological, and geochemical evidence indicates a rapid Mediterranean-derived submergence of the Black Sea's shelf and subsequent substantial salinification in the early Holocene». Marine Geology.
As imagens abaixo resumem um pouco a hipótese:
diluvio universal diluvio universal diluvio universal diluvio universal, noe, jehová, columnas de hercules, estrecho de gibraltar diluvio universal, noe, columnas de hercules, estrecho de gibraltar diluvio universal, noe, jehová, columnas de hercules, estrecho de gibraltar Europa
A hipótese acima....
Se a resposta for impactos , temos a declaração de especialistas que observam que houve um período de intenso bombardeio na terra (considerado a bilhões de anos atrás diferente do presente estudo) onde as crateras de 200-300 km que achamos ainda são provavelmente pequenas se compararmos ao padrão de impactos em nosso sistema solar.
"Even the largest and oldest known terrestrial impact structures [Sudbury (Canada) and Vredefort (South Africa)] are only about 2 b.y. old and were only about 200–300 km in diameter when they formed. They are therefore both small and young by comparison with the earlier history of impact events in the solar system. Preserved impact features on the Moon, Mercury, and other planets exceed 1000 km in diameter and are >4 b.y. old, and the ancient and heavily cratered surfaces of the Moon and other planets show that this period was a time of intense bombardment, when impact rates were hundreds to thousands of times the present low values (Fig. 1.13) (Taylor, 1975; 1982, Chapter 3; 1992, Chapter 4; Hörz et al., 1991; Spudis, 1993). Earth could not have escaped the heavy bombardment of extraterrestrial objects at this time, and the present scarcity of old and large terrestrial impact structures reflects the continuous geological destruction and recycling of old terrestrial rocks. We therefore face a major problem in exploring the impact history of Earth: Just when impact events become more frequent, larger, and potentially more important (>3.8 Ga), the available record of these events becomes increasingly destroyed. Are Sudbury and Vredefort the largest and oldest impact structures that we can find preserved on Earth? Or can we find the traces of larger and more ancient impact events and understand their effects?" https://www.lpi.usra.edu/publications/books/CB-954/chapter8.pdf
Alguns poucos desses dezenas de milhares de impactos ainda não identificados são expostos em sites como na russia http://labmpg.sscc.ru/impact/ e menos ainda são considerados pela criteriosa comunidade cientifica http://www.passc.net/EarthImpactDatabase/Worldmap.html
Uma questão introdutoria que observamos é que os asteroides que orbitam hoje , mais distantes ou mais próximos a possibilidades de colisão (NEOs), estiveram no passado mais juntos e dependendo da distancia da(s) colisão(s) que os originou , o raio de ejeção que nos atingiu representaria apenas um fino belt que atingiria outros planetas . Ainda podemos observar que os que ficaram fora da rota de colisão perambulam até hoje nos assustando as vezes e representam por assim dizer os remanescentes daquilo que não nos acertou no passado.
Neste trabalho procuraremos demonstrar como esta primeira impressão possui relações com a hipótese de chuva de asteroides e dezenas de efeitos que percebemos se comunicarem com a mesma.
Do catastrofismo ao Neocatastrofismo passando pela crítica ao Uniformitarianismo
No catastrofismo de Cuvier onde se assume diversas catástrofes intercaladas por períodos calmos substituindo faunas (sucessão faunística) vemos a base geológica juntamente com o uniformismo de Lyell , para a Teoria da evolução que hoje intercala períodos calmos entre extinções em massa, nos quais todo gradualismo filético evolucionário se formaria, historiando então a evolução das formas de vida tal como aprendemos sobretudo desde Darwin. A observação de diferentes faunas nos estratos de Cuvier começou a sofrer golpes de seus discípulos como Peter Lund que verificou estarem repetidos espécies que não foram , portanto , repetidas . Recentemente o paleontólogo Leonard Brand e o engenheiro mecânico Walter Brown apresentasram formas reproduzíveis de se separar as faunas sepultadas de forma semelhante ao que se encontra nos estratos por um modelo que mostra diferentes flutuabilidade de corpos ..http://www.criacionismo.com.br/2015/07/coluna-geologica-foi-reproduzida-em.html
Já no livro texto de geologia da USP "Decifrando a Terra" , percebemos um reflexo do que ocorre no mundo onde geólogos estão abolindo uma visão uniformista da historia da terra devido os acontecimentos passados não terem pares comparados aos atuais, restando a permanência apenas do atualismo assumindo mesmas leis no passado, porém não mesmos acontecimentos. O Dr. Baker cita que "a doutrina do uniformitarismo demonstraram há muito tempo que eram excessivamente restritivas na prática científica. O último deve ser relegado apenas ao interesse histórico no progresso das idéias" (Baker, 1998)
Baker, Victor R. (1 de janeiro de 1998). «Catastrophism and uniformitarianism: logical roots and current relevance in geology». Geological Society, London, Special Publications (em inglês). 143 (1): 171–182. ISSN 0305-8719. doi:10.1144/GSL.SP.1998.143.01.15. Disponível em http://sp.lyellcollection.org/content/143/1/171.short em 16/12/2017
A razão desta mudança é exatamente o contraste de magnitude dos acontecimentos geológicos do passado com os atuais, e por isso podemos contemplar a terra e verificar facilmente como certas "construções" geológicas necessitaram de imensa e inimaginável energia catastrófica (muitas de magnitude e abrangência global em seus efeitos) para poder realizá-la.
Uma pista em direção a mudança brusca do planeta se encontra no contraste verificado entre o padrão morfológico gigantesco fóssil comparado aos seus respectivos descendentes de hoje (e mesmo daqueles animais e plantas gigantescas que foram extintos), nos revela que este planeta na época destes fósseis era diferente e muito mais adaptável a vida, favorecendo expressões fenópticas maiores e para algumas espécies (como répteis) consequentemente mais longevas .
As raízes da camada denominada carbonífero impressionam; para poderem crescer mais precisam se alimentar mais e terras sem pedregulhos propiciam tal crescimento e alimentação mais abundante . Nós pegamos uma cenoura e plantamos algumas em terra peneirada e outras em terra com pedregulhos e podemos testar este fato. Ora, a terra não poderia ter tantos pedregulhos para produzir as raízes do carbonífero, e seu ambiente deveria ser bem diferente do atual para abrigar animais gigantes e ainda permitir que existissem. O que aconteceu na terra que a encheu de pedregulhos e mudou drasticamente seu ambiente a ponto de podermos contrastar o mundo fóssil do atual sem gradualismos que justifiquem tal mudança drástica e contrastante?
Goodings, CR & Brookfield, ME, 1992.Movimentos transcorrentes proterozóicos ao longo do linfonodo Kapuskasing (Província Superior, Canadá) e sua relação com as estruturas circundantes. Earth-Science Reviews, 32: 147-185.
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Beals, CS, 1968. Sobre a possibilidade de uma origem catastrófica para o grande arco do leste da baía de Hudson. Em: Beals, CS (Ed.), Pp. 985-999. Ciência, História e Hudson Bay , Vol. 2, Ministério das Minas e Recursos da Energia, Ottawa.
«Geoscience meets the four horsemen?: Tracking the rise of neocatastrophism». Global and Planetary Change (em inglês). 74 (1): 43–48. 1 de outubro de 2010. ISSN 0921-8181. doi:10.1016/j.gloplacha.2010.07.005
Weimer, P.; Slatt, R. (1 de abril de 1999). «Turbidite systems, Part 1: Sequence and seismic stratigraphy». The Leading Edge. 18 (4): 454–463. ISSN 1070-485X. doi:10.1190/1.1438309 https://library.seg.org/doi/abs/10.1190/1.1438309
Slatt, R.; Weimer, P. (1 de maio de 1999). «Turbidite systems Part 2: Subseismic‐scale reservoir characteristics». The Leading Edge. 18 (5): 562–567. ISSN 1070-485X. doi:10.1190/1.1438333 https://library.seg.org/doi/abs/10.1190/1.1438333
A geologia moderna conforme o Dr. Fairchild menciona, admite que, para que haja um registro geológico necessário que tenha existido um evento bastante catastrófico; e medir se existe ou não grandes intervalos de tempo entre as grandes catástrofes passou a ser objeto de estudo.
O uniformitarismo, apesar de ser uma ferramenta importante e até essencial para compreendermos os eventos geológicos e alguns até tentarmos reproduzir, foi substituído e até certo ponto minimizado por atualismo geológico que admite que apenas mesmas leis operavam "uniformemente" no passado. Esta mudança se deve ao fato de se perceber que os processos geológicos do passado não se repetirem na sua magnitude no presente.
(Marrine, 2010) lista 7 fatores que tem contribuído para transformar a perspectiva interpretativa dos mais atualizados trabalhos geológicos: Ele intitula como: "1) o aumento da geociência aplicada; 2) epistemologia geológica herdada; (3) interação disciplinar e difusão de idéias das ciências planetárias para a terra; (4) o advento das técnicas de namoramento radiométrico; (5) a revolução das comunicações; (6) webometria e a busca por geociências de alto impacto; e (7) estruturas culturais populares" .
Marrine, Nick (1 de outubro de 2010). «Geoscience meets the four horsemen?: Tracking the rise of neocatastrophism». Global and Planetary Change (em inglês). 74 (1): 43–48. ISSN 0921-8181. doi:10.1016/j.gloplacha.2010.07.005 https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S092181811000158X
Esta velha e agora renascida leitura interpretativa geológica percebe os fenômenos catastróficos do passado como causadores de grandes alterações globais na superfície terrestre suplantando interpretações antes quase exclusivamente uniformistas e gradualistas . Os fenômenos catastróficos, em especial os de alta energia e consequências globais, como impactos de grandes asteroides, estão cada vez mais na mente do observador em geologia.
A inserção de impactos e seus efeitos na coluna geológica é um fato recente e na opinião de alguns geólogos deveria causar uma revolução muito maior que simplesmente deixar tudo como estava sendo considerado, como se os impactos fossem apenas um detalhe sazonal nos milhões de anos de formação sedimentar , mas percebemos que uma vez que impactos estão atrelados a formações sedimentares e estas se relacionam umas as outras , nos parece mais provável que esta inserção advogue um novo modelo de historia geológica da terra.
A questão datacional parece conter uma série de reclamações anacrônicas que tem tornado cada vez mais insustentável manter a geocronologia como ponto "resolvido" . Contudo, defender a abolição de seu absolutismo nos coloca na posição de inclusive ter que namorar a hipótese de chuva de asteroides como vem ocorrendo em centenas de publicações sobre "multiplos impactos", "impactos binarios" , "bombardeamento de impactos" . (Ormö, 2014; Hasller, 2001; Glikson, 2004)
Se fosse possível a abolição do absolutismo radiométrico abriríamos a possibilidade de que um bombardeio continuo de impactos tiveram estreita ligação com todas as formações sedimentares entre o cambriano/ediacara e camadas denominadas do pleistosceno. Outro ponto que raciocinamos em cima do artigo de (Ormö, 2014) é que se há fartas evidencias de impactos binários oriundos de uma mesma colisão, múltiplos impactos e asteroides caindo em cima de outro ainda não resfriado, sugerem cenário cada vez mais próximo de um bombardeio.
PARADOXO DA ESTASE MORFOLÓGICA (PMS - PARADOX OF MORPHOLOGICAL STASIS)
https://peerj.com/articles/1967/ Nova Delgado M, Galbany J, Pérez-Pérez A. (2016) Morphometric variation of extant platyrrhine molars: taxonomic implications for fossil platyrrhines. PeerJ 4:e1967https://doi.org/10.7717/peerj.1967
The surprisingly found anomaly that there are no significant morphological changes (including those towards phylogenies and disparate morphologies) in the fossil record to confirm and validate the evolutionary tree of ancestry totally common and / or at least represent the major environmental changes occurring over millions of years, is called in the literature "paradox of morphological stasis" (PMS) and in this work we will demonstrate its relation with the geochronology and stratigraphy under the impact of asteroids occurred in the earth.
O ponto inicial e central no nosso artigo anterior (Sodré et all, 2017) era o paradoxo da estase morfológica que no entendimento de muitos é um forte testemunho do sepultamento de uma só geração de seres vivos na terra. Mas como foi possível existir este sepulatamento do planeta? Neste presente artigo visualizamos dezenas de aspectos que corroboram com a PMS (Paradox of Morphological Stasis) para formar um quadro harmônico com este novo modelo que denominamos TNI :Teoria Neocatastrofista de Impactos.
A anomalia surpreendentemente encontrada de que não há mudanças significativas morfológicas (incluindo aquelas em direção as filogenias e morfologias díspares) no registro fóssil, para confirmar e convalidar a árvore evolutiva de ancestralidade totalmente comum e/ou pelo menos para representar as grandes mudanças ambientais ocorridas ao longo de milhões de anos, é chamada na literatura de "paradoxo da estase morfológica" e neste trabalho demonstraremos sua relação com a geocronologia e estratigrafia sob efeitos de impactos de asteroides ocorridos na terra.
Devido se perceber que estase morfológica no registro fóssil, seguido de repetição de mesmas espécies, representar o sepultamento de uma população, em uma geração, em um só momento, defendemos que qualquer interpretação que avance um milímetro sequer desta afirmação, contrariará tudo que conhecemos sobre evolução e plasticidade adaptativa das espécies ao longo do tempo, pois terá que defender o impossível: "estase morfológica" e permanência de formas, mesmo sob a pressão ambiental de diversas catástrofes ocorridas nos milhões de anos .
O padrão chamado por "paradoxo da estase morfológica" no registro fóssil, (PMS - paradox os morphological stasis), representado por espécies com pouca modificação morfológica se repetindo em camadas sucessivas, quando comparamos se 1) representa espécies (em seu comportamento evolutivo) intercaladas por milhões de anos, que neste caso, teriam que estar muito modificadas morfologicamente, tanto mesmas espécies (que mudam morfologicamente em mudanças ambientais) e muito mais espécies que sofreram processo de especiação, ou se 2) representa um sepultamento de várias populações da terra se repetindo morfologicamente em estratos sedimentares (que neste caso teriam que estar sendo formados rapidamente e sucessivamente), é uma parte essencial do que tem estado em disputa durante os 2 últimos séculos de discussão sobre a origem das espécies, na dramática disputa entre criacionismo e darwinismo quanto ao melhor modelo de história de nossas origens.
Devido raramente se observar que espécies descendentes não modificam , também raramente deveria se observar tal comportamento estável morfologicamente, nas respectivas ascendentes (ancestrais filogenéticos) da mesma morfologia. Isso nos tem inclinado a considerar com parcimônia a opção 2 como extremamente mais comunicável com a PMS.
As interpretações que buscam uma interpretação do PMS sem confrontar o paradigma atual geocronológico e as chamadas datações absolutas, acabam se submetendo a um tipo de absolutismo que os obriga mais a justificarem a anomalia que a dialogarem com os dados. Neste trabalho indicamos uma saída "libertadora" deste absolutismo, apresentando evidências de aceleração de decaimento radioativo por ocasião da queda de bólidos e o consequente "envelhecimento" de rochas durante um muito provável bombardeamento de asteroides na terra.
Temos que enxergar o fato de haver conflito de opinões e enfrentar o fato do pesquisador em geral não poder contrariar a tradição acadêmica ( establishment scientific) e seus respectivos chefes de departamento de pesquisa , e o resultado disso é que quase tudo que lemos em livros oficiais didáticos e publicações em revistas respeitáveis sobre evolução e plasticidade adaptativa das espécies ao longo do tempo, se comportam justificando a PMS classificando-o como "uma anomalia desafiadora" , sendo estes adjetivos talvêz seu limite e o máximo que os pesquisadores podem expressar para não queimarem seus nomes nas modernas fogueiras de "hereges" modernos.
O darwinismo observável e estritamente biológico nos leva a esta conclusão sumária totalmente contra as previsões (não estáticas morfologicamente) dos seres vivos intercalados por supostos milhões de anos no passado (darwinismo histórico), ao mesmo tempo, perguntamos que opção haveria para explicar a PMS e um sepultamento simultâneo da população de toda a terra com diversos estratos geológicos?
Em 1944 uma meta-análise concluiu a partir de 58 estudos publicados sobre padrões de especiação no registro fóssil que 71% apresentavam estase morfológica. A este respeito Michael Benton declarou: "parece claro, então, que a estase é comum, e isso não foi previsto a partir de estudos genéticos modernos"
Simpson, GG (1944). Tempo e Modo na evolução. Columbia University Press. Nova Iorque, p. 203. Erwin, DH e Anstey, RL (1995). "Espécie no registro fóssil". Em Erwin, DH & Anstey, RL (eds). Novas abordagens para a especificação no registro fóssil. Columbia University Press, Nova York, pp. 11-39.
Benton, Michael e David Harper (2009) Introdução à Paleobiologia e ao Fossil Record New York: John Wiley & Sons, pp. 123-124.
