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Mapa do Império Otomano na sua maior extensão, no final do século XVI (1600)
O Império Otomano (turco otomano: دَوْلَتِ عَلِيّهٔ عُثمَانِیّه; transl.: Devlet-i ʿAliyye-yi ʿOsmâniyye ou ; turco moderno: عثمانلى دولتى Osmanlı Devleti), fundado por Osthman ou Osman I (nascido dentro da tribo dominante Oguz, antepassados dos Osmanli ou turcos otomanos) nasceu em 1258 e morreu em 1326, durou de 1299 d.C. até 1 de novembro de 1922 sendo sucedido pela República da Turquia em 29 de outubro de 1923 até os dias atuais. Os mongóis se estendiam do leste da Europa ao longo da Ásia e dominaram a partir da unificação das tribos mongóis e turcas na moderna Mongólia. As invasões de Genghis Khan o fizeram governante de todos os mongóis em 1206, mas com a dissolução da dinastia Yuan em 1368 d.C. a dissolução do conjunto era inevitável. Após a derrota das tribos seljúcidas (um ramo do Oguz[1]) a partir do Império sunita Seljúcida, que se estendia do Hindu Kush ao leste da Anatólia e da Ásia Central ao Golfo Pérsico, pelos mongóis em 1293 Osman 1 tomou a liderança dos turcos em um Império Mongol já fraturado. Isso abriu caminho para o Império Otomano se espalhar como influência e os muçulmanos continuaram a sua luta contra um Império Bizantino sempre enfraquecendo.[2][3]
Ver também
Referências