O paradoxo da estase morfológica (PMS - paradox os morphological stasis) é a observação de permanência de mesma ou semelhante forma (dentro do "morfo-espaço") nas amostras do registro fóssil contidos nos estratos e camadas geológicas sedimentares do fanerozoico e/ou pré-cambrianas. Esta permanência é precedida por surgimento pronto (sem etapas evolucionarias achadas antes nem lateralmente no sentido de ligar evolucionariamente um padrão morfológico fóssil ao outro, o que é chamado de padrão de disparidade ou diferenciação de padrões morfológicos aumentada no registro fóssil) , bem como extinção da forma no registro fóssil sem etapas de diversificação antes de extinção que se observa hoje , e as vezes reaparecimento daquela forma extinta , da espécie ou forma padrão, viva hoje, criando assim lapsos de sua ausência no suposto tempo de milhões de anos de intervalo considerado.
Nós refletimos que a permanência morfológica de uma espécie e sua repetição nas camadas é capaz de ligar uma camada a outra, em termos de tempo, na maioria das espécies , uma vez que raríssimas espécies podem ser observadas ficarem sem alterações morfológicas diante de mudanças de tempo e consequentemente de ambiente.
O surgimento pronto de espécies ou criaturas fósseis como padrão paleontológico (tendo sua maior expressão justamente no cambriano/ediacara que correspondem com o surgimento de camadas sedimentares ) e a estase morfológica fóssil, repetindo as muitas mesmas espécies em estratos geológicos superiores , com o padrão de surgimento pronto sem antecedentes ou etapas evolutivas anteriores , tem dado aos criacionistas muita esperança de que a Bíblia e 274 outras fontes arqueológicas sempre estiveram certas ao declararem que o mundo antigo foi sepultado por uma conjugação de relatos de diversas catástrofes diferentes, tendo em comum uma grande inundação arrebatadora que muitos relatos dos antigos chamam de dilúvio. Alem dos criacionistas, os cientistas do design inteligente, que é um ramo interdependente da linha de estudo criacionista, ou que representa uma de suas linhas de pesquisa, dão destaque ao surgimento pronto no registro fóssil, como a confirmação de inúmeros estudos bioquímicos iniciados principalmente por Michael Behe, da célula e sistemas de vida , que não funcionam caso faltem partes (complexidade irredutível). Alguns dos autores que publicaram a respeito (Loening, 2006, 2017; Denton, 1986, 2016; Meyer, 2009, 2013; Webe BH, 2010; Moriwitz, 1992; Kaufmann, 1993; Dembsk, 2004; Gonzáles, 2004; Wells, 2000, Axe, 2016) e muitos outros. Todos obviamente evocando indiretamente ou discretamente de alguma forma a necessidade de parâmetros de leitura e compreensão dos dados a partir de softwares que simulam inteligencia e por assim dizer evocam um design inteligente e consequentemente os relatos antigos do Criador, o que fez romper não somente a barreira epistemológica que separa ciência estritamente materialista , onde todo cenário avistado é comprimido numa camisa de força epistemológica materialista de uma ciência pós modernista que abraça deduções metafísicas juntas ou amplas o bastante para reencontrar sabedorias , crenças e relatos antigos em sua forma mística de descrever dentro de sua forma de expressão mitológica, simbólica ou análoga, com baixo ou alto percentual e características de alguma literalidade falseável, os detalhes nossas origens.
Estes relatos antigos também falam de separação da terra e a geologia moderna, talvez em parte pelas ondas modernistas do iluminismo anti-religioso francês que imperava em toda Europa que era o centro do saber da época, teve muita resistência para aceitar a teoria da deriva continental de Alfred Wegener que em 1913 alegou ter iniciado a separação a uns 300 milhões de anos. Na época não tínhamos o "google earth" que mostra os contornos ainda extraordinariamente preservados por milhões de anos se encaixando quase que perfeitamente ainda hoje, apesar das catástrofes e impactos que se assumem ter ocorrido neste longo período, ou mesmo no período hoje assumido de 200 milhões de anos como inicio das separações , impactos estes que teriam desmanchado, castigado e erodido violentamente, estes mesmos contornos, contraditoriamente preservados ainda se encaixando um ao outro, surpreendentemente, como peças de um quebra-cabeças entre continentes da terra .
Mas se a academia pudesse extinguir o fator tempo (e neste trabalho mostraremos como) nos perguntamos se estas águas vindas das profundezas relatadas na Bíblia, juntamente com tantos desastres de magnitude global de outras fontes arqueológicas, não seriam, juntamente com a separação póstuma da terra também relatada, consequências de uma chuva inédita de asteroides na terra (pois temos milhares de evidências que o inicio da separação foi extremamente violenta e para rachar a crosta continental (que pode medir até 80 kilômetros de espessura) teríamos que ter muitas marretadas violentas de asteroides) as quais teriam capacidade de sepultar os seres antigos e explicar então suas repetições taxonômicas e a tão "assustadora" estase morfológica, pois todas as espécies pertenceriam a uma mesma geração e estariam apenas 70% estratificadas por uma conjugação de 1) motores de segregação e estratificação espontânea(Minoletti, 2009; Dilly et al, 2015: Berthaut, 1986, 1988, 2002, 2004, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014; Lalomov, 2007, 2013; Julien, P.Y, 1993) 2) Zoneamento ecológico 3) Flutuabilidade de corpos (Brand, 2003)
PERSPECTIVAS QUE CONCORDAM COM A HIPÓTESE DE BOMBARDEAMENTO DE IMPACTOS
Levantamos aqui a hipótese de uma chuva e bombardeamento de asteroides e percebemos que esta hipótese se comunica de forma econômica com diversos ítens harmônicos entre si , e através da mesma , poderemos justificar o PMS como um sepultamento de uma geração da população do mundo; sendo fortalecida por mais de dezenas de itens isócronos e interligados , que como peças de quebra-cabeça se harmonizam . Alguns citamos como necessitados de maiores pesquisas e outros comentamos e listamos como:
Toda a terra apresenta claros testemunhos de imensas catástrofes com quase nenhuma intercalação de tempo entre as mesmas verificado nos planos paralelos sedimentares , que por suas características de espessura, pacotes únicos, largura e extensão de proporção global, podem ser interpretados como sendo resultados de grandes impactos e grandes catástrofes.
A existência de etnias de biotipos semelhantes entre si em toda terra habitando em cima de halogrupos fosseis distintos dos vivos (Mongoloides em cima de negroides na américa do sul e mongolóides habitando em cima de fósseis caucasianos e negroides na asia) nos exige um quadro de uma destruição completa do planeta seguida de poucas familias sobreviventes reabitando os continentes com baixíssima população;
Há evidencias consistentes de uma ruptura no ambiente da terra, definindo uma terra anterior mais organizada e mais comunicável com a vida e depois menos comunicável e mais hostil com a vida; isto é claramente demonstrado no contraste entre padrões gigantes fósseis (que exigiriam maior adequação a vida) e os padrões descendentes dos ascendentes fósseis, menores (tendo inclusive nos lagartos onde vemos claros aspectos de menor longevidade associado a menor tamanho já que não param de crescer).
"queda catastrófica do nível de oxigênio, que é conhecido por ser uma causa de extinção em massa". "e essa relação causal realmente existe, deve ser um cenário de "muitos para um", em vez disso, o campo magnético planetário anteriormente considerado "one-to-one", deve ser muito mais importante do que se pensava anteriormente para a habitabilidade planetária" Wei, Young (15 de maio de 2014). «Oxygen escape from the Earth during geomagnetic reversals: Implications to mass extinction». Earth and Planetary Science Letters (em inglês). 394: 94–98. ISSN 0012-821X. doi:10.1016/j.epsl.2014.03.018 https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0012821X14001629
Constraste antropogênico situado de 3 a 6000 anos
https://pubs.geoscienceworld.org/gsa/gsabulletin/article-abstract/122/9-10/1569/125606 Anthony, Edward (1 de dezembro de 2014). «Human influence and the changing geomorphology of Mediterranean deltas and coasts over the last 6000 years: From progradation to destruction phase?». Earth-Science Reviews (em inglês). 139: 336–361. ISSN 0012-8252. doi:10.1016/j.earscirev.2014.10.003. Consultado em 3 de fevereiro de 2018
Neste artigo vemos que o inicio das mutações deletérias ocorrem recentemente, entre 5000 a 10 000 anos, reforçando a idéia de contraste com implicância de catástrofe global. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?cmd=Search&term=Nature%5Bta%5D%20AND%20493%5Bvol%5D%20AND%20216%5Bpage%5D&doptcmdl=Abstract
Kazzuo cita "Cumulações de óleo e gás do Golfo do México, associados à estrutura de impacto de Chicxulub (Donofrio, 1998)".DONOFRIO RR. 1998. North American impact structures hold giantfield potential. Oil and Gas Journal, 96(19): 69–83. KAZZUO-VIEIRA, César; CROSTA, Alvaro Penteado; GAMBOA, Fernando and TYGEL, Martin. Caracterização geofísica da estrutura de impacto do domo de Vargeão, Brasil.Rev. Bras. Geof. [online]. 2009, vol.27, n.3 [cited 2018-01-20], pp.375-388. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X2009000300006&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0102-261X. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-261X2009000300006.
1/3 planeta temos micro-esférulas espalhadas proporcionalmente em numero de distancia de suas crateras fonte.
Bunch, Ted E.; Hermes, Robert E.; Moore, Andrew M.T.; Kennett, Douglas J.; Weaver, James C.; Wittke, James H.; DeCarli, Paul S.; Bischoff, James L.; Hillman, Gordon C. (10 de julho de 2012). «Very high-temperature impact melt products as evidence for cosmic airbursts and impacts 12,900 years ago». Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America. 109 (28): E1903–E1912. ISSN 0027-8424. PMID 22711809. doi:10.1073/pnas.1204453109
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3396500/
Inclinação do eixo da terra se deu em meio a formação das camadas sedimentares de forma abrupta e rápida como testemunham alguns estratos.
Publicações a respeito de múltiplos impactos e/ou muitos próximos tendo percentual alto de mesmas fontes
Considerando haver mais de 50.000 crateras por se descobrir , e fora o fato da formação de bacias das crateras colocar como suspeita toda formação sedimentar, ainda as "rochas de fanerozóico contêm 155 impactos e as rochas precambrianas contêm apenas 27, ou 15% do total reportado" (Oard, Michael J., 2009)
Aceleração de decaimento radioativo e envelhecimento de rochas (Brown, 2013); fabricação de idades geocronológicas pela ação de impactos de asteroides (Sodré, GBN, 2017) os quais produziram aceleradores de partículas por efeitos plasma, temperatura, ondas sonoras, etc, com alto poder de alteração do núcleo e/ou aceleração de partículas, o que separaria pelo tempo, camadas que estariam juntas sob mesmo tempo
Explicação alternativa da hipótese publicada (Meshik, Alex P. , 2009)de que houve uma usina nuclear a 2 bilhões de anos;
8). Traços de catástrofe . Instituto Lunar e Planetário . Recuperado 2007-05-20 . Sagy, A .; Fineberg, J .; Reches, Z. (2004). "Cones quebrados: Fracturas ramificadas e rápidas formadas por choque" (PDF) . Journal of Geophysical Research . 109 : B10209. Bibcode : 2004JGRB..10910209S . doi : 10.1029 / 2004JB003016 . French, Bevan M. (2005). "Stalking the Wily Shatter Cone: um guia crítico para caçadores de crateras de impacto" (pdf) . Impactos no campo . Grupo de Estudos de Campo de Impacto . 2 (Inverno): s 3-10.
em ingles
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Aspectos geoquímicos de elevadíssima temperatura; espalhados na terra e sem explicação atualmente.
"Temporalidade" termo palavra-chave para estudos geológicos onde rochas antes de litificarem já recebem marcas de outros eventos próximos.
Aquecimento gigantesco da crosta e suas deformidades que não se repetem na atualidade contrariando o uniformitarianismo e reclamando causas compatíveis a tal consequência observada.
Hidrotermais ;
Evasão de oceano interno e formação de diamantes originários dele (ringwoodite)
Deposição das camadas sedimentares larga, extensa, espessa, global, em plano paralelo sem intervalos de erosões ou de tempo;
Separação violenta de continentes espelhado nas plataformas repletas de formações ígneas gigantescas semelhantes ao rio de Janeiro-Brasil pois grande parte do Rio de Janeiro é plataforma continental exposta e soerguida;
Itararé ( expressão indígena que quer dizer "água mole em pedra dura tanto bate até que fura"), onde temos quatrilhões de pedras "ainda" pontiagudas , despedaçadas , roliças, ou sofrendo grandes impactos sem apresentar erosões compatíveis a muito tempo . Tal cenário, reflete gigantesca catástrofe mundial recente na terra
Idades anacrônicas recentes radiocarbônicas encontradas em centenas de exemplos que não deveriam conter quantificação datável de carbono;(Baumgardner, 2004)
Incapacidade observável de preservação de centenas de casos de proteínas e tecidos moles enrijecidos e ressecados , supostamente preservados por milhões de anos (Saitta, 2017)
Rapidez diagênica na permineralização na substituição de carbonato de cálcio (CaCO3) por sílica (SiO2)
Extinção e substituição de halo-grupos humanos fósseis sob vastas áreas geográficas e fundação de sub-etnias com presença de forte stress endogâmico acima indicando baixíssimas populações se imigrando sobre um planeta que teria que estar todo devastado para poder se compor tal cenário.
Centenas de relatos arqueológicos envolvendo imagens relacionadas a presença de asteroides e suas diversas consequancas erosivas e marinhas o que inclui o chamado dilúvio global presente em 275 fontes arqueológicas ocorridos a pouco tempo;
A espessura da crosta continental rachada violentamente (como demonstra a feição iígnea das plataformas continentais tendo parte desta feição exposta (RJ-Brasil), ligado ao fato dos contornos da linha da costa estarem preservados
LHB
Mudança abrupta de lógica na sedimentação com substituição sedimentar de outras correntes
Cenários sem formações semelhantes no presente , de grande destruição espalhados em toda terra
Distancia de perspectiva mundial de detritos de impactos (Barton,2010)
As catástrofes da terra refletem terem acontecido a bem pouco tempo, também porque poucas camadas sedimentares de características graduais e lentas, cobrem tanto camadas do fanerozoico como pré-cambrianas. Entendemos por camadas não catastróficas aquelas caracterizadas por grande espessura em pacotes únicos, grande largura e grande extensão que espelha transgressão marinha de "magnitude global" (Souza Junior, 2009)
Colisão de Íons Pesados
Há diversas publicações de impactos binários , múltiplos e teve um achado recente na Austrália do impacto ter caído em cima do outro antes do mesmo esfriar ....O impacto cai gera altíssima eletrificação em seguida outro cai e no encontro dos efeitos ocorre colisão de íons pesados .
https://www.sprace.org.br/divulgacao/o-que-e-colisao-de-ions-pesados
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0550321388901514?via%3Dihub
https://de.wikipedia.org/wiki/Quark-Gluon-Plasma
https://www.if.ufrgs.br/novocref/?contact-pergunta=por-que-nao-existe-limite-superior-para-temperatura-se-ha-um-limite-superior-para-as-velocidades
E acabei entrando mais a respeito daquele experimento ALICE LHC que o Avelino me falou
" A maior parte das colisões de partículas realizada pelo LHC é entre dois prótons. Entretanto, também são feitas as colisões envolvendo íons pesados, em particular o chumbo. A diferença é que, ao usar um íon pesado, após a colisão, apenas por um instante, é formado o plasma de quark e glúons (QGP). Esse meio é o que os físicos acreditam ser similar ao do universo frações de segundos após o Big Bang."
http://griper.if.usp.br/node/103
"A força de um buraco negro está diretamente relacionada com a quantidade de matéria (ou energia) que ele tem. Há físicos que dizem que a geração de buracos negros microscópicos dentro dos tubos do LHC é possível, embora nenhum tenha sido observado até agora. Entretanto, mesmo se eles fossem criados, sua força seria proporcional à energia das colisões – equivalente à energia de uma mosca batendo suas asas. Nenhum buraco negro criado no LHC, portanto, teria energia para engolir nada ao seu redor.
Além disso, sabemos que buracos negros perdem matéria através da emissão de energia por um processo descrito por Stephen Hawking. Qualquer buraco negro que não consegue engolir nada ao seu redor, como os que seriam produzidos pelo LHC, iriam desaparecer tão rápido que não poderiam nem mesmo ser detectados diretamente – sua presença seria notada devido ao seu decaimento, tipo de rastro que ele deixaria" https://www.sprace.org.br/divulgacao/o-lhc-e-perigoso.
A poeira cósmica e o Iridium
Precisamos aqui separar asteroides de outros corpos de asteroides de corpos semelhantes ao terrestre. Naqueles veremos o que Alvarez observou em relação ao iridium :
http://science.sciencemag.org/content/208/4448/1095
PDF http://science.sciencemag.org/content/208/4448/1095/tab-pdf
Nos outros poderemos interpretar como causadares da sedimentação de quase todo fanerozoico, onde mediana ordem de deposição poderia ser explicada pela forte dinâmica marinha.
O LADO OCULTO DA LUA REPLETO DE CRATERAS
O lado oculto da lua
Perguntamos se o lado que fica exposto para nós da lua não seria consequência da chuva de asteroides que recebeu em seu lado oculto..
27 dias, 7 horas e 43 minutos se repetem exatamente e sincronicamente (na rotação em torno de si) e (na revolução da lua em torno da terra), tendo seu lado sempre voltado para a terra e seu lado oposto para objetos que atacassem a terra, sempre exposto, que no caso estaria exposto especialmente num momento em que houve uma chuva de asteroides.
No vídeo abaixo se faz uma simulação de formação da lua
Em geral quando ocorre o confronto de uma única vez de dois corpos, o despedaçamento ocorre formando blocos maiores e centenas de milhares de blocos menores , tendo poucos jogados para bem mais longe que outro (resultado da tensão num ponto). Esta imagem se harmoniza com o presente estudo , pois observamos :
1. O lado escuro e mais "queimado" seriam manifestações mantélicas do que ocorreu no lado oposto? 2. Os efeitos plasma, piezoelétricos , ondas sonoras e aceleradores de partícula vão dar a impressão de que estas quedas foram mais antigas (Na lua onde não temos a dinâmica do mar criando estratos "moles" (não litificados) esta relação (observada por Hector Lutero Siman quando discorríamos o assunto) fica bem mais evidente; observe que a queda dos grandes bólidos lunares são considerados os mais "antigos" . 3. Esta imagem explicara casos mais esporádicos de meteoros mais próximos viajando ainda no espaço alguns provavelmente oriundos de uma mesma colisão.
O Triângulo da Lua como evidencia de bombardeamento de impactos
Existe uma linha como que formando um triângulo na lua que sugere bombardeamento de um belt fino de asteroides. Na medida que ela se movimentava no percurso deles, ela ia sendo impactada pelo primeiro na ponta do triângulo que ia se alargando na medida que a lua se adentrava no belt de cinturão....em sua largura.
Isso pode nos dar o ângulo dos impactos que vieram para a terra e confirmarmos tanto a falta devido a intercepção na lua, quanto os que caíram.
Excelente pesquisa sugere este triânugulo em forma de fatia de pizza. Uma hipótese falseável e altamente forte para evidenciar de uma vez por todas os grande bombardeamento que a terra sofreu.
Triangulo na lua
Lua impactos
Pizza lua
Diamantes Ausentes na Lua e Presente na Terra
Há registros de diamantes no olho de crateras na terra, mas isso é ausente na lua(XXXX)mesmo possuindo mesmas rochas formadas durante a queda de asteroides. Na terra se observa que a maioria dos diamantes vem do manto,(xxxx)mas como já vimos , tem havido uma relação do impacto em relação ao seu efeito do lado oposto; Na hipótese de uma chuva de asteroides e aquecimento da crosta a ponta de deixar que o bólido penetrasse a terra justificaríamos neste ponto o "desaparecimento" de 100.000 crateras previstas para a terra bem como a presença de diamantes aqui em contraste com sua ausência na lua sob semelhantes eventos e condições. Diamantes do manto seriam também formados por esta perspectiva da queda de bólidos numa terra contendo material carbônico para, se transformar em diamantes no manto, ou se formarem na hora do impacto e serem simplesmente transportados na hora do impacto para o manto.
Formação Rápida e Sucessiva das Camadas sedimentares entre o Cambriano e o Pleistoceno
Desenvolvi uma disputa sob ajuda do Dr. Nahor Souza Junior, durante 1 ano e meio, entre agosto de 2009 e dezembro de 2010, numa espécie de banca virtual, debatendo com 4 conceituados professores de geologia do Brasil, sobre se havia ou não aspectos sedimentares que demonstrassem algum tempo de grande intervalo entre a formação do cambriano e o pleistoceno. Depois de 9000 réplicas e tréplicas , não houve uma única evidência de intervalo grande de tempo que pudesse ser apresentada sem contestação. Já o contrário disso, tivemos inúmeras evidências sem nenhuma contestação até hoje as quais defendem esta formação sedimentar contendo aspectos catastróficos, rápidos, de abrangência e magnitude global, em diversas análises mostrando que em um momento, tempo curto, meses e anos, o planeta foi castigado por uma sucessão de varias catástrofes formadoras de camadas sedimentares todas acontecendo logo após a outra ou em conjunto.
Nesta época estávamos defendendo apenas um dos aspectos ou consequências destas catástrofes relatado em centenas de fontes da arqueologia comum e que a maioria dos pais da geologia moderna antes do darwinismo, defendiam ser o dilúvio bíblico. Contudo , entendemos hoje que o "tal" diluvio dos pais da geologia e de centenas de fontes arqueológicas , seria apenas uma das consequências de uma chuva de asteroides.
As quatrilhões de pedras despedaçadas expostas no planeta e outras quintilhões debaixo da terra, onde um bom percentual apresenta estarem roliças devido grandes movimentos , outras tantas ainda apresentam arestas sem estarem desgastadas (ou com pouco desgastes e ainda obtusas revelando pouco desgaste natural que existiriam caso houvesse muito tempo) . Tais pedras evidenciam um cenário de imensa catástrofe; ocorridas a pouco tempo pois que estão juntas umas as outras. Outras rochas estão exatamente debaixo de fortes impactos de águas sem que apresentem erosões de milhões de anos, mas de pouquíssimos milhares de anos, revelando pouco tempo pelo principio de sabedoria milenar chamado pelos índios de "Itararé" na língua indígena quer dizer "água mole em pedra dura tanto bate até que fura".
A Geological Society of America publicou um artigo
COFFIN, HAROLD G (1 de julho de 1971). «Vertical Flotation of Horsetails (Equisetum): Geological Implications». GSA Bulletin (em inglês). 82 (7). ISSN 0016-7606. doi:10.1130/0016-7606(1971)82[2019:VFOHEG]2.0.CO;2
«QUALIFICATIONS AND EXPERIENCE OF». origins.swau.edu. Consultado em 29 de novembro de 2017
comunidades.net. «Bacia do Rio Columbia - Implicações Cronológicas». www.sodregoncalves.rede.comunidades.net. Consultado em 29 de novembro de 2017
O Dr. Scott W. Hassler e o Dr. Bruce M. Simonson (Hassler, 2001) , ao defenderem a existência de múltiplos impactos formadores de camadas sedimentares próximas, propõe "isso como um modelo para que os trabalhadores possam testar em outras camadas de esférulas para ver se o modelo possui aplicabilidade geral. Isso pode ser mais difícil nos depósitos de Fanerozoico; a prevalência da bioturbação, uma vez que o Neoproterozóico pode obscurecer as estruturas mecânicas dos depósitos de impacto".
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Outros trabalhos que seguem mesma linha sugerem que micro-esférulas são padrões para rastrear formações sedimentares associadas com grandes ondas e tsunamis, no trabalho de (Bunch, 2012) vemos a admissão de que um terço do planeta possui tais evidencias.
Esferulas_de_impactos
Bunch, Ted E.; Hermes, Robert E.; Moore, Andrew M.T.; Kennett, Douglas J.; Weaver, James C.; Wittke, James H.; DeCarli, Paul S.; Bischoff, James L.; Hillman, Gordon C. (10 de julho de 2012). «Very high-temperature impact melt products as evidence for cosmic airbursts and impacts 12,900 years ago». Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America. 109 (28): E1903–E1912. ISSN 0027-8424. PMID 22711809. doi:10.1073/pnas.1204453109
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3396500/Neste contexto de micro-esférulas observa o Dr. Prasad, que "observamos uma diminuição da intensidade e do número de colisões dentro da ejetada com o aumento da distância" (Prasad et al., 2010 Meteoritics & Planetary Science 45, 990-1006 (2010).
Padrão de Surgimento de Formas Prontas no Registro Fóssil
Se a geocronologia de idades de bilhões de anos não pode ser afirmada com toda a pretensa certeza absoluta , então teríamos sérias consequencias estratigráficas e de impactos , pois encurtaríamos o tempo das sedimentações, e as colocaríamos como sucessivas e rápidas como temos fartas evidências disso como o proprio fato de estarem em plano paralelo sem erosões inter-camadas que representassem desgaste no tempo, e ajuntaríamos cada vez mais os impactos para mais perto um do outro, aproximando da idéia de publicações que sugerem chuva de asteroides e múltiplos impactos na terra como uma possibilidade de resposta para explicar o que fendeu violentamente a crosta continental de média de 70 kilometros de espessura, e formou a maioria dos cenários extremamente catastróficos que observamos na terra , bem como uma lista infinda de acontecimentos que requereriam grandes magnitudes globais de acontecimentos, como chegar a produzir altíssimas e inimagináveis taxas sedimentares (Sadler, 1981) que alcançasse os continentes e sepultasse vivo animais gigantes continentais completos. O máximo que encontramos hoje, de animais de grande porte, são pedaços mais resistentes sendo fossilizados.
Fosseis de dinossauros misturados a biota marinha https://pubs.geoscienceworld.org/books/book/514/the-hell-creek-formation-and-the-cretaceous https://pubs.geoscienceworld.org/books/book/668/through-the-end-of-the-cretaceous-in-the-type
Ou no dizer de Zellner:
"Novos dados orbitais de alta resolução de missões lunares recentes, resolução melhorada e sensibilidade da instrumentação analítica, desenvolvimento de novas técnicas analíticas para aquisição de idades para amostras lunares, reavaliação de dados da literatura e modelos dinâmicos atualizados de evolução do sistema solar que levam em consideração essas novas observações levaram a novas interpretações do início do bombardeamento da Lua (e por procuração, a Terra)" (Zellner, 1 de setembro de 2017).
Os trabalhos que sugerem aspectos de proximidade temporal entre a queda de um bólido e outro estão cada vez mais onipresentes na literatura, (Schmitz, 2001; Ormö, 2014, Philipp R Heck, 2017; ) , na revista Nature encontramos (Ormö, 2014) onde vemos por exemplo até mesmo proximidade sob a ótica da datação aceita:
Figure 2
«Figure 2: Paleogeography of Baltica and neighboring cratons at the time of the increased cosmic bombardment following the ~470 Ma asteroid breakup event, and timeline for the related meteorite falls (black dot and line) as well as known craters (red dots).». www.nature.com (em inglês). Consultado em 8 de janeiro de 2018
"Approximately 470 million years ago one of the largest cosmic catastrophes occurred in our solar system since the accretion of the planets. A 200-km large asteroid was disrupted by a collision in the Main Asteroid Belt, which spawned fragments into Earth crossing orbits. This had tremendous consequences for the meteorite production and cratering rate during several millions of years following the event. The 7.5-km wide Lockne crater, central Sweden, is known to be a member of this family. We here provide evidence that Lockne and its nearby companion, the 0.7-km diameter, contemporaneous, Målingen crater, formed by the impact of a binary, presumably ‘rubble pile’ asteroid. This newly discovered crater doublet provides a unique reference for impacts by combined, and poorly consolidated projectiles, as well as for the development of binary asteroids". (Ormö, 2014)
"A maioria dos meteoritos que caem hoje são os condritos comuns tipo H e L, mas os principais asteróides do cinto melhor posicionados para entregar meteoritos são os condritos LL 1,2. Isso sugere que o fluxo atual de meteoritos é dominado por fragmentos de eventos recentes de destruição de asteróides 3,4 e, portanto, não é representativo em prazos mais longos (100-Myr). Aqui apresentamos a primeira reconstrução da composição do fluxo de meteoritos de fundo na Terra em tais escalas de tempo. Do calcário que se formou cerca de um milhão de anos antes da separação do corpo parental L-chondrite 466 Myr atrás, recuperamos minerais relict a partir de micrometeoritos grosseiros. Por análises elementares e isotópicas de oxigênio, mostramos que antes de 466 Myr atrás, os achondritos de diferentes fontes asteroidais tinham abundâncias semelhantes ou maiores do que os condritos comuns. Os achondritos primitivos, tais como lodranitos e acapulcoites, juntamente com achondritos não agrupados relacionados, constituíram ~ 15-34% do fluxo em comparação com apenas ~ 0,45% hoje "
Meteoritos raros comuns no período ordovícico (PDF Download Available). Available from: https://www.researchgate.net/publication/312647580_Rare_meteorites_common_in_the_Ordovician_period [accessed Nov 21 2017].
Most meteorites that fall today are H and L type ordinary chondrites, yet the main belt asteroids best positioned to deliver meteorites are LL chondrites 1,2 . This suggests that the current meteorite flux is dominated by fragments from recent asteroid breakup events 3,4 and therefore is not representative over longer (100-Myr) timescales. Here we present the first reconstruction of the composition of the background meteorite flux to Earth on such timescales. From limestone that formed about one million years before the breakup of the L-chondrite parent body 466 Myr ago, we have recovered relict minerals from coarse micrometeorites. By elemental and oxygen-isotopic analyses, we show that before 466 Myr ago, achondrites from different asteroidal sources had similar or higher abundances than ordinary chondrites. The primitive achondrites, such as lodranites and acapulcoites, together with related ungrouped achondrites, made up ~15–34% of the flux compared with only ~0.45% today
Rare meteorites common in the Ordovician period (PDF Download Available). Available from: https://www.researchgate.net/publication/312647580_Rare_meteorites_common_in_the_Ordovician_period [accessed Nov 21 2017].
Ormö, Jens; Sturkell, Erik; Alwmark, Carl; Melosh, Jay (23 de outubro de 2014). «First known Terrestrial Impact of a Binary Asteroid from a Main Belt Breakup Event». Scientific Reports (em inglês). 4 (1). ISSN 2045-2322. doi:10.1038/srep06724 «Figure 2: Paleogeography of Baltica and neighboring cratons at the time of the increased cosmic bombardment following the ~470 Ma asteroid breakup event, and timeline for the related meteorite falls (black dot and line) as well as known craters (red dots).». www.nature.com (em inglês). Consultado em 8 de janeiro de 2018 Glikson, A.Y.; Allen, C.; Vickers, J. «Multiple 3.47-Ga-old asteroid impact fallout units, Pilbara Craton, Western Australia☆». Earth and Planetary Science Letters. 221 (1-4): 383–396. doi:10.1016/s0012-821x(04)00104-9
Como a Espessa Crosta poderia Rachar?
A crosta continental possui média de 70 km de espessura. Para que ela se fendesse, de forma violenta como foi (como podemos ver na plataforma da américa do sul e na plataforma da áfrica , onde existem debaixo da costa marítma, gigantescas erupções semelhantes aquelas da bacia da Guanabara no Rio de Janeiro- Brazil, que deveria estar também como as milhares de outras debaixo de água, mas por algum motivo ainda misterioso e não explicado, está soerguida. O mistério do porquê que apenas este pedaço da plataforma estaria soerguido com uma grande depressão ao centro , rodeada de grandes erupções vulcânicas de altíssimas escalas sugere uma imensa catástrofe como fonte causadora de tal formação ígnea. Nestas imagens abaixo unimos estudos feitos na rússia com semelhanças a bacia da guanabara-RJ. Estas semelhanças requerem maiores estudos , mas tentam vincular a separação violenta entre áfrica e américa, a diversos quadros geomorfológicos que provavelmente podem ter relação com impactos .
diamonds formed at asteroid impact sitesBacia_da_guanabara
Bacia da Guanabara- RJ
Resultado de imagem para Diagram from Guidebook 27,
�Popigai Crater no norte da Sibéria, na Rússia. http://geology.com/articles/diamonds-from-coal/ .Diagram from Guidebook 27, "Geology of Big Bend Ranch State Park, Texas" by C. D. Henry. Bacia da Guanabara - RJ - Brasil (Imagem de Popigal adaptada). Imagem CBERS da Baía de Guanabara (Fonte: INPE) - http://geologiamarinha.blogspot.com.br/2010/03/
Paradoxo da Estase Morfológica abrindo 8 janelas
Na pesquisa científica, a parcimônia é a escolha econômica de justificativas para uma observação, buscando assim a explicação mais simples e otimizada possível e na maioria das vezes, ela é considerada a melhor maneira de julgar uma hipótese (Courtney, 2008). Apresentamos neste trabalho, o que julgamos ser o caminho mais econômico e próximo de enxergar o paradoxo da estase morfológica (PMS) no registro fóssil, “que além de ser algo inesperado é ainda mais dramático porque:
"estudar o conservadorismo morfológico a longo prazo é difícil nos sistemas contemporâneos, porque poucas linhagens animais existentes são conhecidas por permanecerem morfologicamente estáticas em relação às escalas de tempo geológicas". (Lavoué et al, 2011).
O mesmo fato é observado por Peter Williamson, professor de Geologia da Universidade de Harvard, ao sugerir que o neodarwinismo tem falhado em não conseguir explicar as descontinuidades sistemáticas no registro fóssil:
"o principal problema é a estase morfológica. Uma teoria é somente tão boa quanto o são suas predições, e o neodarwinismo convencional, que alega ser uma explicação abrangente do processo evolutivo, falhou por não predizer a ampla estase morfológica, agora reconhecida como um dos aspectos mais impressionantes do registro fóssil." (Williamson, 1981, p.214).
Por muito tempo, na biologia evolutiva, o PMS tem confrontado a “evolução-fato” (mais experimental e observável) com a evolução histórica (mais conjectural e deduzida), onde a parte histórica, deduzida , mais conjectural e dependente da geocronologia de alta escala de tempo, apresenta um dos maiores problemas da teoria sintética da evolução (Mayr, 2002; Futuyama, 2010; Voge, 2016; Lonning, 2004), e isso tem levado pesquisadores a desenvolverem inúmeras justificativas, às vezes de extrema complexidade, às vezes extremamente distantes dos fatos materiais, dos dados concretos da paleontologia baseada em dados (Sepkoski, 2013), para tentarem harmonizar a falta de evolução e a falta de mudanças morfológicas, estacionadas em estase no registro fóssil , surpreendentemente presente durante supostos imensos períodos geocronológicos, o que realmente, pelo que conhecemos de evolução ocorrendo até em tempo real e a plasticidade responsiva dos seres vivos a mudanças no decorrer de pouco tempo, seria um completo absurdo, muito mais que uma simples anomalia, uma verdadeira aberração epistemológica.
A maioria dos trabalhos que defrontam com o PMS, também acumulam novas soluções, e outros apresentam soluções em estudo de casos declarados como quase “exclusivos” ou “extraordinários” (Lavoué, 2011), dando a entender que para o resto dos seres vivos, ou para casos não extraordinários, fica sem solução. A partir de observações de grande possibilidade de erro na geocronologia pela aceleração de decaimento provocado por plasmas , altas temperaturas geoquímicas (Kennett, 2015), inclusive locais de impacto que são ricos em diamantes devido o choque ter produzido altíssima temperatura e pressão para produzir os mesmos, e outros efeitos aceleradores de partículas (piezoelétricos e de ondas sonoras), por ocasião da queda de grandes bólidos (Figura1), referendando assim a possibilidade de uma interpretação dos dados, de forma direta e sem necessidade de justificativas, devido isenção da geocronologia tradicional que nos impõe uma necessidade de justificar a evolução ocorrendo mesmo sem dados morfológicos para tal, e também isenta da antiga idéia de Cuvier (1769-1832) que permanece praticamente constante até hoje na moderna teoria da evolução sintética , para explicar parciais sucessões de faunas estratigráficas, ignorando que já existe modernas propostas substitutivas de modelos de separação estratigráfica na literatura (Minoletti, 2009; Dilly et al, 2015: Berthaut, 1986, 1988, 2002, 2004, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014; Lalomov, 2007, 2013; Julien, P.Y, 1993) que evocam, depois de análise dos dados, que uma revisão geocronológica e estratigráfica é necessária e se demonstra ser uma alternativa muito pertinente para se lidar com praticamente todos os problemas levantados pelo PMS, de forma parcimoniosa, simples, econômica e mais comunicável com fatos evolutivos , sedimentares, consequencias sedimentares e estratigráficas das catástrofes de impactos, e com outras perspectivas datacionais anacrônicas sempre necessitando de calibrações, ajustes e hipóteses justificadoras.
Por muito tempo a biologia evolutiva tem proposto diversas soluções para PMS e padrões fósseis ligados a ela. Em uma leitura rápida dos dados materiais poderíamos perceber que:
1) Mecanismos evolutivos estão ausentes no registro fóssil, pelo menos materialmente, devido a pobreza taxonômica de 250 a 300 mil espécies num mar de estimativas de haver trilhões de amostras fósseis no planeta
2) Igualdade técnica para números de padrões corporais de fósseis, quando comparados à imensa biodiversidade atual de estimativas de 8 a 100 milhões de espécies, revelam não somente a evolução totalmente parada em relação a diversificação no registro fóssil, como contrastadamente em rítmo acelerado hoje, mas mesmo assim acelerada, ocorrendo com limites numéricos de quase mesmo número de padrões corporais fósseis;
3) Estase morfológica revela também ambientes constantes e/ou segregados, onde os seres até mesmo de mesmo genótipo, teriam que viver sem mudanças e quaisquer pressões ambientais, nutricionais, e inclusive, sem tempo para que previsíveis mudanças morfológicas ocorressem no decorrer de tão longo tempo, para conseguir manter tal padrão morfológico;
4) Repetição de mesmas espécies fósseis em estratos distintos, como evidencía de sepultamento de grande taxa sedimentar capaz de formar diversos extratos , de uma mesma população aparecendo em estratos distintos , e abandonamos a idéia de formas intercaladas por milhões de anos pelos dados que demonstram que praticamente todas as espécies mudam morfologicamente com o tempo (exceto casos raríssimos);
5) O surgimento de formas de vida prontas como padrão no registro fóssil representa o que chamamos de catástrofe inédita segregadora e estratificadora de espécies , pois se este padrão pronto se repete , isso sugere, pela propria perspectiva e percepção evolucionária, algo não ocorrido antes. O padrão de surgimento pronto nos fala de algo que sepultou e fossilizou os seres prontos e se refuta a idéia de várias catástrofes de Cuvier atualizadas nas várias extinções em massa da teoria da evolução sintética moderna, dando lugar a uma catástrofe estraficadora contendo repetição de mesmas espécies em estratos diferentes (SRABURC - Standard of Ready Ancestors Buried in Unprecedented Catastrophism).
6) Surgimento pronto também possui ligação com o polêmico assunto da “complexidade irredutível” que já desafiava por meio de milhares de estudos bioquímicos da célula e sistemas de vida, sobre a impossibilidade de existência e sobrevivência de seres e sistemas sem que estivessem prontos (Behe, MJ, 1997, 2009; Khun, 2012, Looning, 2005) "O genoma do Octopus mostra um nível impressionante de complexidade com 33.000 genes codificadores de proteínas mais do que está presente no Homo sapiens" ( Albertin et al., 2015 ) https://www.scopus.com/record/display.uri?eid=2-s2.0-84939497927&origin=inward&txGid=fd980a234dd9d88ee593849b82cfa0ed .
Uma revisão crítica de Por que o neodarwinismo não funciona , por Fred Hoyle & Chandra Wickramasinghe https://academic.oup.com/biolinnean/article/26/4/401/2670750 observa aspectos em favor da panspermia e contra a síntese evolutiva-genética como insustentável.
(e independente daquilo que isso evoca a ciência não se proíbe de evocar nada, senão que deve se ater aos fatos) . Estas observações nos fala também que:
7) um cenário rápido de sepultamento estratificador de grande parte da biodiversidade, algo condizente com rápidas, catastróficas e altas taxas sedimentares (Sadler, 1981) verificadas nas espessuras, larguras, extensões e pacotes únicos de camadas sedimentares e ígneas, onde o aumento de diversidade de sepultados (fósseis) seguido de queda coordenada de diminuição de proporção de fósseis, poderia espelhar também movimentos estratigráficos nos transportes nas transgressões e regressões marinhas e não necessariamente histórias de aumento de diversidade seguidas de extinções em massa. Esta interpretação dos dados estaria totalmente dependente de que a geocronologia de alta escala de tempo nas datações sobretudo das camadas sedimentares , chamadas de “absolutas”, estivessem totalmente erradas e que a antiga idéia de Cuvier (1769-1832) de sucessão e revolução faunísticas, intercaladas por muito tempo, e suas atualizações na moderna teoria sintética da evolução, na verdade, seria apenas um momento na história geológica onde diversas estratificações estiveram sendo construidas contendo repetição de espécies de uma mesma população. E por fim;
8) justificamos a recomendação de novos estudos ligados ás possíveis falhas da geocronologia convencional por meio de estudo de patentes de métodos de aceleração de decaimento radioativo, envelhecendo rochas em bilhões de anos em apenas 30 minutos, e observações de comportamento de plasmas atômicos aceleradores de decaimento radioativo, muito provavelmente gerados na terra por ocasião da queda de grandes bólidos, como capazes não somente de acelerar decaimento radioativo, como de fusão nuclear e/ou modificação nuclear em elementos estáveis.
O Surgimento sem antecedentes Evolucionários
O surgimento de formas de vida prontas, como padrão no registro fóssil, se comunica com idéia de impactos que gerariam grandes erosões e sedimentação atuando em conjunto com grandes transgressões e regressões marinhas, deixando rastros de camadas de sedimentos sobretudo nas bacias da terra. Os padrões de surgimento pronto, podem ser interpretados como uma consequência de gigantescas catastrofes associadas que ocorreram , em relação a vida na terra , de forma inédita, que teria que formar vários estratos contendo amostras de diversos seres vivos prontos nunca "surgidos" evolutivamente em outros estratos. Estudos nesta direção de múltiplos impactos vislumbram tais deposições e estratificações como :
"A deposição de S1, S2 e S3 foi amplamente influenciada por ondas e / ou correntes interpretadas para representar tsunamis gerados por impacto, e S1 e S2 mostram várias camadas graduadas que indicam a passagem de dois ou mais trens de ondas. Esses tsunamis podem ter promovido a mistura dentro de um oceano globalmente estratificado.." (Donald, 2004)
Este padrão descarta a presença de mecanismos evolutivos anteriores para as primeiras formas de vida, pois se um ou outro surgissem, alternando com antecedentes evolutivos e outros sem antecedentes, poderíamos até relevar este ponto e considerá-lo acidental devido uma série de justificativas (erosões, raridade fóssil, saltos evolutivos, etc.), mas estes gerariam fatores estocásticos e não regularidades padrões nos estratos, e o fato deste acontecimento ser padrão nos impõe imensa carga de ter que admitir que formas prontas simplesmente aconteceram na terra e não possuem sustentação, pelo menos material, dados, nos fósseis, para dizerem que foram evoluídas, ou que erosões e raridade fóssil estocásticas formaria este padrão em diversos estratos, etc. A opção de entender que estas formas prontas representariam uma imensa catástrofe sepultando pela primeira vez toda a vida na terra, se comunica com o que podemos chamar de "padrão de ancestrais prontos sepultados em diversos estratos em inédita e recente catastrofe" (SRABVSURC - standard of ready ancestors buried in various strata in unprecedented and recent catastrophe Catastrophism ). Sem contar com o fato da disputa que milhares de cientistas mais ligados a bioquímica das células fazem de que sistemas de seres vivos em geral precisam estar prontos devido necessitarem de “complexidade irredutíveis” (Behe, MJ, 1997, 2009; Khun, 2012, Looning, 2005) para poderem existir , se adaptar, sobreviver e evoluir .
O Dr. Kjetil L. Voge nos enviou sua publicação recentemente na qual se faz uma ampla revisão bibliográfica do problema da PMS (Voge, 2016). Inúmeros trabalhos correlatos passam a tocar o problema apresentando alguma solução para a anomalia surpreendente da estase morfológica ocorrendo em calculados Ma (milhões de anos). Todos parecem não duvidarem, nem questionarem com respeito aos problemas da "intocável" geocronologia e suas datações “absolutas”, nem da estratigrafia convencional, mas buscam dentro destes modelos, criar justificativas das mais diversas para a PMS.
Mas este não é um caso raro onde a geocronologia e estratigrafia impõe justificativas para dados anacrônicos, observamos que muitos outros pontos da paleontologia passam pela mesma situação, desde a sabedoria milenar dos indios ao pronunciarem a palavra "itararé" (água mole em pedra dura tanto bate até que fura" ) onde vemos trilhões de rochas recebendo impacto sem sofrerem erosões compatíveis a muito tempo, até pontos que vão estar ainda mais frontalmente destacando o anacronismo , como a datação de tecidos moles enrijecidos com borras amarronzadas de hemoglobina datados em extraordinários 60 a 120 milhões de anos. Um completo absurdo científico que prefere justificar e especular sobre super-poderes misteriosos da proteína e tecidos moles de preservarem por tanto tempo, que questionar o absolutismo datacional, apesar que estudos recentes estão desbancando tais possibilidades de preservação (Saitta, 2017) . Mas em geral os absurdos são tantos que para que este artigo não se transforme num livro, escolhemos apenas três exemplos bastante flagrantes , na Tabela 2 abaixo, citando uma amostra de ínfima quantidade proporcional de artigos relacionados, todos buscando encontrar saídas do tipo “ad hoc” para anomalias surpreendentes e anacrônicas. Destaco que alguns destes artigos parecem até ironizar o problema de forma a poderem ser publicados, sem confrontar diretamente o paradigma convencional, ou, analisando por esta perspectiva novamente as palavras do Dr. Lavoué, ficamos até perplexos com declarações e confissões como que implorando soluções, ou denunciando a falta delas, como: “Estudar o conservadorismo morfológico a longo prazo é difícil nos sistemas contemporâneos, porque poucas linhagens animais existentes são conhecidas por permanecerem morfologicamente estáticas em relação às escalas de tempo geológicas”. (Lavoué et al, 2011). (Grifo nosso)
Desde o escândalo propalado pelo pontualismo de Eldredge e Gould, que parece que a academia representada por evolucionistas mais apegados tenta justificar ao máximo o sistema vigente geocronológico, que vai sendo solapado aos poucos por questionamentos cada vez mais irônicos, beirando a contundência e cada vez mais abertos, sem romper totalmente com o hímen do paradigma. Existe um grupo de publicações justificadoras da PMS que apelam, entre outras maneiras justificadoras, para “seleção estabilizadora”, ao mesmo tempo que acumulam outras soluções confessando indiretamente ou às vezes diretamente (Voge, 2016) sua insuficiência, pois apenas uma grande catástrofe como a queda de um grande bólido, os quais geram grandes taxas sedimentares (Sadler, 1981) e teríamos que ter morfologias não estabilizadas junto com estabilizadas, exigindo extraordinária sorte para aqueles que defendem essa tese, para que a mesma catástrofe não sepultasse as não estabilizadas pela seleção natural, exceto se a seleção natural fosse agir em conjunto com todas as espécies para formar padrão de estabilidade. Observe que a seleção, que deveria estar selecionando pelo menos alguns "díspares" para que se dirigissem no sentido de formar a árvore evolutiva de ascendência totalmente comum no registro fóssil , está agora, diante da PMS , destacando e dando maior notoriedade , dentro de diversas características contingenciais da seleção natural, sua característica conservadorista de estabilizar formas (conservadorismo que em outras circunstâncias e questionamentos é até evitado) . Os argumentos e estratagemas de destacar pontos verdadeiros, mas as vezes de forma isolada, se multiplicam em modelos computacionais, taxas flutuantes, e a confissão repetida de que tais justificativas ainda são insuficientes (Ver Tabela 2).
Tabela 2
Fato Surpresa
Lista de algumas publicações justificando as anomalias não previstas pela Teoria
PMS Paradoxo da Estase Morfológica
1. Van Bocxlaer, Bert; Hunt, Gene (20 de agosto de 2013). «Morphological stasis in an ongoing gastropod radiation from Lake Malawi». Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America. 110 (34): 13892–13897. ISSN 0027-8424. PMID 23924610. doi:10.1073/pnas.1308588110
2. Lavoué, Sébastien; Miya, Masaki; Arnegard, Matthew E.; McIntyre, Peter B.; Mamonekene, Victor; Nishida, Mutsumi (7 de abril de 2011). «Remarkable morphological stasis in an extant vertebrate despite tens of millions of years of divergence». Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences. 278 (1708): 1003–1008. ISSN 0962-8452. PMID 20880884
3. Pigliucci, Massimo (1 de junho de 2009). «An Extended Synthesis for Evolutionary Biology». Annals of the New York Academy of Sciences (em inglês). 1168 (1): 218–228. ISSN 1749-6632.doi:10.1111/j.1749-6632.2009.04578.x
4. Estes, Suzanne; Arnold, Stevan J. (1 de fevereiro de 2007). «Resolving the Paradox of Stasis: Models with Stabilizing Selection Explain Evolutionary Divergence on All Timescales.». The American Naturalist. 169 (2): 227–244. ISSN 0003-0147. doi:10.1086/510633. Disponível em 12/09/2017 em http://www.journals.uchicago.edu/doi/10.1086/510633
5. Hunt, Gene; Hopkins, Melanie J.; Lidgard, Scott (21 de abril de 2015). «Simple versus complex models of trait evolution and stasis as a response to environmental change». Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America. 112 (16): 4885–4890. ISSN 1091-6490. PMID 25901309. doi:10.1073/pnas.1403662111
6. Voje KL.Evolução . 2016 Dez; 70 (12): 2678-2689. doi: 10.1111 / evo.13090. Epub 2016 9 de novembro.
7. Alexis Matamoro-Vidal , Charlotte Prieu , Carol A. Furness , Béatrice Albert , Pierre-Henri Gouyon , Estase evolutiva na morfogênese do pólen devido à seleção natural, New Phytologist , 2016 , 209 , 1, 376
8. Monique Nouailhetas Simon , Fabio Andrade Machado , Gabriel Marroig , altos constrangimentos evolutivos limitados respostas adaptativas a mudanças climáticas passadas em calaveras de sapo, Procedimentos da Sociedade Real B: Ciências Biológicas , 2016 , 283 , 1841, 20161783
9. Florian C. Boucher, Vincent Démery, Inferring Bounded Evolution in Phenotypic Characters from Phylogenetic Comparative Data, Systematic Biology, 2016, 65, 4, 651
10. Davis, Charles C.; Schaefer, Hanno; Xi, Zhenxiang; Baum, David A.; Donoghue, Michael J.; Harmon, Luke J. (22 de abril de 2014). «Long-term morphological stasis maintained by a plant-pollinator mutualism». Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America. 11 (16): 5914–5919. ISSN 1091-6490. PMID 24706921. doi:10.1073/pnas.1403157111
Tecidos moles não resistentes e não fossilizados (permineralizados)
1. Butterfield NJ Conservação orgânica de organismos não mineralizantes e a torneira do Burgess Shale. Paleobiologia. 1990; 16 : 272-286.
2. Stankiewicz BA, Briggs DEG, Michels R, Collinson ME, Flannery MB, Evershed RP Origem alternativa do polímero alifático no querogênio. Geologia. 2000; 28 : 559-5
3. Nguyen RT, Harvey HR Preservação de proteínas em sistemas marinhos: associações hidrofóbicas e outras não covalentes como principais forças estabilizadoras. Geochim. e Cosmochim. Acta. 2001; 65 : 1467-1480.
4. Briggs DEG O papel da decadência e da mineralização na preservação de fósseis de corpo macio. Ann. Rev. Earth Planet Sci. 2003; 31 : 275-301. Excepcional preservação fóssil e a explosão cambriana.
5. Butterfield NJ Integr Comp Biol. 2003 fev; 43 (1): 166-77.
6. Schweitzer, Mary Higby; Wittmeyer, Jennifer L; Horner, John R (22 de janeiro de 2007). «Soft tissue and cellular preservation in vertebrate skeletal elements from the Cretaceous to the present». Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences. 274 (1607): 183–197. ISSN 0962-8452. PMID 17148248. doi:10.1098/rspb.2006.3705
Presença de quantidade datável de Carbono 14 em Fósseis e minerais de Ma
1. "Use of natural diamonds to monitor C-14 AMS instrument backgrounds," Nuclear Instruments and Methods in Physics Research B 259, (2007) p. 282-287.
2. Quaternary geology, radiocarbon datings, and the age of australites," Geol. Soc. America Spec. Paper, 84, (1965) p.415-432.
3. Dating Infall of Australites," (1970), Radiocarbon Journal 13(1), (1970) p. 8-11
4. Holzschuh, Josef (2005). «Recent C-14 Dating of Fossils including Dinosaur Bone Collagen». scienceeevolution. Consultado em 9 de setembro de 2017
Inúmeros artigos denunciando anacronismos
180 artigos confrontando datação radiométrica
«Search Tools | The Institute for Creation Research». www.icr.org (em inglês). Consultado em 14 de setembro de 2017
Observe que a seleção, que outrora precisaria selecionar "díspares" para que se dirigissem no sentido de formar a árvore evolutiva de ascendência totalmente comum no registro fóssil, está agora , como um coringa, diante do PMS, sendo lida e dando destaque a seu poder conservadorista de estabilizar formas. Na revisão bibliográfica de Voge assim se resume:
"A afirmação de que a mudança direcional raramente foi observada no registro fóssil e que a estase era o modo dominante nas linhagens evolutivas (Eldredge e Gould, 1972, Gould e Eldredge 1977, Cheetham 1987, Jackson e Cheetham, 1999) provocaram um intenso debate entre biólogos evolutivos (Gould 1980, Charlesworth et al., 1982), que ainda está em andamento (por exemplo, Lieberman e Eldredge 2014, Pennell et al., 2014a, b, Venditti e Pagel 2014) Parte do legado da teoria do equilíbrio pontuado (Eldredge e Gould, 1972; Gould e Eldredge 1977; Gould 2002) é a constatação de que as espécies estabelecidas geralmente mostram uma evolução líquida mínima ao longo do tempo no registro fóssil. Também se verificou que as diferenças entre as espécies no registro fóssil são menores do que o esperado devido à deriva genética sozinha (p. Ex., Lande 1976; Lynch 1990; Cheetham et al. 1993). O domínio da evolução lenta no registro fóssil não é diretamente derivado do que sabemos dos estudos microevolutivos: os traços quantitativos geralmente apresentam variação genética substancial (Houle 1992, 1998; Hansen et al., 2011), uma seleção forte é comum (Hereford et al. 2004), e uma quantidade considerável de evolução é freqüentemente observada em intervalos de tempo de anos a algumas décadas (Hendry e Kinnison 1999, Kinnison e Hendry 2001, Hendry et al., 2008, mas veja Merila et al., 2001). As observações contrastantes da mudança de evolução em escalas de longo e curto tempo são conhecidas como o "paradoxo da estase" (Wake et al. 1983; Hansen e Houle 2004; Futuyma 2010) e faz a história de longo prazo de A vida parece quase desacoplada do processo evolutivo que estudamos em escalas de tempo mais curtas. A afirmação de que a mudança direcional raramente foi observada no registro fóssil e que a estase era o modo dominante nas linhagens evolutivas (Eldredge e Gould, 1972, Gould e Eldredge 1977, Cheetham 1987, Jackson e Cheetham, 1999) provocaram um intenso debate entre biólogos evolutivos (Gould 1980, Charlesworth et al., 1982), que ainda está em andamento (por exemplo, Lieberman e Eldredge 2014, Pennell et al., 2014a, b, Venditti e Pagel 2014) "
Tabela 2
O presente estudo vai isentar a causa dessas explicações ad hoc: Que julgamos ser a própria submissão e o não questionamento ao uniformitarianismo da constância de decaimento radioativo, que nos “assegura” que como ratos presos na ratoeira, só nos resta comer o queijo e justificar porque a evolução quase parou em meio bilhão de anos (isso se considerarmos apenas os fósseis do fanerozóico, pois se formos falar de bactérias e fósseis pré-cambrianos teríamos que assumir estase morfológica em 3,5 bilhões de anos). Ou como podemos observar nesta tabela que representa apenas uma pequena amostra desta dependencia:
Padrões Fósseis Contrastando Ausência e Presença de Evidências
Fatos
Evidência de ausência
Evidência de presença
Paradoxo da estase morfológica
PMS
De comportamento plástico, geneticamente dinâmico até de espécies com os mesmos genótipos, que estariam em evolução durante milhões de anos, intercalados por catástrofes e intensas mudanças ambientais.
De um mesmo ambiente em todo o planeta, sistema homogêneo, ou segregado e bastante adaptável as formas de vida, poderia gerar estase morfológica.
Pobreza taxonômica (250 a 300 mil espécies) sobre estimativas de haver inumerável amostras fósseis.
De especiação incluindo e sobretudo em tempo real, diversidade, o que resultaria em riqueza de diversificação fóssil e menor disparidade de padrões, pela presença de maior número de padrões morfológicos. A pobreza taxonômica revela ausência de motores evolutivos atuando, o que implica em ausência de tempo geocronológico, que caso houvesse, permitiria a evolução como fato observado, ser identificada na evolução histórica.
O modelo de Sepultamento de populações ancestrais comuns dos quais derivariam a biodiversidade atual, exceto das morfologias extintas, se revela extremamente coerente com este padrão fóssil.
Repetição de mesmas espécies e permanência de 4229 gêneros denominados fósseis vivos (Romer, Whitimore)
De previsão de que as espécies mudam, se especiam, se transformam, não ignoram mudanças ambientais.
Sepultamento de populações repetindo mesmas espécies no registro fóssil, recomendando modelo de segregação e estratificação espontânea como melhor inferência para a estratificação fóssil, bem como observações ligadas a flutuabilidade de corpos.
Padrão de surgimento repentino de arquétipos prontos, de planos corporais e sistemas de vida prontos
De saltacionismo ou gradualismo que deveria haver no registro fóssil, anterior ao surgimento destes arquétipos e planos morfológicos, corporais e sistemas de órgãos e células.
De que a paleontologia se comunica com a idéia de necessidade de surgimento pronto de sistemas com complexidade irredutível.
Em bivalves (conchas do mar) houve desaparecimento de morfologias (a nível de famílias) aumentando desde o cambriano, chega a um clímax no permiano e vai caindo a extinção lentamente até as camadas recentes, formando uma parabólica
Nenhuma previsão para ordenar o aumento de extinção, chegando ao ponto máximo e clímax justamente no momento mais dramático da terra (permiano), para depois haver igual lenta diminuição. Ausência de previsão de que as catástrofes fossem aumentando e depois diminuindo.
Um momento no planeta repleto de Catástrofes se iniciando, decantando nas camadas mais profundas, aumentando suas deposições erodidas e extinguindo e sepultando vivos cada vez mais, chegando a um clímax e depois diminuindo seus rastros sedimentares fossilizadores, diminuindo cada vez mais a extinção dos que sobreviveram cada vez que as catástrofes diminuísse suas transgressões e regressões marinhas.
Desaparecimentos coordenados nos topos de estratos . “Dinossauros e muitos outros grupos de répteis e invertebrados marinhos desaparecem do registro no topo do Mesozóico. Outros exemplos de desaparecimentos coordenados em larga escala ocorrem na parte superior do ordoviciano, perto do topo do Devoniano e do topo do Triássico.”
De razão para tal desaparecimento.
Segregação e estratificação espontânea (Berthaut, 2008. Maske, 2010) explica a separação de tipos sedimentos em ajuntamentos comuns e pode explicar o desaparecimento em determinadas camadas geológicas ou posições mais altas das mesmas, já que a tendência de corpos é afundar.
A diminuição da diversidade de microfósseis nas rochas pré-cambrianas. (Schopf JW, 1992)
De comportamento característico de bactérias de povoarem indeterminadamente quando estão sem competidores
O processo de lixiviação e filtragem para camadas estando embaixo das sedimentares ou estando em altitudes as quais recebem menor infiltração contendo futuros microfósseis sob águas contendo sílica o suficiente para o processo de fossilização.
Definições de Espécie, gênero e famílias, e MPTG
Durante décadas, a biologia evolutiva, diante da “plasticidade dos seres vivos” muito citada desde Spencer, 1820-1903 (Lightman & Bernard, 2016), e tão destacada sobretudo desde a imensa revisão bibliográfica feita, quando ainda jovem, por Charles Darwin, tem dificuldades para entender e definir o significado de “espécies”. Atualmente, existem mais de vinte e dois conceitos diferentes de espécies (de Queiroz, 2005). O uso de diferentes conceitos leva a comparações desencontradas na ciência que visa por sistematizar e organizar o conhecimento. Por outro lado, biólogos catastrofistas por décadas têm utilizado para espécies dinâmicas e plásticas, termos e conceitos apropriados mais abrangentes e flexíveis como “tipo” ou “grupo” para o que consideram categorias de organismos relacionados geneticamente, que, em testes de cruzamentos artificiais, gerem emparelhamento cromossômico e pelo menos o início de embrião com características paternas e maternas (Junker & Scherer, 1996). Assim, torna-se prático o agrupamento de clados em torno destes testes de compatibilidade no crossover.
Cada uma das várias categorias de espécies, subespécies e variedades que vemos hoje foram concebidas para se diversificarem de um tipo básico ancestral comum fóssil, portanto consideraremos neste trabalho, a grandeza MPTG (Morphological patterns around the taxon genus), padrões morfológicos em torno de gêneros . Esta grandeza se identifica com fósseis ancestrais, com a falseável hipótese dos tipos básicos (Marsh, 1941), já que “as novas formas tornam-se cada vez mais refinamentos das existentes formas” (Benton et al, 2007). Entre outras observações , podemos dizer que a disparidade morfológica no registro fóssil, quando comparamos táxons mais altos, é alta , e a diversidade de espécies, no registro fóssil, é baixa. Ou seja, um verdadeiro espelho de ancestrais básicos dos quais a maioria de nós (enquanto biodiversidade) descendemos. Analogamente, Muitos troncos e Arbustos com galhos grossos (disparidade), no registro fóssil versus arbustos com infinitas folhagens e raminhos na atualidade(diversidade) . Isso não anula variações morfológicas no registro fóssil , claro que elas existem dentro de um morfoespaço que abriga inclusive mesmos genotipos, e é até esperado que existam evolutivamente , pois as espécies mães possuem cada vez mais , maior pool gênico, uma vez que ainda não estavam desgastadas pelas sucessivas derivas e motores adaptacionais , stressantes e altamente empobrecedores (Mayr), nem pelo acúmulo de genes deleterios que nos lega o motor da entropia genética (Sanford, 2005, 2017; Crabtree, 2010).
Diversos exemplos de disparidade e diversidade são citados na literatura (Benedict et al, 2016). Ou seja, defendemos que MPTG ancestrais básicos em suas características de disparidades morfológicas (e baixa diversidade ) foram sepultados, em geral catastroficamente e com “morte súbita”, para se tornarem fósseis, e este modelo nos conta uma história de um período de um momento catastrófico geológico de: 1) Falta de especiação rápida ou lenta, o que, caso houvesse, enriqueceria a taxonomia fóssil, assim como temos hoje na biodiversidade atual (Benton et al, 2007; Futuyama, 2010) 2) Permanência com alto número de mesmas espécies, o que necessitaria de ambiente estável (repetição fóssil sem pressões ambientais que provocariam manifestações adaptativas e evolutivas), 3) Desastre soterrador de população viva evidenciada pelas repetições de mesmas espécies fósseis (o que descaracteriza a pontualidade, tempo longo, e substituiria a parcial sucessão faunística por por “segregação e estratificação espontânea” SEE (Minoletti, 2009, Berthaut, 1986, 1988) que explicam a presença de diversas espécies diferentes segregadas no registro fóssil, bem como não precisam apelar para "ad hoc" para explicarem árvores polistratos e milhares de anacronismos 5) Fósseis de imensos vertebrados completos (o que caracteriza desastre de grande magnitude global e altas taxas de sedimentação, sobretudo de vertebrados completos terrestres), e 6) Mudança drástica no ambiente gerando a radiação adaptativa das espécies nas camadas recentes nas milhões de espécies da biodiversidade atual diversificada por mais que mantenha semelhante numero de padrões corpóreos (Wise, 2013).
Muitas das espécies e suas variações, observáveis hoje, refletem os mesmos padrões morfológicos em torno do táxon gênero (MPTG), apesar de grande parte da literatura designar o táxon superior famílias como padrões morfológicos, o que resulta no fato de lermos na literatura "extinção de famílias "( o que na verdade pode ser apenas gêneros) . Sobre este problema, depois de consultar diversos especialistas e literatura solicitando dados globais sobre quantidade de especies , generos e familias em cada periodo geológico, e receber respostas lacônicas sem solução , comçamos a entender declarações como: “Atualmente, não há uma definição acordada de disparidade, muito menos qualquer consenso sobre como medir” (Wills et al, 1994), então escolhi como melhor síntese a resposta por e-mail, em 2013, encaminhada pelo paleontólogo de Harvard , orientado por Stephen Jay Gould, Dr. Kurt Wise, o qual praticamente repete (porém com maior riqueza) a mesma observação de especialistas consultados, de que as definições e organizações, devido haver inúmeros critérios, estão em falta:
“The best early estimates (by Dave Raup and Jack Sepkoski in the 1980s) were based upon a family-level fossil record data (namely, Sepkoski’s family-level compilation of the marine fossil record). From the number of families that went extinct, the current intra-family species diversity was assumed to be true of the fossil families, and the necessary % species extinction was calculated that would result in that much family extinction (by computer bootstrapping, etc.). Later, after Jack Sepkoski had compiled genus-level data for the marine fossil record (2002, Bulletins of American Paleontology 363), the same sort of calculations were done with the genera that had earlier been done with families. Not only have the species-level data not yet been compiled, but many paleontologists consider that data would be unreliable (because of differences of opinion on how to define paleontological species)”.
Sendo a classificação a nível de famílias algo muito contraditório quando entendemos que família agrupam gêneros que não foram extintos, é comum lermos na literatura dados referentes a uma coisa e outra ao mesmo tempo, ou sobre percentuais ocorridos nas extinção em massa sem o número anterior de onde se retirou tais percentuais. Por mais que isso não tenha gerado tantas correções a nível de descrever extinções (interpretação) ou diminuição de fósseis na estratigrafia (fato), (Sepkoski, 1993), isso inviabiliza ou dificulta outras percepções sobretudo de relação evolutiva no estudo paleontológico. Recentemente gêneros não extintos de bivalves foram classificados como famílias (Gibson, 1996). E devido a isso, tentarmos entender MPTG como uma maneira flexível de lidar com estas imprecisões, o que pode nos ajudar na organização do entendimento geral destas dificuldades classificatórias.
Portanto, MPTG, é o que consideramos como as características peculiares que vão desde os dos tipos básicos matrizes fósseis , até sua descendente diversificação no presente, que ainda hoje estão, exceto famílias e “gêneros” extintos, presentes na maioria das diversas espécies e suas variações encontradas na natureza (Eldredge e Stanley, 1984). Muitas espécies viventes hoje, e suas variações, refletem padrões morfológicos semelhantes. A permanência destes mesmos padrões morfológicos fósseis, por mais que aumente o número de espécies, facilita percebermos os limites da evolução em torno de MPTG , situando e orientando as mudanças possíveis de serem registradas no registro fóssil e testadas seus parentescos na atualidade (Junker & Scherer, 1996). Também o fato desta descontinuidade estar ainda mais marcante no registro fóssil, quanto mais superiores táxons, fortalece esta idéia de descontinuidade sistemática (Carroll, R. L. ,1992).
A tese dos tipos básicos matrizes ou ancestrais (Marsh, 1941), tem sido apoiada pelo fato de o registro fóssil apresentar baixa variabilidade (estase morfológica) e baixa radiação especiativa entre as espécies fósseis (Zimmerman, 1960; Martens, 1997; Albrecht e Wilke, 2008; Alisson, 2013), independente da suas respectivas plasticidades ou maleabilidades fenotípicas ou genotípicas (Ghalambor et al., 2015). Além disso, outros fatores que corroboram a tese dos tipos básicos ancestrais são os mais de 4229 gêneros bem documentados de “fósseis vivos” que são chamados assim por terem sofrido poucas mudanças ao longo do tempo, logo, mantendo-se semelhantes às encontradas no registro fóssil (Romer, 1966; Whitmore, 2013a; Whitmore, 2013b). Provavelmente refletindo idéias de sua época, Darwin chegou a citar essa dedução corrente ao escrever:
"Não há uma verdadeira grandeza nesta forma de considerar a vida, com os seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo Criador a um pequeno número de formas, ou mesmo a uma só? Ora, enquanto que o nosso planeta, obedecendo à lei fixa da gravitação, continua a girar na sua órbita, uma quantidade infinita de belas e admiráveis formas, saídas de um começo tão simples, não têm cessado de se desenvolver e desenvolvem-se ainda!... O venerável e reverendo W. Herbert, mais tarde deão de Manchester, escrevia em 1822, no 4., volume das Horticultural Transactions, e na sua obra as Amaryllidacées (1837, p. 19, 339), que ‘as experiências de horticultura têm estabelecido, sem refutação possível, que as espécies botânicas não são mais que uma classe superior de variedades mais permanentes’. Aplica a mesma opinião aos animais e vê que as espécies únicas de cada gênero foram criadas num estado primitivo muito plástico, e que estes tipos produziram ulteriormente, principalmente pelo cruzamento e também por variação, todas as nossas espécies existentes. Na Nouvelle Flore de l’Amérique Du Nord (1836, p. 6), Rafinesque exprimia-se assim: ‘Todas as espécies podiam ser outrora variedades, e muitas variedades tornaram-se gradualmente espécies, adquirindo caracteres permanentes e particulares’; e um pouco mais adiante (pág. 18) acrescenta: ‘excetuando os tipos primitivos ou ancestrais do gênero’”(Darwin, 1866, capítulo 9, pp.25-26, 577, ênfase nossa).
Quando falamos de estase morfológica no registro fóssil, nos referimos às camadas sedimentares compreendidas entre o ediacara/cambriano até próximo das camadas do período Pleistoceno, ou camadas superficiais, como demonstra diversas publicações baseadas na teoria do equilíbrio pontuado (pontualismo) proposta pelos paleontólogos Niles Eldredge e Stephen Gould (Levinton e Chris, 1980; Woodruff, 1980; Williamson, 1981; Eldredge, 1986; Van Bocxlaer e Hunt, 2013). E não nas camadas atuais onde a variação irradia em multiformes variações e ocorre fossilização também.
Os padrões morfológicos ligados ao táxon gênero MPTG, podem ser observados no registro fóssil surgindo repentinamente em todas as camadas sedimentares, com expressivo aparecimento no cambriano e surgimentos abruptos sem nenhum gradualismo em toda coluna geológica, mas uma repetição surpreendente. Essa constatação tem sido divulgada há décadas pelos adeptos do pontualismo que ainda admitem a estase morfológica e a radiação florescendo em especiações somente nas camadas geológicas mais atuais (Levinton e Chris, 1980; Woodruff, 1980; Williamson, 1981; Eldredge, 1986; Van Bocxlaer e Hunt, 2013). Estudo evolutivo recente corrobora tal afirmação ao dizer que :
"A visão dominante da evolução baseada no registro fóssil é que as espécies estabelecidas permanecem mais ou menos inalteradas durante sua existência. Por outro lado, a evolução substancial é rotineiramente relatada em populações contemporâneas, e a maioria dos traços quantitativos mostra um alto potencial de evolução. Essas observações contrastantes em escalas de tempo longo e curto são muitas vezes referidas como o paradoxo da estase, que se baseia na suposição fundamental de que os períodos de estase morfológica no registro fóssil representam uma mudança evolutiva mínima." (Voje, 2016).
Assim, o presente artigo tem como objeto de estudo esses fatos observados e bem documentados: surgimento repentino fóssil, estase morfológica, repetição de mesmas espécies fósseis em contraste com a explosão de radiação adaptativa revelando todo potencial de plasticidade e maleabilidade dos fenótipos e genótipos dos seres vivos que deveriam estar presente no registro fóssil caso a história evolutiva tivesse ocorrido ali, pois “a diversidade morfológica diminui juntamente com a diversidade taxonômica. Este padrão sugere heterogeneidades como a extinção elevada e / ou a origem reduzida em certas regiões do morfoespaço” (Foote, 1993).
As especiações e variações que, como vimos, carregam os MPTG podem ser observadas ocorrendo em tempo real e histórico-arqueológico, mas estão ausentes na mesma proporção, no registro fóssil. Isto se torna relevante na medida em que percebemos o sucesso reprodutivo das variações e sua permanência ao longo do tempo, pois a variação em torno de gênero não exige grandes bio-transformações, mas deve ocorrer de qualquer forma, em torno do gênero (MPTG) nas amostras fósseis. Hoje, surpreendentemente, segundo o paleontólogo especialista em estatísticas fósseis Dr. Kurt Wise, tecnicamente, o número de planos corporais no registro fóssil não excede o número de planos corporais hoje (Wise KP. 1989), e segundo esta afirmação, temos quase o mesmo número de padrões corporais entre os 250-300.000 fósseis catalogados, comparados aos 2 milhões de espécies vivas hoje já catalogadas, com estimativas de 8,7 milhões e estimativas que vão até 100 milhões de espécies hoje) e as ínfimas 300 mil espécies fósseis do cambriano/edicara ao pleistosceno. (Woodmorappe, 2000; Sadava et al., 2009; Mora et al., 2011; Catalogue of Life, 2016). Quando comparados os padrões morfológicos, esperar-se-ia que tivéssemos um número bem maior de PMTG no registro fóssil se este espelhasse uma amostra da biodiversidade ocorrida em 544 milhões de anos correspondentes ao Fanerozóico. Portanto, o fato do número de espécies atuais, na casa dos milhões, não conseguir transpor o número de padrões corporais presente no registro fóssil, sugere evolução delimitada a padrões morfológicos ou tipos básicos ancestrais (baraminologia) ou MPTG.
Especiação em Tempo Real
A surpresa de muitos diante da especiação rápida e mudanças significativas morfológicas em apenas uma geração, refletia a falta de previsão da teoria do que se esperaria em termos de tempo.
Entendemos a especiação em tempo real como um fenômeno em que duas ou mais populações de uma mesma espécie, se modificam em novos arranjos de informação genética pré-existente, tendo como causa a separação por barreiras geográficas e mortandades, porém em um tempo hábil para que seja possível a observação de todo o processo do início ao fim. (Furness et al 2015). Experiências empíricas promovendo especiação em tempo real , tem sido testadas com sucesso e colocando em xeque cada vez mais o PMS, (Ghalambor et al, 2015), o que demonstra o que “nenhum organismo ignora seu ambiente” (Ezard et e al, 2016).
Podemos ainda classificar o processo de especiação de duas formas: em tempo real ou em tempo histórico-arqueológico. A especiação em tempo real é aquela em que ocorre bio-modificações limitadas ao tipo básico, equivalentes ao surgimento rápido de uma nova “espécie”, observada ̶ por experimentação ou observação não-controlada ̶ em até 50 anos. A especiação em tempo histórico, por sua vez, diz respeito às bio-modificações equivalentes a uma nova “espécie” acima de 50 anos que podem ou não ser observadas devido o tempo de vida do observador ou projeto de pesquisa. Nesses casos, há 50% de chance de observação e os outros 50% restantes dependem do uso da dedução, por exemplo, a partir de análise cromossômica e cálculos de taxas de radiação (Trivedi, 2000).
O papel da deriva genética no processo de especiação
Existem diversos mecanismos envolvidos no processo de especiação (epigenética, deriva genética, seleção natural, influências ambientais e geomagnéticas no crossover (Gorelick, 2005), etc). Devido à especiação estar intimamente relacionada à deriva genética e a conseqüente perda de pool gênico de uma população anterior, estudos do modelo de muitos ancestrais básicos (SRABUC) que apostam na especiação em tempo real, se tornam fundamentais para explicar as evidências atuais de limites à adaptação nos diferentes organismos vivos (Bell, 2013).
A deriva genética é um mecanismo que modifica aleatoriamente e de forma repentina – devido a catástrofes ou a isolamentos diversos, por exemplo, − as frequências alélicas de uma população (Ridley, 2006; Freeman e Herron, 2009). Por outro lado, acredita-se que a seleção natural é direcionada, isto é, elimina muitas mutações deletérias, mutações necessárias se perdem juntas, ignora as mutações neutras e deletérias (principalmente as que se manifestam após período reprodutivo) seleciona os traços sobreviventes e/ou vantajosos pré-existentes ou que comunicaram em face de resposta epigenética ao meio (Sanford, 2014). Porém, como afirmou a bióloga americana Lynn Margulis, “a seleção natural elimina, e talvez mantenha, mas ela não cria” (Teresi, 2011, p. 68). Ademais, devido o fato da deriva genética não fazer distinção entre genes bons e ruins, e a seleção natural falhar também em seu filtro, isso resulta em perda de variação genética (Lacy, 1987), deixando as espécies geneticamente mais pobres e “cada vez mais próximas da extinção”. Em outras palavras, a deriva decepa e empobrece a população de seu “pool gênico” e a seleção natural ajeita mais ou menos o que restou.
Nesta frase farei uma modificação, pra que fique mais técnico.Sabe-se que o efeito da deriva é inversamente proporcional ao tamanho da população, podendo aparecer em diferentes momentos da história das espécies e da própria humanidade. Nesse sentido, é possível que a deriva tenha tido um papel fundamental e sobrepujante ao da seleção natural no que diz respeito ao processo de especiação rápida após uma grande catástrofe.
O processo de especiação após Catástrofes
Grandes catástrofes mundiais são as formadoras da maioria das camadas sedimentares presentes no globo, que estão associadas a imensas inundações e destruições em todo globo (Souza Jr, 2008). As conseqüências da mortalidade em massa gerada, stress endogâmico nas espécies sobreviventes e isolamentos geográficos, deram, alem de outros fatores, condições muito favoráveis para uma rápida especiação (Wilmer et al., 2011). O modelo SRABVSURC defende o sepultamento da biodiversidade de todo planeta por estratificação espontânea nas transgressões e regressões marinhas (Berthault, 1986; Berthault, 1988; Brand e Tang, 1991;Snelling, 1997; Berthault, 1998; Chadwick e Spencer, 2006; Berthault, 2013), seguido de especiações rápidas pelos motores evolutivos adaptacionais que diversificariam os padrões de ancestrais prontos sepultados em um catastrofismo inédito (SRABURC- Standard of Ready Ancestors Buried in Unprecedented Catastrophism ).
O modelo SRABVSURC de história curta da formação das camadas sedimentares prevê um momento em que os poucos seres humanos e animais sobreviventes e isolados por essas catástrofes associadas (de energia e magnitude global) teriam recomeçado a repovoar a terra, e sucessivas derivas e stress endogâmicos de cruzamentos consangüíneos haveriam de ocorrer, exatamente como percebemos em espécies de neandertais e Denisovans https://www.pnas.org/content/114/37/9761.short
(J. Hawks, 2017; Prüfer et al., 2013) e nas fundações de etnias de biotipos semelhantes entre si habitando em cima de fósseis de halogrupos dessemelhantes como, por exemplo, mongolóides nas Américas em cima de fósseis dessemelhantes negróides em Lagoa Santa-MG, São Paulo e México. Fato observado também na China de mongolóides habitando em cima de fósseis caucasianos e negroides (Ke, Y, 2001) tanto nas etnias humanas quanto em milhares de outros seres vivos semelhantes entre si isolados de seus parentes.
...” negróides e australóides, voltando a levantar uma grande polêmica que coloca em questão os modelos de povoamento pré-histórico da América. Reforçando a possibilidade de ser a população de Lagoa Santa, como outras populações americanas de mais de 7 mil anos, proveniente de migração muito antiga de grupos não mongolizados, estes novos achados trouxeram de volta e com força para o cenário científico, uma polêmica de 160 anos.”( Mendonça de Souza, 2006).
A endogamia verificada nos denisova pode se conjugar com a idéia de haver biotipos semelhantes habitando vastas áreas em cima de halogrupos fósseis distintos, somente se uma catástrofe extinguisse os distintos, seguido de posterior stress endogâmico para poder produzir nossas etnias de semelhantes entre si.
Stress endogâmico faz aumentar a frequência de alelos deletérios nos cruzamentos e sobretudo em populações que se isolam sucessivas vezes , o que pode ocorrer em tribos isoladas gerando doenças e características únicas nelas, como característica peculiar, fruto de uma herança isolada.
http://www.sas.upenn.edu/~tgschurr/lectures/OB-Russian%20AAPA%2004.pdf
https://muse.jhu.edu/article/39172/summary
Nesse contexto, a especiação em tempo real legitima o modelo de um “salto evolutivo” recente, com dois picos bio-diferenciadores relacionados aos episódios do inicio da entropia genética humana (Fu et al., 2013) depois das catástrofes associadas que empobreceriam o pool gênico dos seres vivos e dariam aos sobreviventes, em virtude da migração e do isolamento geográfico, o legado de efeito fundador – situação frequente na especiação peripátrica− em um planeta com um ecossistema totalmente reconfigurado onde o motor epigenético atuaria para corresponder as necessidades do novo ambiente (Ridley, 2006; Eakin, 2014; Weyrich et al., 2016).
A especiação peripátrica é um mecanismo pelo qual podemos explicar o enorme aumento da diversificação pós-catástrofes. É um tipo de especiação pelo qual as espécies novas são formadas em populações periféricas isoladas (Ridley, 2006). Na especiação peripátrica, populações drasticamente reduzidas fazem com que a especiação completa seja o resultado mais provável do isolamento geográfico, porque a deriva genética age mais rapidamente em populações pequenas. Deriva genética somada a fortes pressões seletivas, causariam uma rápida mudança genética na pequena população descendente (Wilmer et al., 2011).
Observações atuais podem servir de exemplo para compreendermos melhor os casos de especiação peripátrica. Estudo recente afirma que “uma análise de mais de 2.000 espécies de pássaros fornece uma visão sobre como evoluíram as diversas formas de bico dos animais e aponta para um único evento raro como um gatilho para a rápida divergência inicial das linhagens aviárias.” (Bhullar, 2017).
Toda essa sucessão de fatos pode ser vislumbrada por meio de um cenário onde a maioria dos organismos destruídos por essas grandes catástrofes associadas e consequentes, deixaria pequenas populações de sobreviventes (Wilmer et al., 2011). Segundo matéria publicada pela Folha de São Paulo a respeito deste achado, “o que pareceu fascinar mais outros biólogos, porém, é a grande velocidade com que o fenômeno do deslocamento de caráter ocorreu. ‘Eu acreditava que fosse demorar muito mais’, comentou na ‘Science’ o biólogo David Pfening, da Universidade da Carolina do Norte. A redução média de 5% no tamanho de bico, considerada drástica pelos biólogos, ocorreu no intervalo de cerca de um ano, praticamente de uma geração para a outra.” (Folha de S. Paulo, 2006).
A surpresa dos biólogos evolutivos com a descoberta desse novo fenômeno (Grant, 2017) se dá devido à falta de entendimento de outros motores coadjuvantes, que atuam nessas bio-modificações limitadas ao tipo básico, tais como epigenética e aspectos energéticos e de temperatura atuando no crossover (Fondon e Garner, 2004; Eakin, 2014). Para a Dra. Jean K. Lightner,45 parece haver três fontes para as variações associadas a radiação adaptativa: 1) hibridização, 2) mutação e 3) triagem ambiental de alelos ancestrais (por mecanismos de seleção natural e deriva meiótica) (Lightner, 2016).
Estas observações, se não encarecem a dívida dos elos perdidos na paleontologia pontualista, aumenta muito a dívida de variabilização taxonômica fóssil para o modelo histórico geológico que assume pelo menos cinco grandes catástrofes separadas por milhões de anos na história da terra.O curioso é que as pesquisas ligadas a especiação em tempo real tanto confirmam as observações de Darwin no âmbito da biologia funcional (equilíbrio pontuado) quanto destrói por completo os postulados evolutivos em termos de períodos geológicos (gradualismo filético), e é perfeitamente comunicável a modelos catastrofistas que aposta numa especiação rápida impulsionada pelo efeito das bio-modificações limitadas ao tipo básico.
Baraminologia e o estudo dos “tipos básicos”
O aparecimento repentino e pronto de formas de vida e de sistemas irredutivelmente complexos (Lonning, 2005), além do número tecnicamente igual (Wise, 1989) de padrões morfológicos quando comparamos taxonomia fóssil de 250-300 mil espécies com estimativas de 9 a 100 milhões atuais, sugere a idéia de um fenômeno de tipos básicos ancestrais surgidos prontos e a permanência numérica de padrões corporais de uma evolução limitada em torno deles (MPTG). Há uma comunicação muito fluente entre o darwinismo biológico e o modelo SRABVSURCbiológico, onde muitos se valem de descobertas evolutivas, como especiação em tempo real, para se aproximar mais da historicidade de curto período de tempo, e utilizando a radiação recente como justificativa para toda a biodiversidade. A teoria da evolução sintética, mais especificamente atuando no âmbito biológico, que ensina a diferenciação das espécies, neste contexto, tem baixa discórdia entre as classes mais avançadas de SRABUC, sobretudo nos cientistas do movimento de “Baraminologia” (Marsh, 1941; Wise, 1992; Robinson e Cavanaugh, 1998; Frair, 2000; Jerlström, 2000; Wood e Cavanaugh, 2001; Cavanaugh e Wood, 2002; Wood, 2010; Aaron, 2014). Suas discordâncias se concentram mais no âmbito da história geo-paleontológica compreendida entre o cambriano/edicara e pleistoceno e/ou camadas superficiais.
Desde 1941, o modelo SRABVSURC é contrário a ideia de que especiação é sinônimo de “evolução” por meio de estudos relacionados às especiações no campo da Baraminologia (Marsh, 1941; Wise, 1992; Robinson e Cavanaugh, 1998; Frair, 2000; Jerlström, 2000; Wood e Cavanaugh, 2001; Cavanaugh e Wood, 2002; Wood, 2010; Aaron, 2014). O biólogo norte-americano Dr. Frank L. Marsh, um dos fundadores da Creation Research Society foi quem cunhou a palavra "baramin". (Marsh, 1941; Frair, 2000) Ela foi derivada da combinação de duas palavras hebraicas − bara (criado) e min (tipo) – referindo-se a tipos básicos criados (espécies, em versões bíblicas em português) (Frair, 2000).
Em 1990, o paleontólogo catastrofista Kurt Wise observou a necessidade de uma biossistemática SRABVSURC− um método de estudo, nomeação, e classificação de baramin (Wise, 1990; Frair, 2000) ou ancestrais de MPTG como defendemos aqui. O campo científico foi oficialmente denominado como “baraminologia”, que de forma simplista significa o estudo dos baramins ou dos tipos básicos ancestrais. Segundo os pesquisadores Reinhard Junker e Siegfried Scherer,“tipos básicos é uma unidade de classificação, um taxon, resultado do trabalho da descontinuidade sistemática como é observado na natureza” (1996, p.34; Wood et al., 2003). Dito de forma simples, tipos básicos criados variabilizaram ao longo do tempo até chegarem ao que conhecemos hoje como subespécies.
Existem algumas regras falseáveis para se considerar um grupo de espécies como pertencentes a um tipo básico ancestral comum. O Dr. Junker e o Dr. Siegrifield Scherer destacam na 6ª edição alemã do livro Evolução, um livro texto crítico:
“todos os indivíduos que estão unidos direta ou indiretamente por cruzamentos são considerados pertencentes a um tipo básico (nível genético). E todas as espécies biológicas que se se assemelham claramente umas as outras pertencem a um gênero (nível morfológico). E todas as espécies biológicas que em princípio podem cruzar entre si pertencem a um tipo básico (nível morfo-genético)”... “dois indivíduos pertencem ao mesmo tipo básico quando a embriogênese de um híbrido vai além da fase maternal do desenvolvimento e contem uma expressão coordenada e genes morfogenéticos paternos e maternos” (Junker e Scherer, 1996, p.34).
Além disso, os baraminologistas usam uma série de critérios metodológicos de adesão para determinar os limites dos grupos baramins (Robinson, 1997; Wood, 2001; Wood, 2002; Wood, 2005; Cavanaugh e Sternberg, 2004). De modo geral, os métodos mostram espacialmente graus de similaridade e de dissimilaridade entre grupos, e podem revelar informações taxonômicas úteis, distinguindo cada vez mais os fatores que dão probabilidade ou não de parentesco, aumentando assim sua contribuição em biologia aplicada a técnicas de melhoramento genético e estudo do comportamento evolutivo das populações.
A baraminologia, também conhecida como sistemática de descontinuidade, está rapidamente se tornando uma das áreas mais ativas de pesquisa SRABVSURC (Scherer, 1993), e algumas de suas metodologias têm sido aplicadas e testadas até mesmo por pesquisadores ligados ao modelo gradualista geológico de ancestralidade totalmente comum com destaques em periódicos com peer-review (Senter, 2010; Wood, 2011). Como já vimos, sua principal finalidade é determinar quais organismos compartilham um ancestral comum (Frair, 2000). A ideia básica defendida neste campo de pesquisa é a de que há limites nas possibilidades de cruzamento que não podem ser atravessados. Nesse contexto, baraminologistas objetivam encontrar as "descontinuidades" na história de vida, ou os limites da ancestralidade comum (Remine, 1993).
Esse campo de pesquisa ganha ainda mais estímulo frente às evidências atuais mostrando que “especialistas” têm erroneamente classificado algumas espécies dentro de um dado gênero por conta do “desejo” em descobrir o ancestral comum universal (Lopes, 2015). Paleontólogos afirmam que um terço das “espécies” reconhecidas como sendo de dinossauros talvez nem mesmo tenha existido (Horner e Goodwin, 2009). Para eles, essas “espécies” podem não ser espécies separadas, mas estágios juvenis ou subadultos, em desenvolvimento, identificados erroneamente como exemplares de outras espécies. Em artigo publicado na revista Science, por exemplo, Schwartz e Tattersall afirmam que esse milagre da multiplicação da nomenclatura das espécies foi longe demais (Schwartz e Tattersall, 2015).
Vale lembrar que, embora a Baraminologia tenha alcançado resultados promissores, suas conclusões não são definitivas (Wilson, 2010). Por ser um campo recente, mais pesquisas são necessárias e seus métodos e técnicas recém-elaborados devem ser mais bem examinados a fim de legitimar ou não a sua função e utilidade na caixa de ferramentas da ciência.
Entropia genética na especiação
E o que dizer dos custos causados quando realmente ocorre a especiação? Outro grande dificultador para o modelo gradualista é que ele é neutro em relação à melhora ou piora do processo de especiação, embora assuma que a deriva genética cause perdas de variação genética em populações pequenas. O modelo de muitos ancestrais básicos sepultados num catastrofismo recente (SRABUC), por sua vez, munido da proposta da entropia genética, defende que a especiação resulta na perda de informação genética e na consequente degeneração do genoma devido às adaptações como recursos evasivos, perigosos, desgastantes para as populações (Ariza, 2007; Sanford, 2014; Crabtree, 2013a; Crabtree, 2013b). Outras evidências corroboram o modelo SRABVSURCno sentido de sugerir que essa perda de informação genética devido a mutações deletérias em humanos tenha se dado recentemente, entre 5.000 a 10.000 anos atrás (Fu, 2013).
A entropia na informação genética é cada vez mais evidente em tudo que se observa: na deriva genética, na seleção/eliminação, nas mutações, nas complexidades imunológicas desgastantes, entre outros mecanismos. Em humanos, por exemplo, as estimativas atuais é a de que ocorram entre 100-200 novas mutações por indivíduo a cada geração (Nachman e Crowell, 2000; Dolgin, 2009; Lynch, 2010). Destas, os dados variam entre 1-15% de mutações deletérias que causariam a perda direta de informação genética em humanos a cada geração (Nachman e Crowell, 2000; Lynch, 2010; Eyre-Walker e Keightley, 1999;Shabalina et AL., 2001; Keightley, 2012).
Em relação ao fitness, um estudo publicado em 1997 estimou entre 1-2% a taxa de perda da aptidão humana, ou seja, um custo genético alto que faz com que a humanidade se degenere a cada geração devido o esgotamento dos recursos adaptativos utilizados para manter sua variedade genética (Crow, 1997). Em 2010, por sua vez, outro estudo estimou que a aptidão humana está em declínio em 3-5% por geração (Lynch, 2010). Também, outro estudo simulando numericamente o acúmulo de mutações deletérias, demonstra além de a maior parte das mutações estarem a esquerda, (-0.001), ou seja, tendência de serem deletérias, “mutações ruins”), elas também estão acumulando, em uma zona chamada de “Zona de Não-Seleção”, por serem “quase-neutras” essas mutações vem se acumulando ao longo das gerações causando dezenas de “erros ortográficos” no genoma populacional. (Sanford et al 2008)
Figura 2 - Distribuição simulada do acúmulo e frequência de mutações deletérias ao longo de gerações e seus efeitos na aptidão populacional.
Gráfico em vermelho mostra distribuição natural de mutações onde não ocorre seleção. As colunas em verde, mostram as mutações atuais que estão se acumulando, ou seja, dominantes. Outras colunas são mutações menores, recessivas que vem se acumulando à medida que chegam a zona quase neutra, próxima à 0.0.
Sucessivas Derivas Empobrecedoras
O zoólogo holandês Duyvene de Wit descreveu perfeitamente esse processo de empobrecimento genético ao afirmar que:
“quando uma população marginal abre caminho para um novo habitat, ela não pode levar consigo todos os genes da população materna, mas sim apenas parte deles. Cada nova raça ou espécie que se origina de outra possui, portanto, um pool gênico mais pobre. Conseqüentemente, a perda de substância do ‘pool’ gênico é o preço que cada raça ou espécie tem de pagar pelo privilégio de existir. Se o processo de especiação ocorrer repetidas vezes consecutivamente, surgirão por fim, espécies cujos ‘pools’ gênicos estão tão completamente esgotados que bastam alterações insignificantes nas condições ambientais para que elas venham a se extinguir. Esforços para se adaptar a modificações ambientais como resultado de possibilidades insuficientes de recombinação levam, por fim, a um estado genético mínimo. Se este limite mínimo for ultrapassado, não haverá mais possibilidade de sobrevivência. Por essa razão, o destino trágico e irrevogável das espécies ou raças especializadas, extremamente adaptadas, é a morte genética” (Kahle, 1999, p.87; Junker e Scherer, 1996).
Portanto, a proposta SRABVSURC é razoável e se torna cada vez mais corroborada pelos dados científicos ao afirmar que os seres vivos do passado eram mais flexíveis evolutivamente , tinham maior fitness adaptativo, eram saudáveis e sem acúmulo de carga negativa de mutações deletérias e não eram aptos em relação aos problemas de hoje, eram sem os defeitos oriundos das adaptações forçadas e das pressões seletivas distintas a fim de que viessem a subsistir. Vale lembrar que sub-especiações, quanto mais verificáveis em tempo real, mais provam a bio-modificação em curto período de tempo, tal como prevê o presente modelo neocatastrofista de impactos de asteroides.
Registro fóssil e a ausência de diversificação de espécies
Especiação proporcional ao comportamento biodiferenciador observado está ausente pelo fato de existir apenas cerca de 250-300.000 tipos fósseis se repetindo dentre as estimativas de trilhões ou inumeráveis amostras, em todos os estratos geológicos até o pleistosceno (Woodmorappe, 2000; Sadava et al., 2009; Loceye Lennon, 2016). Este fato indica a ausência de sequências durante o processo de especiação quando contrastada com as estimativas de 8,7 milhões de espécies vivas atualmente (Mora et al., 2011). Este salto indica uma catástrofe no meio , assim como temos a obviedade de inicio de camadas sedimentares trazendo rica informação fóssil no ediacara/cambriano e todo o diferencial das camadas do fanerozoico com as pré-cambrianas, tudo nos fala de uma gigantesca catástrofe que iniciou sua deposição ali .
Em outras palavras, a ausência de “diversidade” no registro fóssil revela que as diferenciações ocorrem mais no presente (milhões de espécies) do que em toda coluna geológica (com apenas 3 centenas de milhares). Este episódio indica um tempo em que os seres vivos não precisavam se sub-especiar (bio-modificar) e se adaptar com frequência pra sobreviver, porque viviam em um ambiente mais propício para a vida, estável, assim como a PMS requer.
Evidências recentes apontam que o início da diversificação de alguns gêneros de plantas consideradas “fósseis vivos”, por exemplo, ocorreu ao mesmo tempo ao redor do mundo e em um período muito mais recente do que se supunha, revelando conflitos na proposta gradualista das espécies (Nagalingum et al., 2011). Ademais, foi relatado que essa rápida diversificação teve como causa uma grande mudança climática. Outro exemplo semelhante vem de Ernest Mayr :
“In evolutionary biology we have species like horseshoe crabs. The horseshoe crab goes back in the fossil record over two hundred million years without any major changes. So obviously they have a very invariant genome type, right? Wrong, they don't. Study the genotype of a series of horseshoe crabs and you'll find there's a great deal of genetic variation. How come, in spite of all this genetic variation, they haven't changed at all in over two hundred million years while other members of their ecosystem in which they were living two hundred million years ago are either extinct or have developed into something totally different? Why did the horseshoe crabs not change? That's the kind of question that completely stumps us at the present time.”
Aliás, são vários os motores adaptacionais e modificacionais integrados reconhecidos atualmente. O fato de eles existirem nos seres vivos, nos permite sugerir que as bio-modificações nunca deixaram de existir, nunca e em hipótese alguma não podemos dizer que evolução e flexibilidade nos seres vivos é fato somente hoje.
Outro padrão do registro fóssil parece sugerir mais o movimento de segregação e estratificação espontânea que (Dilly et al, 2015: Berthaut, 1986, 1988, 2002, 2004, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014; Lalomov, 2007, 2013; Julien, P.Y, 1993), reproduzem em laboratório . Um deles é o desaparecimento coordenados: “Desaparecimentos coordenados . Um grande número de espécies fósseis podem desaparecer do registro geológico em um nível estratigráfico específico (ver Figura 3). O desaparecimento nunca está completo, mas existem vários exemplos em que as estimativas indicam que mais de 50% das espécies desaparecem no mesmo nível estratigráfico. 6Os limites entre níveis estratigráficos são frequentemente identificados com base em desaparecimentos coordenados. O maior exemplo disso é o desaparecimento de quase metade das famílias (ver Figura 3) e cerca de 95% de todas as espécies no topo do Paleozoico. Dinossauros e muitos outros grupos de répteis e invertebrados marinhos desaparecem do registro no topo do Mesozóico. Outros exemplos de desaparecimentos coordenados em larga escala ocorrem na parte superior do ordoviciano, perto do topo do Devoniano e do topo do Triássico. O desaparecimento coordenado é um padrão de subtração. Não foram relatadas tendências sustentadas neste padrão”.(Gibson, 1996)
Figura 3 - Padrão estratigráfico do número de famílias de invertebrados marinhos representados pelos fósseis em cada nível estratigráfico. (Após Sepkoski 1993, ver Nota 6.)
Nível Estratigráfico: V = Vendian; Cm = Cambriano; O = ordovicêutico; S = Siluriano; D = Devoniano; C = Carbonífero; P = Permiano; Tr = Triássico; J = Jurássico; K = Cretáceo; T = Terciário. Pontos marcados como 1-5 representam as cinco maiores "extinções em massa"
A segregação estratigráfica espontânea de corpos e sedimentos comuns, explica uma certa alternância entre presença de muitos fósseis de uma categoria seguido de falta dela (o que é interpretado como extinção em massa) .
O PMS gera muita necessidade de deduções e modelos modelos matemáticos, simulações macroevolutivas em computadores, entre inumeráveis justificativas, que como esforços , como se referiu o Dr Tamborini em relação a paleontologia idiográfica, "são científicos em um sentido puramente descritivo, mas são completamente inúteis para investigações biológicas. Finalmente” (Tamborini, 2015).
Alegações que em 90% dos 544 milhões de anos totais do Fanerozóico, as bio-modificações se estagnaram, repetindo na coluna geológica as mesmas espécies, e só recentemente nas camadas mais atuais (superiores) é que houve biodiversificação em larga escala (radiação) (Gould, 1981) dão um exemplo de descrições científicas terem maior peso do que os dados em si. Além destas justificativas em relação a PMS, temos gigantesca lista de ad hocs justificadores de claros anacronismos geocronológicos como por exemplo, tecidos moles e suposta inesperada preservação de proteínas de animais fossilizados, datados entre 60-120 Ma; onde os autores em vez de questionarem as intocáveis datações absolutas, resolvem buscar formas de justificar incriveis preservações de frágeis proteínas, outro exemplo vem da propria radiometria datacional , com a presença inesperada de carbono 14 datável em diamantes “incontamináveis” de 300 Ma (Baumgardner, 2005);, e quase uma centena de perspectivas e métodos datacionais , que são esquecidos, pela preferência daquilo que combina com o tempo do paradigma geocronológico vigente. Ver TABELA 2.
Figura 4 - Fluxo das interpretações geocronológicas quanto ao PMS, tecidos moles, carbono 14 , onde a geocronologia assumida obriga pesquisadores a fabricarem justificativas ad hoc a direita do que interpretarem o fato em si .
Calcula-se que C14 numa amostra tenha desaparecido totalmente após 100-250 mil anos , já que sua meia vida é de apenas 5730 anos , fato que leva muitos ao dogma de que não se testa coisas supostamente de Ma com C14. No entanto, desafiando esta convenção, foram feitos milhares de testes da equipe do geofísico Dr John Baumgardner no çlaboratorio de Los Álamos, Texas, os quais demonstraram que rochas de 300-500 milhões de anos continham quantificações de teor datável de C14; diante de ad hocs justificando tal anomalia , os críticos recorreram a contaminação, então eles testaram até mesmo em diamantes “incontamináveis” ( a possibilidade de contaminação em diamantes chega a ser desprezível) dando semelhantes resultados e confrontando a geocronologia convencional. (Baumgardner, 2005)
Dr. Tom Kemp, curador das coleções zoológicas do Museu de História Natural da Universidade de Oxford, por exemplo, fez a seguinte admissão: “como é agora bem conhecido, a maioria das espécies fósseis aparecem instantaneamente no registro fóssil, persistem por alguns milhões de anos praticamente inalterados, e apenas desaparecem abruptamente” (Kemp, 1985, p. 67).
Darwin sugeriu que os seres vivos surgiam por evolução gradativa, e esperava que um dia o registro fóssil confirmasse sua predição, porém não foi o que ocorreu: Darwin estava errado. Dia após dia, os inúmeros fósseis escavados por todo o mundo têm refutado a hipótese de mudança gradual em camadas sobrepostas supostamente cronológicas. Ao contrário do que Darwin esperava, os dados recentes revelam padrões de aparecimento súbito (explosões) seguido por longos períodos de pouca mudança.
O famoso paleontólogo evolucionista Niles Eldredge admitiu na revista New Scientist que:
"os paleontólogos desde Darwin têm feito buscas (em grande parte em vão) de sequências de séries graduadas de fósseis que se destacam como exemplos do tipo de transformação global de espécies que Darwin imaginou como o produto natural do processo evolutivo. Poucos viram qualquer razão para duvidar − embora seja um fato surpreendente que [...] a maioria das espécies permanecem reconhecidamente as mesmas, praticamente inalteradas ao longo de sua ocorrência em estratos geológicos de várias idades" (Eldredge, 1986, p.55).
A ausência de fósseis intermediários é demasiado óbvia para os evolucionistas encobrirem por mais tempo. O biólogo evolutivo Dr. David Woodruff da Universidade da Califórnia expressou na revista Science o desapontamento de evolucionistas relativo à ausência no registro fóssil de formas transicionais: "as espécies fósseis permanecem inalteradas durante a maior parte de sua história e o registro não consegue conter um único exemplo de uma transição significativa." (Woodruff, 1980, p.716).
Portanto, diante de tantas admissões, finalmente concordamos com a bióloga evolucionista Lynn Margulis quando diz que:
“não há nenhum gradualismo no registro fóssil. [...] O ‘equilíbrio pontuado’ foi inventado para descrever a descontinuidade no surgimento de novas espécies. [...] Os críticos, [incluindo os críticos SRABUCS], estão certos nas críticas que fazem. [...] Os biólogos evolucionistas acreditam que o padrão evolucionário é uma árvore. Não é!” (Teresi, 2011).
Exemplos de especiação rápida
Existem diversos relatos de surgimento de novas “espécies” em períodos que variam de dezenas há milhares de anos. Segundo essas informações, a especiação é um fenômeno que não necessita de milhões de anos para acontecer. O biólogo norte-americano Dr. James Gibson, Diretor do Instituto de Pesquisa em Geociência (GRI, na sigla em inglês), instituição afiliada à Universidade de Andrews (EUA), mantida pela IASD, descreveu um exemplo de especiação em tempo real: “uma nova espécie de copépode [crustáceos] formou-se no Mar Salton no sul da Califórnia em menos de 30 anos.” (Johnson, 1953; Gibson, 2002).
Estudos diversos têm relatado que apenas entre 10 a 36 anos as populações diferentes de lagartos sofreram alterações morfológicas significativas o suficiente para serem consideradas novas “espécies” (Morrell, 1997;Herrel et al., 2008). Outros exemplos conhecidos de especiação em tempo real incluem bactérias (Shikano et al., 1990), moscas (Huey et al., 2000), tentilhões (Grant e Grant, 2006), rãs (Hoskin et al., 2005), escaravelhos (Halliburton e Gall, 1981) e plantas (Groves e Groves, 1880; Foucaud, 1897; Marchant, 1963).
Dr. Gibson forneceu ainda exemplos de especiação em tempo histórico-arqueológico: “uma população de macacos verdes viveu na ilha de St Kitts no Caribe por menos de 100 anos, mas desenvolveu aspectos morfológicos equivalentes a uma nova espécie.” (Ashton et al., 1979; Gibson, 2002). “O Havaí não tinha bananeiras até cerca de 1000 anos atrás, no entanto há mariposas havaianas nativas que só se alimentam de bananeiras. Estas novas espécies surgiram em menos de 1000 anos.” (Zimmerman, 1960; Gibson, 2002). Diante desses exemplos, Dr. Gibson conclui: “a capacidade de mudanças rápidas está confirmada tanto por experimentação como por observação da natureza” (Gibson, 2002).
TESTEMUNHO ARQUEOLÓGICO
Mais de uma centena de relatos arqueológicos apresentam cenas apavorantes do que ocorreu recentemente na terra . A maioria destes relatos não apresentam aspectos simbólicos, míticos, mas demonstram ser uma descrição literal de um fato dando detalhes as vezes técnicos e matemáticos. Um relato de um livro sagrado dos Maias , o "Chilam Balaam", parece descrever cenas do que poderíamos pensar em termos de consequências de impactos de asteroides na terra, da seguinte forma:
"Ah Mucencab veio e obscureceu a face dos Céus... a Terra começou a despertar. Ninguém sabia o que ia acontecer. De repente, fogos subterrâneos irromperam subindo Firmamento adentro e choveu fogo do alto, e despencaram cinzas, e pedras e árvores foram lançadas para baixo, e madeiras e pedras se despedaçaram umas contra as outras. Então o Céu foi agarrado e afastado à força. A face do Céu foi fustigada de um lado para o outro e atirada para trás... as pessoas foram todas esmigalhadas; seus corações pararam enquanto elas ainda viviam. Então elas foram enterradas nas areias, no mar. Numa enorme e repentina torrente de água, a Grande Serpente foi arrebatada do Céu. O Firmamento caiu e a Terra afundou quando os quatro deuses, os Bacabs, apresentaram quem trouxe a destruição do mundo." . Os Incas disseram : Incas "Um dia, um grupo de estrangeiros chegou para avisar que os orgulhosos habitantes daquela cidade seriam destruídos pelo terremoto, pela inundação e pelo fogo. A maioria deles riu dos estrangeiros. Contudo, alguns sacerdotes da cidade ouviram o aviso e foram viver em lugares afastados no topo das montanhas. Algum tempo depois, uma nuvem vermelha apareceu no horizonte.Ela cresceu e cobriu toda a área, e sua vermelhidão era tão forte que iluminava o céu noturno. De repente, com um brilho e um estrondo, um terremoto destruiu muitos edifícios da cidade, e uma chuva vermelha começou a cair.Outros terremotos e mais chuva vieram em sequência, e uma inundação logo cobriu toda a cidade arruinada" Outro relato dos maias esse retirado do Popul Vuh: "Então as águas foram agitadas pela vontade de Hurakán, e uma grande inundação desabou sobre as cabeças dessas criaturas... Elas foram tragadas e uma nebulosidade resinosa desceu do céu... a face da Terra ficou sombria e uma pesada chuva que tudo escurecia começou a cair — chuva de dia e chuva de noite... Ouviu-se um grande barulho acima de suas cabeças, como se produzido pelo fogo. Então se viram homens correndo, empurrando-se, cheios de desespero; quiseram subir em suas casas, e as casas, desmoronando, caíram por terra; quiseram trepar nas árvores, e as árvores fizeram chacoalharam à sua frente"
Conclusão
Padrões morfológicos em torno do táxon gênero (PMTG) se identificam com fósseis ancestrais básicos sepultados num catastrofismo recente (SRABUC), pois este modelo respeita o fato da especiação rápida observada, que exigiria uma variabilidade proporcional muito grande no registro fóssil, caso representasse a evolução em milhões de anos (PMS), e isto além de não existir tal variação taxonômica, ainda se confirma com estase morfológica, repetição das mesmas espécies e 4229 gêneros de fósseis vivos, quadro este que reflete um sepultamento repentino dos seres vivos do planeta e não uma suposta história evolutiva da vida de Ma. Relatos de especiação na história e arqueologia, capazes de justificar toda biodiversidade em pouco tempo, nos mostram que deveríamos ter muito mais variabilidade no registro fóssil do que há, o que, dado o fato da evolução ser verificada, podemos certificar que não houve tempo para que ela atuasse. A explosão cambriana, a ausência de variabilidade amostral fóssil (estase morfológica fóssil e pobreza taxonômica) e falta de radiação especiativa no registro fóssil (diversificação) até o pleistoceno, nos conta uma história de um período de: 1) surgimento rápido e pronto de formas de vida , 2) permanência morfológica com alto número de espécies em ambiente estável (repetição fóssil sem pressões ambientais evolutivas e adaptativas, e sem grandes catástrofes intercalando tempo), 3) desastre soterrador de população viva evidenciada pelas repetições de mesmas espécies fósseis (o que descaracteriza a pontualidade), 4) presença de diversas espécies diferentes unidas no registro fóssil, fósseis de imensos vertebrados completos continentais(o que caracteriza desastre de grande magnitude e altas taxas de sedimentação), e 5) mudança drástica no ambiente gerando a radiação das espécies (diversificação) nas camadas recentes de forma amostral (fósseis recentes) e nas milhões de espécies na biodiversidade atual. “Enquanto há 200 anos, os naturalistas achavam que havia talvez cinco ou dez mil espécies na Terra, estimativas atuais... coloque o valor em dez ou 20 milhões. Costuma-se supor que a vida nunca tenha sido mais diversificada do que é hoje”. (Benton et al, 2007) Estes pontos levantados, questionam a geocronologia , e não buscam , como muitos de artigos científicos o fazem, justificar com ad hocs as anomalias anacrônicas do que se esperaria encontrar nos fatos paleontológicos, mas destacam inteerpretações mais independentes da geocronologia convencional, sugerindo assim amplo questionamento das datações de alta escala de tempo , chamadas de “absolutas” e em especial, da hipótese uniformitarianista de que nada acelerou o decaimento radioativo envelhecendo rochas durante os supostos bilhões de anos aferidos, que ainda imperam por décadas sobre o pensamento dinâmico e científico moderno, mesmo possuindo talvez centenas de métodos e aperfeiçoamentos para acelerar decaimento radioativo e digamos assim, envelhecer as rochas com voltagens e ambientes que representam uma irrisória comparação com o que ocorreu quando bólidos imensos cairam sobre a terra, onde aproximadamente 99,8% foram apagados pela dinâmica tectônica, marítma , erosiva e sedimentar da terra.
A estase morfológica no registro fóssil só pode representar o sepultamento de uma população em um só momento , qualquer interpretação que avançar um milímetro sequer desta realidade, contrariará tudo que conhecemos sobre evolução e plasticidade adaptativa das espécies ao longo do tempo e a hipótese de uma chuva de asteroides parece ser suficiente para poder não somente explicar o PMS, mas quase todas as anomalias geoquímicas e geocronológicas da terra. Milhares de estudos poderão ser desenvolvidos a partir destas poucas reflexões introdutórias que fizemos aqui.
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PUBLISHED: 23 JANUARY 2017 | VOLUME: 1 | ARTICLE NUMBER: 0035
© 2017 Macmillan Publishers Limited, part of Springer Nature. All rights reserved.
Rare meteorites common in the Ordovician period
Rare meteorites common in the Ordovician period (PDF Download Available). Available from: https://www.researchgate.net/publication/312647580_Rare_meteorites_common_in_the_Ordovician_period [accessed Nov 21 2017]. «Rare meteorites common in the Ordovician period (PDF Download Available)». ResearchGate (em inglês). Consultado em 21 de novembro de 2017
GLOSSARIO
Paradoxo da Estase Morfológica - Permanência de mesma ou semelhante forma durante os achados do registro fóssil nos estratos e camadas geológicas. Esta permanência é precedida por surgimento pronto (sem etapas evolucionarias achadas antes nem lateralmente no sentido de ligar evolucionariamente um padrão morfológico fóssil ao outro (disparidade ou diferenciação de padrões morfológicos aumentada no registro fóssil) , bem como extinção da forma no registro fóssil , e as vezes reaparecimento daquela forma extinta , da espécie ou forma padrão, viva hoje .
Geocronologia - A geocronologia convencional seria a datação "absoluta" adotada para datar as camadas geológicas como se fossem períodos de tempo geológicos . Já a geocronologia catastrofista publicou exemplos como o cambriano em artigos de jornais especializados de geologia , se tratar de mega-estratificações geradas por altíssimas taxas sedimentares durante evento catastrófico e rápido de "magnitude global" (Souza, N J, 2001). Esta segunda opção de interpretação dos fatos geológicos explica dobras,
CARTA AO LEITOR
Nosso primeiro artigo da série destes estudos foi DOI:10.15413/ajsr.2017.0413 e foi muito criticado (obviamente) pela academia por desafiar crenças e paradigmas atuais e convalidar o criacionismo como estando muito mais próximo dos fatos geológicos, paleontológicos e até mesmo biológico-evolutivos que o que se ensina desde 1859. https://www.academia.edu/Documents/in/Catastrophic_Geomorphology
Se mede artigo pelo seu conteúdo e impacto, e meu artigo sacudiu a academia com mais de 10.000 citações só no " academy evolution" em apenas 1 semana.
Diversos outros artigos foram feitos falando bem e mal, foi citado por mais de 1000 professores de biologia.....a terceira autora recebeu ameaça de perder a bolsa de doutorado na França em evolução ... Vocês querem mais impacto que este artigo onde o quase único "argumento" foram ataques vazios?
Quanto ao conteúdo simples E LÓGICO podem ler resumido abaixo.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10211374051810534&set=gm.813707812171601&type=1&theater
A Teoria De Tudo: Em que teoria você acredita? "Criacionismo ou Evolucionismo"?
Resposta:
Criacionismo, porque os arquétipos e sistemas surgem prontos no registro fóssil[1] e a repetição em 71% dos mesmos só poderia ocorrer se uma catástrofe sepultasse quase todas as populações de plantas e animais do planeta [2] e isso de fato ocorreu devido a proporção de fósseis marinhos e de rios serem muito superiores, pois os seres vivos dali estão mais ao fundo onde decantam e sedimentam mais camadas fossilíferas conforme (Tese doutoral em paleontologia defendida em Harvard de 1200 páginas orientada pelo Dr Stephen Jay Gould demonstrou).
Por último porque somente o criacionismo realmente respeita a velocidade das mudanças nas espécies[3]
Notas de rodapé
[1] http://www.sensortime.com/loennig-dygmosoic-e.htm
[2] https://www.academia.edu/Documents/in/Catastrophic_Geomorphology
[3] SUB-ESPECIAÇÃO RÁPIDA PREVISÃO Sociedade Criacionista Brasileira http://sodregoncalves.no.comunidades.net/sub-especiacao-rapida-previsao-criacionista